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Como melhorar sua fluência verbal

4 minutos
Embora possa ser difícil no início, a melhor maneira de melhorar nossa fluência verbal é falar em qualquer tipo de situação para vencer medos e inseguranças.
Como melhorar sua fluência verbal
Última atualização: 23 agosto, 2022

Há indivíduos que são melhores comunicadores do que outros. Por que isso acontece? Para saber a resposta, hoje você descobrirá como melhorar a fluência verbal, uma habilidade que permite otimizar nossas conversas.

A fluência verbal nada mais é do que a capacidade de iniciar espontaneamente uma conversa com alguém, improvisar em uma palestra em função de como o público esteja respondendo, e que tudo isso seja apresentado de uma maneira muito natural.

Fluência verbal e inseguranças

As inseguranças e a fluência verbal não se dão bem. Isso acontece porque para implementar essa habilidade com sucesso, você precisa ser uma pessoa autoconfiante e com uma autoestima saudável.

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Uma pessoa com fluência verbal é autoconfiante.

Quando as inseguranças pairam sobre nós, começamos a pensar em tudo que pode dar errado. Por exemplo, se tivermos que apresentar um projeto a outros colegas, algumas das seguintes frases podem aparecer em nosso pensamento:

  • “Eles vão me perguntar algo que eu não vou saber como responder.”
  • “Eles vão perceber que eu estou pouco preparado.”
  • “O que eu faço se me der um branco?”
  • “Com certeza não me lembrarei de mencionar aquele ponto importante”.

Todas estas são inseguranças que nascem sem base alguma. Afinal, nós não sabemos o que vai acontecer. E se estivermos errados? O problema de fazer esses tipos de “previsões” é que, no final das contas, elas podem vir a acontecer.

Por isso é importante não nos apressarmos e transformarmos completamente as sentenças anteriores. Como podemos fazer isso? Estas são algumas ideias:

  • Se alguém me perguntar algo que eu não sei como respondernão tem problema, posso dizer que vou procurar a resposta e a darei posteriormente, ou posso mencionar que procurarei mais informações sobre o assunto.
  • Na verdade, as pessoas não vão perceber que eu estou pouco preparado, porque sou eu quem sabe mais sobre esse assunto, já que o projeto é meu.
  • Se me der um branco, não tem problema. Eu posso passar para outro tópico ou respirar profundamente, me tranquilizar, e continuar com a minha apresentação. Afinal, ninguém sabe mais do que eu sobre este projeto.
  • Mesmo que eu não me lembre de mencionar algum ponto importante, poderei corrigirei isso em outro momento, sem nenhum problema.

Leitura e aquisição de vocabulário

A leitura é uma atividade muito importante se quisermos melhorar nossa fluência verbal. Por meio dela, adquirimos um vocabulário muito mais amplo, ao mesmo tempo em que passamos a incluí-lo em nossa fala. Também nos permite aprimorar a compreensão leitora e o raciocínio crítico, essenciais no dia a dia.

O problema que temos às vezes, quando nos falta a fluência verbal, não é a insegurança, mas a falta de ferramentas que nos permitem pensar rápido, comunicar o que queremos dizer com eficácia, e ter o vocabulário correto para isso.

Se nos preocupamos em procurar ferramentas que nos permitam enriquecer, em termos de vocabulário, compreensão leitora e pensamento crítico, no momento em que não sabemos explicar algo, podemos conceber uma forma de o fazer, sem que muitas complicações. Isso, sem dúvida, ajudará a aumentar nossa segurança.

É interessante saber que diversos estudos já foram publicados nos quais a relação entre hábito de leitura e fluência verbal em crianças com dificuldades de aprendizagem e idosos tem sido tomada como referência (em maior ou menor grau).

Em muitos, embora a relação tenha sido considerada positiva, também é indicado que nem todos os métodos se beneficiam igualmente em todos os casos. Portanto, deve-se ter em mente que o método que uma pessoa utiliza bem, para outra pode não ajudar.

Leia o que te interessa e encontre um equilíbrio entre as leituras que estão dentro da sua zona de conforto e as que não estão. Dessa forma, você pode avançar como leitor e como pessoa.

A melhor maneira de melhorar a fluência verbal: praticar

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Existem muitos métodos para melhorar a fluência verbal.

Apesar das inseguranças ou do escasso vocabulário que podemos ter, algo importante para melhorar a fluência verbal é praticar. As habilidades sociais que podemos ter são desenvolvidas apenas através da prática.

  • Forçar-nos a estar em situações em que temos que nos comunicar e interagir nos ajudará a desenvolver todas as nossas habilidades (entre elas, a fluência verbal).
  • É normal sentir-se inseguro a princípio, especialmente se nos identificamos como pessoas tímidas.
  • No entanto, a timidez pode ser superada, embora exija muita vontade, força, e uma constante exposição a aquilo que nos causa tanto medo.

Você acha que tem uma fluência verbal ruim? Gostaria de melhorar isso? Se puder seguir as dicas anteriores na prática, sua capacidade de comunicação aumentará.

Você saberá como comunicar de forma clara e concisa o que deseja, além de captar a atenção de quem o escuta. O seu rico vocabulário será apreciado pelo público e, além disso, os receptores sentirão que tudo sai de uma forma muito natural e espontânea.

Há indivíduos que são melhores comunicadores do que outros. Por que isso acontece? Para saber a resposta, hoje você descobrirá como melhorar a fluência verbal, uma habilidade que permite otimizar nossas conversas.

