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A cada dia, sou mais humana, menos perfeita e mais feliz

4 minutos
Aceitar a si mesma por completo é algo que muitas pessoas levam uma vida inteira para aprender. No momento em que nos sentimos bem com quem somos de verdade, com o que temos e com o que conseguimos na vida, chegamos a um equilíbrio interior muito importante.
A cada dia, sou mais humana, menos perfeita e mais feliz
Última atualização: 31 janeiro, 2019

Há quem passa boa parte da sua vida aparentando ser algo que não é. E não é só isso. Além de não se aceitar, faz mil esforços para mudar isso e aquilo, buscando até a exaustão esse ideal que tem em mente, e que quase nunca se ajusta à realidade ou ao que a pessoa é. Veja como se sentir mais humana e mais feliz.

O ideal do corpo e da vida perfeita não é saudável

São poucas as mulheres que conseguem manter um corpo perfeito toda a sua vida, nem mesmo as modelos mais famosas. Ainda mais: há quem, ao invés de focar sua obsessão em ter um corpo perfeito, anseia por ter uma vida perfeita: uma casa ideal, um marido perfeito e filhos de “publicidade”.

A vida não é perfeita. A perfeição absoluta não existe. A vida são instantes, momentos que podemos desfrutar com a máxima felicidade, sendo que, para isso, a aceitação plena de si mesmo é o primeiro passo, fundamental.

Neste artigo, convidamos você a refletir sobre o assunto.

Ser mais humana, menos perfeita e mais feliz

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Especialistas em beleza dizem que o maior atrativo, às vezes, está na imperfeição. Se você se perguntar por quê, a resposta é fácil: qualquer pequena imperfeição nos torna únicos e é aí onde está a magia.

Aceitar cada uma de nossas matizes, com nossos defeitos e qualidades, fará, em primeiro lugar, com que encontremos o equilíbrio interior e uma autoestima saudável. Com isso, alcançaremos o equilíbrio com o mundo e com as pessoas que nos cercam.

Quem não se aceita desenvolve um sentimento de insegurança em relação a si mesmo. A insegurança gera o medo e a insatisfação. Medo de perseguir seus sonhos, o que leva à frustração e à depressão.

Será que é por isso que tantas pessoas estão deprimidas hoje? Por não alcançar a imagem ideal do que acham que “deveriam ser”?

As revistas, filmes e programas de TV reforçam esse “ideal” de beleza impossível de alcançar. Será que ele traz felicidade?

São muitas as pessoas, homens e mulheres que, depois de conseguir um corpo escultural graças aos exercícios, dietas e até cirurgias plásticas, descobrem que continuam insatisfeitos consigo.

Ideal de perfeição e a infância

Cabe ressaltar também que, às vezes, essa necessidade de “perfeição” existe desde a nossa infância.

Leia também: 5 feridas emocionais da infância que persistem quando somos adultos

Ter uma mãe muito rígida ou um pai exigente pode fazer com que acabemos desenvolvendo essa insegurança a respeito de quem somos, daí pensarmos que a perfeição é a única solução para sermos amados.

É necessário que cheguemos a este momento em nossas vidas quando, finalmente, nos aceitamos tal como somos. Geralmente, esse momento chega no final da adolescência e no início da idade adulta, quando nosso corpo amadureceu por completo.

A partir daí acontece a grande aventura de nossa vida. As pessoas que apresentam um maior equilíbrio e maturidade emocional, mais autoestima e autoconfiança, avançam em seu caminho com grande integridade, abertos ao que a vida lhes oferece e fieis aos seus valores mais profundos.

Recebem a vida de peito aberto e retribuam da mesma forma, com generosidade.

A cada dia, sou mais humana e receptiva ao que me cerca

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O que significa ser mais humana? É claro que somos todos seres humanos, desejosos de alcançar nossos objetivos de vida.

A autoaceitação não quer dizer comodismo e mente derrotista. Pelo contrário, quer dizer que não deixaremos que os fracassos e erros nos façam perder a alegria de viver e de nos amar.

  • Ser mais humana é ser mais sensível às realidades do dia a dia.
  • É saber escutar a si mesmo e compreender nossas necessidades, mostrar empatia, colocar-se no lugar do outro.

Somos todos humanos, mas a verdade é que apenas uma parte de nós atua com autêntica inteligência emocional: respeitando, entendendo, comunicando-nos de maneira íntegra e favorecendo uma autêntica cumplicidade nas relações, onde todos ganham e são respeitados como são.

Descubra: 9 características das pessoas altamente sensíveis (PAS)

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Conclusão…

Para chegar a este nível tão importante em que podemos nos conectar a todos que nos cercam, é necessário, em primeiro lugar, nos conectar conosco mesmos: nos aceitarmos.

  • A aceitação não se limita apenas a estar mais feliz com o nosso corpo, com nosso aspecto físico.
  • A aceitação é também assumir nosso passado, nossas vitórias, mas também nossos erros.
  • É necessário aceitar os fracassos e integrá-los à nossa vida, aprendendo com cada um.

Cometer erros não quer dizer que não podemos ser felizes. É importante aceitar isso, pois todo ser humano comete equívocos ao longo da vida.

Apenas as pessoas que sentem orgulho de si mesmos e que, por sua vez, sabem agir com humildade, respeitando os outros e favorecendo também a felicidade alheia, conseguem que este mundo seja, dia a dia, melhor.

