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Criolipólise: o que é e para que serve?

4 minutos
A criolipólise é um procedimento amplamente aceito graças à sua eficácia e ao baixo risco envolvido. Permite reduzir permanentemente a gordura em áreas específicas do corpo, desde que se mantenha um estilo de vida saudável.
Criolipólise: o que é e para que serve?
Leonardo Biolatto

Escrito e verificado por médico Leonardo Biolatto

Escrito por Leonardo Biolatto
Última atualização: 10 outubro, 2022

A criolipólise é um procedimento para eliminar a gordura localizada do corpo quando a dieta e o exercício não são suficientes para fazer isso. É particularmente indicada para quem tem adiposidade, mas não mostra um alto nível de excesso de peso.

Atualmente, a criolipólise é um dos métodos mais utilizados para modelar o corpo. Destaca-se por ser um procedimento não invasivo, que utiliza apenas o frio e um sistema de vácuo para atingir seus objetivos. Além disso, tem uma eficácia notável.

Este procedimento deve ser realizado em um centro especializado e com pessoal altamente qualificado. Embora não envolva riscos ou tenha efeitos colaterais, requer conhecimento e experiência para ser aplicado adequadamente.

O que é a criolipólise?

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A criolipólise é definida como um procedimento dermatológico não invasivo para remover o excesso de gordura corporal  mediante a aplicação de frio. Provou ser altamente eficaz na redução das camadas de gordura, sem danificar a pele ou os tecidos circundantes.

Este método foi desenvolvido por cientistas do Massachusetts General Hospital e da Harvard University, em Boston (Estados Unidos). O objetivo deste tratamento é destruir as células adiposas, ou adipócitos, diminuindo a sua temperatura até que se decomponham e sejam eliminadas.

O procedimento não é indicado para pessoas obesas, mas para quem tem gordura acumulada em áreas específicas do corpo. É aplicado principalmente no abdômen, pernas, quadris e joelhos. A gordura é removida em pequenas quantidades, por um período relativamente longo, que pode durar de dois a cinco meses.

A criolipólise nasceu como um método alternativo à lipoaspiração. Tem efeitos semelhantes, mas é muito mais segura. O método não é eficaz em pessoas sedentárias ou em pessoas que seguem uma dieta pouco saudável.

Como funciona?

As células adiposas possuem uma grande quantidade de ácidos graxos, o que as torna muito sensíveis ao frio. Quando são congeladas, ficam cristalizadas ou “feridas mortalmente”, por assim dizer. Depois, desaparecem aos poucos e são eliminadas pela urina.

Se uma pessoa mantém uma dieta adequada e se exercita regularmente, a gordura não se acumula novamente na área tratada, já que os adipócitos não se reproduzem espontaneamente. Por isso, esse método é muito eficaz desde que essas condições sejam atendidas.

O tratamento é indolor, uma vez que a aplicação de frio entorpece a área a ser tratada. Estima-se que, em uma única sessão, entre 15 e 40% da gordura da área da aplicação possa ser eliminada. As primeiras alterações são percebidas três semanas após a primeira intervenção. Somente uma área pode ser tratada por vez, e o número de sessões depende das características individuais.

Você pode estar interessado: Por que as dietas funcionam para algumas pessoas e para outras não?

O procedimento

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Antes de realizar a criolipólise, um especialista deve determinar se esse tratamento é apropriado para o caso específico de cada pessoa. Durante a avaliação, será feita uma medição da gordura acumulada para estabelecer a faixa de temperatura a ser usada.

Cada sessão de criolipólise dura entre uma e duas horas. Não há necessidade de anestesia e o paciente pode ficar sentado; não é preciso ficar parado enquanto o procedimento é aplicado. A primeira coisa a ser feita é colocar uma toalha com várias camadas na área a ser tratada, como um meio de proteção.

Em seguida, a mesma área é colocada na máquina e um processo de sucção é iniciado, enquanto o congelamento dos adipócitos começa. Ao terminar, o encarregado pelo procedimento deve fazer uma massagem para desintegrar os cristais de gordura congelados, que serão eliminados pelo organismo. O habitual é que se façam entre uma e três sessões, com intervalos de um mês entre elas,

Leia também: Descubra como evitar a neuroinflamação devido à depressão

Benefícios e contraindicações da criolipólise

A criolipólise apresenta grandes vantagens em relação a outros procedimentos, começando pelo fato de não necessitar de anestesia e não envolver incisões ou o uso de agulhas. Da mesma forma, não agride a pele e permite uma rápida recuperação após cada sessão. Além disso, os resultados são permanentes.

Os efeitos colaterais deste procedimento são mínimos. Incluem basicamente vermelhidão da pele na área tratada e uma sensação de tensão após o término de cada sessão. Apenas em alguns casos ocorrem hematomas, formigamento, dormência ou cãibras.

Como observado acima, esse procedimento não é adequado para pessoas obesas ou com um grande acúmulo de gordura. Também não é recomendado para mulheres grávidas ou lactantes, pacientes com patologias crônicas ou menores de idade. Não é aconselhável aplicar este método durante o período menstrual.