A fluência verbal nada mais é do que a capacidade de iniciar espontaneamente uma conversa com alguém, improvisar em uma palestra em função de como o público esteja respondendo, e que tudo isso seja apresentado de uma maneira muito natural.

Fluência verbal e inseguranças

As inseguranças e a fluência verbal não se dão bem. Isso acontece porque para implementar essa habilidade com sucesso, você precisa ser uma pessoa autoconfiante e com uma autoestima saudável.

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Uma pessoa com fluência verbal é autoconfiante.

Quando as inseguranças pairam sobre nós, começamos a pensar em tudo que pode dar errado. Por exemplo, se tivermos que apresentar um projeto a outros colegas, algumas das seguintes frases podem aparecer em nosso pensamento:

  • “Eles vão me perguntar algo que eu não vou saber como responder.”
  • “Eles vão perceber que eu estou pouco preparado.”
  • “O que eu faço se me der um branco?”
  • “Com certeza não me lembrarei de mencionar aquele ponto importante”.

Todas estas são inseguranças que nascem sem base alguma. Afinal, nós não sabemos o que vai acontecer. E se estivermos errados? O problema de fazer esses tipos de “previsões” é que, no final das contas, elas podem vir a acontecer.

Por isso é importante não nos apressarmos e transformarmos completamente as sentenças anteriores. Como podemos fazer isso? Estas são algumas ideias:

  • Se alguém me perguntar algo que eu não sei como respondernão tem problema, posso dizer que vou procurar a resposta e a darei posteriormente, ou posso mencionar que procurarei mais informações sobre o assunto.
  • Na verdade, as pessoas não vão perceber que eu estou pouco preparado, porque sou eu quem sabe mais sobre esse assunto, já que o projeto é meu.
  • Se me der um branco, não tem problema. Eu posso passar para outro tópico ou respirar profundamente, me tranquilizar, e continuar com a minha apresentação. Afinal, ninguém sabe mais do que eu sobre este projeto.
  • Mesmo que eu não me lembre de mencionar algum ponto importante, poderei corrigirei isso em outro momento, sem nenhum problema.

Leitura e aquisição de vocabulário

A leitura é uma atividade muito importante se quisermos melhorar nossa fluência verbal. Por meio dela, adquirimos um vocabulário muito mais amplo, ao mesmo tempo em que passamos a incluí-lo em nossa fala. Também nos permite aprimorar a compreensão leitora e o raciocínio crítico, essenciais no dia a dia.

O problema que temos às vezes, quando nos falta a fluência verbal, não é a insegurança, mas a falta de ferramentas que nos permitem pensar rápido, comunicar o que queremos dizer com eficácia, e ter o vocabulário correto para isso.

Se nos preocupamos em procurar ferramentas que nos permitam enriquecer, em termos de vocabulário, compreensão leitora e pensamento crítico, no momento em que não sabemos explicar algo, podemos conceber uma forma de o fazer, sem que muitas complicações. Isso, sem dúvida, ajudará a aumentar nossa segurança.

É interessante saber que diversos estudos já foram publicados nos quais a relação entre hábito de leitura e fluência verbal em crianças com dificuldades de aprendizagem e idosos tem sido tomada como referência (em maior ou menor grau).

Em muitos, embora a relação tenha sido considerada positiva, também é indicado que nem todos os métodos se beneficiam igualmente em todos os casos. Portanto, deve-se ter em mente que o método que uma pessoa utiliza bem, para outra pode não ajudar.

Leia o que te interessa e encontre um equilíbrio entre as leituras que estão dentro da sua zona de conforto e as que não estão. Dessa forma, você pode avançar como leitor e como pessoa.

A melhor maneira de melhorar a fluência verbal: praticar

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Existem muitos métodos para melhorar a fluência verbal.

Apesar das inseguranças ou do escasso vocabulário que podemos ter, algo importante para melhorar a fluência verbal é praticar. As habilidades sociais que podemos ter são desenvolvidas apenas através da prática.

  • Forçar-nos a estar em situações em que temos que nos comunicar e interagir nos ajudará a desenvolver todas as nossas habilidades (entre elas, a fluência verbal).
  • É normal sentir-se inseguro a princípio, especialmente se nos identificamos como pessoas tímidas.
  • No entanto, a timidez pode ser superada, embora exija muita vontade, força, e uma constante exposição a aquilo que nos causa tanto medo.

Você acha que tem uma fluência verbal ruim? Gostaria de melhorar isso? Se puder seguir as dicas anteriores na prática, sua capacidade de comunicação aumentará.

Você saberá como comunicar de forma clara e concisa o que deseja, além de captar a atenção de quem o escuta. O seu rico vocabulário será apreciado pelo público e, além disso, os receptores sentirão que tudo sai de uma forma muito natural e espontânea.


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  • García, E., Rodríguez, C., Martín, R., Jiménez, J. E., Hernández, S., & Díaz, A. (2018). Test de Fluidez Verbal: datos normativos y desarrollo evolutivo en el alumnado de primaria. European Journal of Education and Psychology. https://doi.org/10.30552/ejep.v5i1.80
  • Ramírez, M., Ostrosky-Solís, F., Ostrosky-Solís, F., Fernández, A., & Ardila-Ardila, A. (2005). Fluidez verbal semántica en hispanohablantes: Un análisis comparativo. Revista de Neurologia.
  • Sangorrín, J. (2005). Disfemia o tartamudez. Revista De Neurología.

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