Assim, lembre-se sempre de ser cada vez mais humana, menos perfeita e mais feliz. O mundo inteiro vai agradecer.

Há quem passa boa parte da sua vida aparentando ser algo que não é. E não é só isso. Além de não se aceitar, faz mil esforços para mudar isso e aquilo, buscando até a exaustão esse ideal que tem em mente, e que quase nunca se ajusta à realidade ou ao que a pessoa é. Veja como se sentir mais humana e mais feliz.

O ideal do corpo e da vida perfeita não é saudável

São poucas as mulheres que conseguem manter um corpo perfeito toda a sua vida, nem mesmo as modelos mais famosas. Ainda mais: há quem, ao invés de focar sua obsessão em ter um corpo perfeito, anseia por ter uma vida perfeita: uma casa ideal, um marido perfeito e filhos de “publicidade”.

A vida não é perfeita. A perfeição absoluta não existe. A vida são instantes, momentos que podemos desfrutar com a máxima felicidade, sendo que, para isso, a aceitação plena de si mesmo é o primeiro passo, fundamental.

Neste artigo, convidamos você a refletir sobre o assunto.

Ser mais humana, menos perfeita e mais feliz

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Especialistas em beleza dizem que o maior atrativo, às vezes, está na imperfeição. Se você se perguntar por quê, a resposta é fácil: qualquer pequena imperfeição nos torna únicos e é aí onde está a magia.

Aceitar cada uma de nossas matizes, com nossos defeitos e qualidades, fará, em primeiro lugar, com que encontremos o equilíbrio interior e uma autoestima saudável. Com isso, alcançaremos o equilíbrio com o mundo e com as pessoas que nos cercam.

Quem não se aceita desenvolve um sentimento de insegurança em relação a si mesmo. A insegurança gera o medo e a insatisfação. Medo de perseguir seus sonhos, o que leva à frustração e à depressão.

Será que é por isso que tantas pessoas estão deprimidas hoje? Por não alcançar a imagem ideal do que acham que “deveriam ser”?

As revistas, filmes e programas de TV reforçam esse “ideal” de beleza impossível de alcançar. Será que ele traz felicidade?

São muitas as pessoas, homens e mulheres que, depois de conseguir um corpo escultural graças aos exercícios, dietas e até cirurgias plásticas, descobrem que continuam insatisfeitos consigo.

Ideal de perfeição e a infância

Cabe ressaltar também que, às vezes, essa necessidade de “perfeição” existe desde a nossa infância.

Leia também: 5 feridas emocionais da infância que persistem quando somos adultos

Ter uma mãe muito rígida ou um pai exigente pode fazer com que acabemos desenvolvendo essa insegurança a respeito de quem somos, daí pensarmos que a perfeição é a única solução para sermos amados.

É necessário que cheguemos a este momento em nossas vidas quando, finalmente, nos aceitamos tal como somos. Geralmente, esse momento chega no final da adolescência e no início da idade adulta, quando nosso corpo amadureceu por completo.

A partir daí acontece a grande aventura de nossa vida. As pessoas que apresentam um maior equilíbrio e maturidade emocional, mais autoestima e autoconfiança, avançam em seu caminho com grande integridade, abertos ao que a vida lhes oferece e fieis aos seus valores mais profundos.

Recebem a vida de peito aberto e retribuam da mesma forma, com generosidade.

A cada dia, sou mais humana e receptiva ao que me cerca

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O que significa ser mais humana? É claro que somos todos seres humanos, desejosos de alcançar nossos objetivos de vida.

A autoaceitação não quer dizer comodismo e mente derrotista. Pelo contrário, quer dizer que não deixaremos que os fracassos e erros nos façam perder a alegria de viver e de nos amar.

  • Ser mais humana é ser mais sensível às realidades do dia a dia.
  • É saber escutar a si mesmo e compreender nossas necessidades, mostrar empatia, colocar-se no lugar do outro.

Somos todos humanos, mas a verdade é que apenas uma parte de nós atua com autêntica inteligência emocional: respeitando, entendendo, comunicando-nos de maneira íntegra e favorecendo uma autêntica cumplicidade nas relações, onde todos ganham e são respeitados como são.

Descubra: 9 características das pessoas altamente sensíveis (PAS)

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Conclusão…

Para chegar a este nível tão importante em que podemos nos conectar a todos que nos cercam, é necessário, em primeiro lugar, nos conectar conosco mesmos: nos aceitarmos.

  • A aceitação não se limita apenas a estar mais feliz com o nosso corpo, com nosso aspecto físico.
  • A aceitação é também assumir nosso passado, nossas vitórias, mas também nossos erros.
  • É necessário aceitar os fracassos e integrá-los à nossa vida, aprendendo com cada um.

Cometer erros não quer dizer que não podemos ser felizes. É importante aceitar isso, pois todo ser humano comete equívocos ao longo da vida.

Apenas as pessoas que sentem orgulho de si mesmos e que, por sua vez, sabem agir com humildade, respeitando os outros e favorecendo também a felicidade alheia, conseguem que este mundo seja, dia a dia, melhor.

Assim, lembre-se sempre de ser cada vez mais humana, menos perfeita e mais feliz. O mundo inteiro vai agradecer.

Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.