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Como podemos nos recuperar de uma demissão com otimismo

4 minutos
Longe de ficarmos desanimados ou nos fecharmos, quando somos demitidos devemos aprender a nos recompormos e aproveitar as oportunidades que nos oferece essa nova etapa.
Como podemos nos recuperar de uma demissão com otimismo
Última atualização: 31 outubro, 2018
É certo que vivemos em uma época com altos índices de desemprego. Cada vez parece que está mais complicado arranjar um bom emprego. Não obstante, todos estamos expostos a mudanças na nossa situação de trabalho. É muito importante aprendermos a nos recompormos depois de uma demissão.

Ter uma atitude positiva diante da situação pode nos ajudar a superar uma maré de pouca sorte. Descubra nesse artigo algumas dicas chaves para enfrentar as emoções e pensamentos negativos diante de uma demissão. Uma situação que pode acontecer com qualquer pessoa.

A causa da demissão

Devemos ser honestos com nós mesmos e assumir a responsabilidade dos erros que cometemos. Desta forma, poderemos aprender para futuras ocasiões e teremos experiência da situação que não gostaríamos de voltar a passar.

Em primeiro lugar, é bom tirarmos conclusões e nos fazermos perguntas incomodas ou dolorosas para que possamos melhorar:

  • Qual parte é minha responsabilidade pelo fato de me despedirem?
  • Onde falhei?
  • Quais são meus pontos fracos e como posso melhorar?
  • Sou uma pessoa bem qualificada paras cumprir com minha função?
  • Gosto da minha profissão?
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A vida segue, não alimente pensamentos negativos

É importante ter uma atitude construtiva e não podemos permitir que os pensamentos autodestrutivos vençam a batalha. Não podemos fazer uma viagem no tempo e voltar atrás para arrumarmos uma situação. A vida segue e é maravilhosa, com seus altos e baixos, com seus golpes e suas premiações.

Quanto antes nos adaptemos a nova situação, menos iremos sofrer. Não serve de nada ficarmos parados, estáticos, com uma atitude de lamento e esperar que, como num passe de mágica, tudo se resolva.

Uma nova etapa para a formação

Devemos aproveitar as adversidades e tirar coisas boas delas. Uma demissão pode ser uma boa para buscarmos formação no tempo que teremos livre. Podemos ampliar nossos conhecimentos no ramo em que trabalhávamos ou buscarmos e aprendermos uma nova profissão.

É importante que conheçamos quais são as necessidades do mercado de trabalho. Qual é a demanda e orientarmos nossa formação nessa direção. Não é certa a frase que muitas pessoas repetem: só sirvo para isso. Cada pessoa tem capacidades infinitas, somos mais versáteis do que imaginamos.

O sofá não é nosso amigo

Não devemos esperar até que termine todas as opções ou ajudas advindas do desemprego. Seguramente temos uma família para manter. Não é o momento de cairmos ou permitir que o medo nos paralise. A incerteza ou o medo da pobreza pode fazer com que travemos, já que os pensamentos auto-destrutivos geralmente tendem a se multiplicar.

A preguiça tampouco soluciona nada. Ficar no sofá certamente fará com que nos sintamos pior. Assim, devemos parar de tentar justificar, de lamentar as cicatrizes e tomarmos as rédias da nossa vida, como sempre aconteceu. Se nós quisermos, o medo não existirá.

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Exteriorize sua dor

Não devemos nos fechar em nós mesmos, porque corremos o rico de cairmos num círculo de angústias e desespero. Além disso, precisamos nos cercar de pessoas que nos tragam vitalidade e esperança. Compartilhar com nosso(a) companheiro(a) nossas preocupações. Falar com nosso(a) melhor amigo(a). Mostrar fragilidade e vulnerabilidade não deve nos dar vergonha. Ninguém é invencível.

Cair em um buraco depois de uma demissão não nos torna uma pessoa incapaz. Precisamos observar o auto-engano e aqueles pensamentos que nos dizem que não servimos para nada, que nunca sairemos dessa.

É tudo parte do desânimo e, na verdade, tudo passa. Uma boa força de avançarmos é começarmos exteriorizando nossa dor com alguém de confiança.

Recomendamos que leia também: 5 maneiras de fazer compressas para aliviar a dor ciática

Utilize todos os recursos

Devemos começar nos organizando. Devemos dedicar uma hora, todo dia, para buscarmos e nos movermos. Organizar e atualizar nosso currículo, utilizar plataformas de internet onde se ofertam empregos. Nos registrarmos em portais de emprego e solicitarmos entrevistas de emprego. Devemos utilizar todos os recursos para contactar pessoas que saibam onde pode haver uma vaga.

É interessante que não rompemos totalmente os laços com o emprego que acabamos de perder. Não perder o contato e ter uma boa relação com seus antigos colegas são importantes, pois muitos dos novos empregos podem surgir desses contatos. É bom que encerremos um ciclo com uma atitude cordial e com respeito.

Não devemos nos sentir traídos ou menosprezados. Devemos agir com gratidão e sermos elegante. Muitas portas que se fecharam são o preâmbulo de uma vida melhor…Ninguém sabe o dia de amanha, não e?

É certo que vivemos em uma época com altos índices de desemprego. Cada vez parece que está mais complicado arranjar um bom emprego. Não obstante, todos estamos expostos a mudanças na nossa situação de trabalho. É muito importante aprendermos a nos recompormos depois de uma demissão.