A criolipólise é um procedimento para eliminar a gordura localizada do corpo quando a dieta e o exercício não são suficientes para fazer isso. É particularmente indicada para quem tem adiposidade, mas não mostra um alto nível de excesso de peso.

Atualmente, a criolipólise é um dos métodos mais utilizados para modelar o corpo. Destaca-se por ser um procedimento não invasivo, que utiliza apenas o frio e um sistema de vácuo para atingir seus objetivos. Além disso, tem uma eficácia notável.

Este procedimento deve ser realizado em um centro especializado e com pessoal altamente qualificado. Embora não envolva riscos ou tenha efeitos colaterais, requer conhecimento e experiência para ser aplicado adequadamente.

O que é a criolipólise?

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A criolipólise é definida como um procedimento dermatológico não invasivo para remover o excesso de gordura corporal  mediante a aplicação de frio. Provou ser altamente eficaz na redução das camadas de gordura, sem danificar a pele ou os tecidos circundantes.

Este método foi desenvolvido por cientistas do Massachusetts General Hospital e da Harvard University, em Boston (Estados Unidos). O objetivo deste tratamento é destruir as células adiposas, ou adipócitos, diminuindo a sua temperatura até que se decomponham e sejam eliminadas.

O procedimento não é indicado para pessoas obesas, mas para quem tem gordura acumulada em áreas específicas do corpo. É aplicado principalmente no abdômen, pernas, quadris e joelhos. A gordura é removida em pequenas quantidades, por um período relativamente longo, que pode durar de dois a cinco meses.

A criolipólise nasceu como um método alternativo à lipoaspiração. Tem efeitos semelhantes, mas é muito mais segura. O método não é eficaz em pessoas sedentárias ou em pessoas que seguem uma dieta pouco saudável.

Como funciona?

As células adiposas possuem uma grande quantidade de ácidos graxos, o que as torna muito sensíveis ao frio. Quando são congeladas, ficam cristalizadas ou “feridas mortalmente”, por assim dizer. Depois, desaparecem aos poucos e são eliminadas pela urina.

Se uma pessoa mantém uma dieta adequada e se exercita regularmente, a gordura não se acumula novamente na área tratada, já que os adipócitos não se reproduzem espontaneamente. Por isso, esse método é muito eficaz desde que essas condições sejam atendidas.

O tratamento é indolor, uma vez que a aplicação de frio entorpece a área a ser tratada. Estima-se que, em uma única sessão, entre 15 e 40% da gordura da área da aplicação possa ser eliminada. As primeiras alterações são percebidas três semanas após a primeira intervenção. Somente uma área pode ser tratada por vez, e o número de sessões depende das características individuais.

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O procedimento

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Antes de realizar a criolipólise, um especialista deve determinar se esse tratamento é apropriado para o caso específico de cada pessoa. Durante a avaliação, será feita uma medição da gordura acumulada para estabelecer a faixa de temperatura a ser usada.

Cada sessão de criolipólise dura entre uma e duas horas. Não há necessidade de anestesia e o paciente pode ficar sentado; não é preciso ficar parado enquanto o procedimento é aplicado. A primeira coisa a ser feita é colocar uma toalha com várias camadas na área a ser tratada, como um meio de proteção.

Em seguida, a mesma área é colocada na máquina e um processo de sucção é iniciado, enquanto o congelamento dos adipócitos começa. Ao terminar, o encarregado pelo procedimento deve fazer uma massagem para desintegrar os cristais de gordura congelados, que serão eliminados pelo organismo. O habitual é que se façam entre uma e três sessões, com intervalos de um mês entre elas,

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Benefícios e contraindicações da criolipólise

A criolipólise apresenta grandes vantagens em relação a outros procedimentos, começando pelo fato de não necessitar de anestesia e não envolver incisões ou o uso de agulhas. Da mesma forma, não agride a pele e permite uma rápida recuperação após cada sessão. Além disso, os resultados são permanentes.

Os efeitos colaterais deste procedimento são mínimos. Incluem basicamente vermelhidão da pele na área tratada e uma sensação de tensão após o término de cada sessão. Apenas em alguns casos ocorrem hematomas, formigamento, dormência ou cãibras.

Como observado acima, esse procedimento não é adequado para pessoas obesas ou com um grande acúmulo de gordura. Também não é recomendado para mulheres grávidas ou lactantes, pacientes com patologias crônicas ou menores de idade. Não é aconselhável aplicar este método durante o período menstrual.


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  • Manzur, F., Alvear, C., & Alayón, A. N. (2010). Adipocitos, obesidad visceral, inflamación y enfermedad cardiovascular. Revista Colombiana de cardiología, 17(5), 207-213.
  • Ramírez-Guerrero, J. A. (2007). Liposucción. Consideraciones anestésicas y perioperatorias. Revista Mexicana de Anestesiología, 30(4), 233-241.
  • Ferraro, G. M., Torreiro, A., & Lafrenz, M. (2017). Criolipólisis plana: efectos sobre el tejido adiposo en el área subumbilical de 38 pacientes. Observaciones clínicas de su aplicación. Revista argentina de dermatología, 98(1), 2-12.

Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.