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Como você pode aliviar a fascite plantar

3 minutos
Visto que nossos pés suportam nosso peso, protegê-los de impactos bruscos e evitar o sobrepeso são fatores importantes na prevenção de uma inflamação ou distensão conhecida como fascite plantar
Como você pode aliviar a fascite plantar
Última atualização: 18 março, 2022

A sola do pé conta com uma grossa camada, que protege desde o calcanhar até o início dos dedos. Sendo, portanto, a parte cuja função principal é amortecer o impacto gerado ao realizarmos qualquer atividade que necessite o apoio firme e contínuo dos pés. Dessa forma, se exigirmos demais de nossos pés, é possível gerar uma inflamação ou distensão na região. O resultado pode ser uma síndrome chamada de fascite plantar.

Os sintomas da fascite plantar

Os sintomas que evidenciam a presença dessa doença são:

  • Dor na sola do pé ou no tornozelo, que em algumas ocasiões pode adquirir maior intensidade. Essa dor pode se apresentar durante todo o dia e aliviar um pouco ou diminuir após um período de repouso.
  • Em algumas ocasiões, essa dor na sola pode se estender até os dedos dos pés.
  • Pode-se perceber inchaço, vermelhidão na região do calcanhar e sensibilidade ao exercer pressão sobre a área afetada.

A fascite plantar pode dificultar a realização de diversas atividades cotidianas, principalmente as que dependem do uso dos pés.

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Dicas para aliviar os sintomas da fascite plantar

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Entre os remédios mais conhecidos para tratar o problema, destaca-se a aplicação direta de gelo na região afetada. Deixe-o no local durante 15 minutos e, como resultado, veja a inflamação e a dor diminuírem. Todavia, em casos em que a fascite plantar está muito avançada, é recomendável aplicar gelo de 5 a 6 vezes ao dia.

Essa doença é caracterizada por dores mais intensas nas primeiras horas do dia. É recomendável, portanto, realizar massagens na sola dos pés para aliviá-las. Assim, para fazer as massagens, podemos usar um cilindro, que dará uma sensação de descanso, aliviando os sintomas dolorosos.

Por outro lado, para garantir uma recuperação duradoura ou evitar a presença da fascite plantar é recomendável fazer uso de calçado adequado, de preferência um sapato que cubra o pé inteiro.

O calçado deve acomodar totalmente o pé, bem como apresentar uma sola especializada, com a espessura e o material indicados para proteger o tornozelo e a sola de impactos bruscos também ajuda.

Além disso, é recomendável o uso de palmilhas ortopédicas para diminuir a tensão nos pés.

Recomendações para evitar a doença

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Existem recomendações indispensáveis para evitar o desenvolvimento da doença. Confira:

  • Evite o sobrepeso, pois ele submete os pés a uma pressão maior;
  • Evite, se possível, permanecer muito tempo de pé, caminhar descalço ou com calçados que tenham uma sola muito fina e que não ofereça a proteção adequada para a sola do pé;
  • Ao praticar atividades físicas, alterne igualmente entre exercícios que exijam maior esforço dos pés com atividades que os relaxem;
  • Ao realizar atividades como correr ou pular, é recomendável, portanto, optar por superfícies com uma absorção melhor do impacto a pisos rígidos, a fim de favorecer o amortecimento do choque.

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Não se esqueça!

Embora muitas possam ser as causas dessa síndrome, existem também muitas maneiras de tratá-la e evitá-la. Os pés são indispensáveis no momento de realizar qualquer atividade diária, desde o ambiente do trabalho até o familiar.

Esse é um dos principais fatores que incidem no bem-estar, já que através das pernas são realizadas diferentes atividades, como o controle de peso.

Dessa forma, evita-se doenças causadas pelo sobrepeso e/ou pela falta de atividades físicas. As atividades também regulam os diversos sistemas do corpo, principalmente o circulatório.

Por último, é recomendável dar um bom tratamento às extremidades do corpo, garantindo o bom funcionamento e a resposta correta de cada impulso enviado pelo cérebro. Isso evita um desgaste excessivo e permite a realização de atividades importantes em cada momento da vida.

É nosso dever preservar o cada um dos sistemas e órgãos de nosso corpo para uma vida saudável. Sendo assim, os hábitos corretos que adotamos no dia a dia incidem em cada ação que realizamos.

A sola do pé conta com uma grossa camada, que protege desde o calcanhar até o início dos dedos. Sendo, portanto, a parte cuja função principal é amortecer o impacto gerado ao realizarmos qualquer atividade que necessite o apoio firme e contínuo dos pés. Dessa forma, se exigirmos demais de nossos pés, é possível gerar uma inflamação ou distensão na região. O resultado pode ser uma síndrome chamada de fascite plantar.

Os sintomas da fascite plantar

Os sintomas que evidenciam a presença dessa doença são:

  • Dor na sola do pé ou no tornozelo, que em algumas ocasiões pode adquirir maior intensidade. Essa dor pode se apresentar durante todo o dia e aliviar um pouco ou diminuir após um período de repouso.
  • Em algumas ocasiões, essa dor na sola pode se estender até os dedos dos pés.
  • Pode-se perceber inchaço, vermelhidão na região do calcanhar e sensibilidade ao exercer pressão sobre a área afetada.

A fascite plantar pode dificultar a realização de diversas atividades cotidianas, principalmente as que dependem do uso dos pés.

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Essa doença é caracterizada por dores mais intensas nas primeiras horas do dia. É recomendável, portanto, realizar massagens na sola dos pés para aliviá-las. Assim, para fazer as massagens, podemos usar um cilindro, que dará uma sensação de descanso, aliviando os sintomas dolorosos.

Por outro lado, para garantir uma recuperação duradoura ou evitar a presença da fascite plantar é recomendável fazer uso de calçado adequado, de preferência um sapato que cubra o pé inteiro.

O calçado deve acomodar totalmente o pé, bem como apresentar uma sola especializada, com a espessura e o material indicados para proteger o tornozelo e a sola de impactos bruscos também ajuda.

Além disso, é recomendável o uso de palmilhas ortopédicas para diminuir a tensão nos pés.

Recomendações para evitar a doença

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Existem recomendações indispensáveis para evitar o desenvolvimento da doença. Confira:

  • Evite o sobrepeso, pois ele submete os pés a uma pressão maior;
  • Evite, se possível, permanecer muito tempo de pé, caminhar descalço ou com calçados que tenham uma sola muito fina e que não ofereça a proteção adequada para a sola do pé;
  • Ao praticar atividades físicas, alterne igualmente entre exercícios que exijam maior esforço dos pés com atividades que os relaxem;
  • Ao realizar atividades como correr ou pular, é recomendável, portanto, optar por superfícies com uma absorção melhor do impacto a pisos rígidos, a fim de favorecer o amortecimento do choque.

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Esse é um dos principais fatores que incidem no bem-estar, já que através das pernas são realizadas diferentes atividades, como o controle de peso.

Dessa forma, evita-se doenças causadas pelo sobrepeso e/ou pela falta de atividades físicas. As atividades também regulam os diversos sistemas do corpo, principalmente o circulatório.

Por último, é recomendável dar um bom tratamento às extremidades do corpo, garantindo o bom funcionamento e a resposta correta de cada impulso enviado pelo cérebro. Isso evita um desgaste excessivo e permite a realização de atividades importantes em cada momento da vida.

É nosso dever preservar o cada um dos sistemas e órgãos de nosso corpo para uma vida saudável. Sendo assim, os hábitos corretos que adotamos no dia a dia incidem em cada ação que realizamos.

Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.