Ter uma atitude positiva diante da situação pode nos ajudar a superar uma maré de pouca sorte. Descubra nesse artigo algumas dicas chaves para enfrentar as emoções e pensamentos negativos diante de uma demissão. Uma situação que pode acontecer com qualquer pessoa.

A causa da demissão

Devemos ser honestos com nós mesmos e assumir a responsabilidade dos erros que cometemos. Desta forma, poderemos aprender para futuras ocasiões e teremos experiência da situação que não gostaríamos de voltar a passar.

Em primeiro lugar, é bom tirarmos conclusões e nos fazermos perguntas incomodas ou dolorosas para que possamos melhorar:

  • Qual parte é minha responsabilidade pelo fato de me despedirem?
  • Onde falhei?
  • Quais são meus pontos fracos e como posso melhorar?
  • Sou uma pessoa bem qualificada paras cumprir com minha função?
  • Gosto da minha profissão?
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A vida segue, não alimente pensamentos negativos

É importante ter uma atitude construtiva e não podemos permitir que os pensamentos autodestrutivos vençam a batalha. Não podemos fazer uma viagem no tempo e voltar atrás para arrumarmos uma situação. A vida segue e é maravilhosa, com seus altos e baixos, com seus golpes e suas premiações.

Quanto antes nos adaptemos a nova situação, menos iremos sofrer. Não serve de nada ficarmos parados, estáticos, com uma atitude de lamento e esperar que, como num passe de mágica, tudo se resolva.

Uma nova etapa para a formação

Devemos aproveitar as adversidades e tirar coisas boas delas. Uma demissão pode ser uma boa para buscarmos formação no tempo que teremos livre. Podemos ampliar nossos conhecimentos no ramo em que trabalhávamos ou buscarmos e aprendermos uma nova profissão.

É importante que conheçamos quais são as necessidades do mercado de trabalho. Qual é a demanda e orientarmos nossa formação nessa direção. Não é certa a frase que muitas pessoas repetem: só sirvo para isso. Cada pessoa tem capacidades infinitas, somos mais versáteis do que imaginamos.

O sofá não é nosso amigo

Não devemos esperar até que termine todas as opções ou ajudas advindas do desemprego. Seguramente temos uma família para manter. Não é o momento de cairmos ou permitir que o medo nos paralise. A incerteza ou o medo da pobreza pode fazer com que travemos, já que os pensamentos auto-destrutivos geralmente tendem a se multiplicar.

A preguiça tampouco soluciona nada. Ficar no sofá certamente fará com que nos sintamos pior. Assim, devemos parar de tentar justificar, de lamentar as cicatrizes e tomarmos as rédias da nossa vida, como sempre aconteceu. Se nós quisermos, o medo não existirá.

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Exteriorize sua dor

Não devemos nos fechar em nós mesmos, porque corremos o rico de cairmos num círculo de angústias e desespero. Além disso, precisamos nos cercar de pessoas que nos tragam vitalidade e esperança. Compartilhar com nosso(a) companheiro(a) nossas preocupações. Falar com nosso(a) melhor amigo(a). Mostrar fragilidade e vulnerabilidade não deve nos dar vergonha. Ninguém é invencível.

Cair em um buraco depois de uma demissão não nos torna uma pessoa incapaz. Precisamos observar o auto-engano e aqueles pensamentos que nos dizem que não servimos para nada, que nunca sairemos dessa.

É tudo parte do desânimo e, na verdade, tudo passa. Uma boa força de avançarmos é começarmos exteriorizando nossa dor com alguém de confiança.

Recomendamos que leia também: 5 maneiras de fazer compressas para aliviar a dor ciática

Utilize todos os recursos

Devemos começar nos organizando. Devemos dedicar uma hora, todo dia, para buscarmos e nos movermos. Organizar e atualizar nosso currículo, utilizar plataformas de internet onde se ofertam empregos. Nos registrarmos em portais de emprego e solicitarmos entrevistas de emprego. Devemos utilizar todos os recursos para contactar pessoas que saibam onde pode haver uma vaga.

É interessante que não rompemos totalmente os laços com o emprego que acabamos de perder. Não perder o contato e ter uma boa relação com seus antigos colegas são importantes, pois muitos dos novos empregos podem surgir desses contatos. É bom que encerremos um ciclo com uma atitude cordial e com respeito.

Não devemos nos sentir traídos ou menosprezados. Devemos agir com gratidão e sermos elegante. Muitas portas que se fecharam são o preâmbulo de uma vida melhor…Ninguém sabe o dia de amanha, não e?


Todas as fontes citadas foram minuciosamente revisadas por nossa equipe para garantir sua qualidade, confiabilidade, atualidade e validade. A bibliografia deste artigo foi considerada confiável e precisa academicamente ou cientificamente.


  • De la Cueva, O. “El despido laboral.” Alegatos 24.74 (2018): 65-88.
  • López, B., y Sergio Andrés. “Efectos Individuales del Despido y la Resiliencia como Facilitador en la Búsqueda de Empleo.” Panorama socioeconómico 25.35 (2007).
  • Moreno, L., et al. “Psicología y riesgos laborales emergentes: los riesgos psicosociales.” EduPsykhé: Revista de psicología y psicopedagogía 7.2 (2008): 111-129.

Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.