Descubra como prevenir a neuroinflamação devido à depressão
Revisado e aprovado por o psicólogo Bernardo Peña
A neuroinflamação devido à depressão é muito mais comum do que pensamos. Mas sobre o que estamos realmente falando? A neuroinflamação é uma resposta inata do cérebro que nos protege de estímulos nocivos. No entanto, é uma solução emergencial que está longe de ser saudável.
Quais são esses estímulos dos quais a neuroinflamação nos protege? Alguns deles são o estresse crônico ou leve, ou certos traumas. No entanto, o estímulo que hoje nos preocupa é a depressão. Como podemos prevenir a neuroinflamação devido à depressão? Hoje vamos dar algumas dicas para alcançar esse objetivo.
Como prevenir a neuroinflamação por depressão?
Como indica a literatura científica, a neuroinflamação é um processo cerebral inato que se ativa sozinho após um notável esforço do sistema imunológico. É por isso que é importante ter em mente que não podemos prevenir a neuroinflamação como tal, mas é verdade que fatores como o estresse podem desempenhar um papel em seu aparecimento. Portanto…
1. Reduzir o estresse é o mais importante
O estresse é uma das causas da depressão que podem causar a neuroinflamação. No entanto, em um mundo que se move cada vez mais rápido e induz os seres humanos a seguir nesse ritmo, o estresse se instalou em nossas vidas como algo “natural” quando não deveria ser.
É normal que nos sintamos estressados em certas ocasiões. Pode até nos estimular e favorecer nossa produtividade, nos ativando. No entanto, quando o estresse se torna crônico e afeta negativamente nossas vidas, precisamos prestar atenção.
De que maneiras podemos reduzir o estresse diário? Para isso, vamos apresentar algumas dicas a se considerar:
- Seja assertivo: aprenda a dizer “não” quando não puder ou quiser fazer algo. Dessa forma, você evitará acumular tarefas e responsabilidades que não pode assumir.
- Aprenda a delegar: não é necessário fazer todo o trabalho sozinho. Se você se sentir sobrecarregado, peça ajuda a um colega de trabalho ou amigo. Certamente eles estarão dispostos a te ajudar.
- Não exagere as coisas: o estresse pode ser o resultado de pensamentos exagerados demais que você está tendo sobre a situação. Coloque os pés no chão e analise o problema da maneira certa.
- Pare de pensar no futuro: é bom ter os olhos no futuro, mas você não deve viver em constante ansiedade diante do que ainda não aconteceu. Foque-se no aqui e agora.
Recomendamos também ler: Em meio ao estresse, relaxe
2. Eliminar os pensamentos obsessivos
Outra maneira de prevenir a neuroinflamação é eliminar os pensamentos obsessivos. Se tendemos a pensar muito nas coisas, mergulhando em pensamentos que giram e giram sem parar, é melhor buscar uma solução para isso.
Os pensamentos obsessivos podem gerar muito estresse. É importante saber de onde eles vêm, se eles estão sendo úteis e se estão presentes apenas para ocupar espaço em nossa mente, em vez de nos levar a agir e tomar decisões.
Nesse caso, não se trata de fugir ou reduzir os pensamentos, e sim de enfrentá-los da maneira mais inteligente. Não rumine uma ideia, expresse-a. Se você estiver obcecado por alguém, fale para essa pessoa. Não fique sem fazer nada.
Imagine que você tem um grande medo de ficar sozinho, de que seu parceiro o abandone. Não fique ruminando sobre isso, tornando-se amargo e com medo. Converse com o seu parceiro e, depois, com um profissional que lhe permita enfrentar esse medo na sua vida.
Confira o artigo: Pensamentos ruminantes geradores de ansiedade
3. Mude seu estilo de vida
Algumas pesquisas, como a realizada em 2015 por uma equipe de pesquisadores da Universidade de Lisboa, revelam a relação entre os sintomas depressivos e a neuroinflamação.
É por isso que a melhor coisa nesse caso é levar um estilo de vida saudável que mantenha os sintomas depressivos sob controle. A melhor maneira de fazer isso, além de tratar todos os itens acima, é modificar nossos hábitos de vida. Algumas dicas que podem ser úteis são as seguintes:
- Fazer exercício: pode ajudar você a se sentir mais positivo e alegre, e a reduzir seu estresse, fazendo você se sentir melhor consigo mesmo. Sem dúvida, é uma atividade importante contra a neuroinflamação devido à depressão.
- Realizar práticas de relaxamento: experimente algo novo, como a ioga e a meditação. Essas duas práticas permitirão que você se conheça melhor e administre suas emoções de uma maneira mais saudável.
- Alimentar-se de forma saudável: comer de forma saudável faz você se sentir melhor, algo que não acontece se optar por junk foods e hábitos nocivos, por exemplo, excesso de álcool ou cigarro.
Neuroinflamação por depressão: um novo estilo de vida
Como dissemos, prevenir a neuroinflamação devido à depressão não é possível, mas existem algumas medidas que podemos tomar. E se começarmos a apostar em um novo estilo de vida? Você tem a coragem necessária para mudar?
A neuroinflamação devido à depressão é muito mais comum do que pensamos. Mas sobre o que estamos realmente falando? A neuroinflamação é uma resposta inata do cérebro que nos protege de estímulos nocivos. No entanto, é uma solução emergencial que está longe de ser saudável.
Quais são esses estímulos dos quais a neuroinflamação nos protege? Alguns deles são o estresse crônico ou leve, ou certos traumas. No entanto, o estímulo que hoje nos preocupa é a depressão. Como podemos prevenir a neuroinflamação devido à depressão? Hoje vamos dar algumas dicas para alcançar esse objetivo.
Como prevenir a neuroinflamação por depressão?
Como indica a literatura científica, a neuroinflamação é um processo cerebral inato que se ativa sozinho após um notável esforço do sistema imunológico. É por isso que é importante ter em mente que não podemos prevenir a neuroinflamação como tal, mas é verdade que fatores como o estresse podem desempenhar um papel em seu aparecimento. Portanto…
1. Reduzir o estresse é o mais importante
O estresse é uma das causas da depressão que podem causar a neuroinflamação. No entanto, em um mundo que se move cada vez mais rápido e induz os seres humanos a seguir nesse ritmo, o estresse se instalou em nossas vidas como algo “natural” quando não deveria ser.
É normal que nos sintamos estressados em certas ocasiões. Pode até nos estimular e favorecer nossa produtividade, nos ativando. No entanto, quando o estresse se torna crônico e afeta negativamente nossas vidas, precisamos prestar atenção.
De que maneiras podemos reduzir o estresse diário? Para isso, vamos apresentar algumas dicas a se considerar:
- Seja assertivo: aprenda a dizer “não” quando não puder ou quiser fazer algo. Dessa forma, você evitará acumular tarefas e responsabilidades que não pode assumir.
- Aprenda a delegar: não é necessário fazer todo o trabalho sozinho. Se você se sentir sobrecarregado, peça ajuda a um colega de trabalho ou amigo. Certamente eles estarão dispostos a te ajudar.
- Não exagere as coisas: o estresse pode ser o resultado de pensamentos exagerados demais que você está tendo sobre a situação. Coloque os pés no chão e analise o problema da maneira certa.
- Pare de pensar no futuro: é bom ter os olhos no futuro, mas você não deve viver em constante ansiedade diante do que ainda não aconteceu. Foque-se no aqui e agora.
Recomendamos também ler: Em meio ao estresse, relaxe
2. Eliminar os pensamentos obsessivos
Outra maneira de prevenir a neuroinflamação é eliminar os pensamentos obsessivos. Se tendemos a pensar muito nas coisas, mergulhando em pensamentos que giram e giram sem parar, é melhor buscar uma solução para isso.
Os pensamentos obsessivos podem gerar muito estresse. É importante saber de onde eles vêm, se eles estão sendo úteis e se estão presentes apenas para ocupar espaço em nossa mente, em vez de nos levar a agir e tomar decisões.
Nesse caso, não se trata de fugir ou reduzir os pensamentos, e sim de enfrentá-los da maneira mais inteligente. Não rumine uma ideia, expresse-a. Se você estiver obcecado por alguém, fale para essa pessoa. Não fique sem fazer nada.
Imagine que você tem um grande medo de ficar sozinho, de que seu parceiro o abandone. Não fique ruminando sobre isso, tornando-se amargo e com medo. Converse com o seu parceiro e, depois, com um profissional que lhe permita enfrentar esse medo na sua vida.
Confira o artigo: Pensamentos ruminantes geradores de ansiedade
3. Mude seu estilo de vida
Algumas pesquisas, como a realizada em 2015 por uma equipe de pesquisadores da Universidade de Lisboa, revelam a relação entre os sintomas depressivos e a neuroinflamação.
É por isso que a melhor coisa nesse caso é levar um estilo de vida saudável que mantenha os sintomas depressivos sob controle. A melhor maneira de fazer isso, além de tratar todos os itens acima, é modificar nossos hábitos de vida. Algumas dicas que podem ser úteis são as seguintes:
- Fazer exercício: pode ajudar você a se sentir mais positivo e alegre, e a reduzir seu estresse, fazendo você se sentir melhor consigo mesmo. Sem dúvida, é uma atividade importante contra a neuroinflamação devido à depressão.
- Realizar práticas de relaxamento: experimente algo novo, como a ioga e a meditação. Essas duas práticas permitirão que você se conheça melhor e administre suas emoções de uma maneira mais saudável.
- Alimentar-se de forma saudável: comer de forma saudável faz você se sentir melhor, algo que não acontece se optar por junk foods e hábitos nocivos, por exemplo, excesso de álcool ou cigarro.
Neuroinflamação por depressão: um novo estilo de vida
Como dissemos, prevenir a neuroinflamação devido à depressão não é possível, mas existem algumas medidas que podemos tomar. E se começarmos a apostar em um novo estilo de vida? Você tem a coragem necessária para mudar?
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- Courtet, P., Ducasse, D., & Giner, L. (2015). Neuroinflamación en las conductas suicidas. Repercusiones clínicas y sociales de la conducta suicida. Encuentros en Psiquiatria. Enfoque Editorial, Madrid, 29-47.
- Gárate Pérez, I. (2012). Estudio sobre el papel de la vía del receptor TLR-4 en la neuroinflamación inducida por estrés (Doctoral dissertation, Universidad Complutense de Madrid).
- Guerrero, J. A. J. Estrés, neuroinflamación y neurotransmisión. Omega, 3, 4.
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Brites, D., & Fernandes, A. (2015). Neuroinflammation and depression: microglia activation, extracellular microvesicles and microRNA dysregulation. Frontiers in cellular neuroscience, 9, 476.
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