O que é a comida macrobiótica?
Revisado e aprovado por a fisioterapeuta Sofía Quintana Alonso
Por definição, a alimentação ou comida macrobiótica é uma maneira de comer baseada no equilíbrio do Yin-Yang.
As tradições do Oriente foram adaptadas não só para a comida como também para a medicina e espiritualidade. Consome-se principalmente cereais e outras gramíneas.
Comida macrobiótica: história e princípios básicos
Seu criador foi um japonês chamado Georges Ohsawa, em 1957. Ele foi encarregado de tornar conhecida a doutrina macrobiótica no mundo ocidental.
Essa doutrina se baseia no budismo zen e na medicina chinesa. Segundo ela, quando o Yin e o Yang estão em equilíbrio, não existem doenças e é possível alcançar a serenidade e a tolerância.
Algumas características da dieta macrobiótica são:
- 25% da dieta diária é baseada em hortaliças e vegetais;
- 50% baseada em cereais integrais, tais como milho, arroz, trigo, cevada e aveia;
- 15% do consumo é de legumes;
- Deve-se consumir duas porções de sopa por dia, de missô ou tamari com vegetais e algas;
- O consumo de peixe branco duas vezes por semana é permitido, e frango ou peru em algum evento especial;
- Os ovos devem ser fertilizados e deve-se comer um a cada dez dias;
- Frutas devem ser consumidas cozidas ou secas e às vezes frescas;
- Nunca beber durante a refeição, sempre depois e a pequenos goles. A água deve estar morna ou pode-se optar por café de cereais ou o chá Bancha (verde).
Leia também: Conheça a lista de frutas mais recomendadas pra sua dieta
Quais alimentos não são permitidos?
Esta listagem é a que deve ser levada em conta por quem deseja seguir a alimentação macrobiótica, já que representa o que esta proibido ou se recomenda evitar:
- Carne vermelha
- Gordura animal
- Produtos lácteos
- Tomate
- Berinjela
- Batata
- Açúcares
- Frutas tropicais
- Condimentos
- Especiarias muito fortes
- Conservantes
- Colorantes
- Alimentos com fertilizantes químicos
Conheça: 7 produtos orgânicos que você deve escolher para cuidar de sua pele
O que é a comida macrobiótica? Aspectos que não podem faltar
Há componentes essenciais que precisam aparecer diariamente em uma dieta macrobiótica:
- Algas marinhas, tais como lótus, kuzu e mebosi
- Sal marinho, para equilibrar os pratos
Além disso, algumas práticas habituais são:
- Preparo e condimentação especial dos alimentos
- A mastigação da comida deve ser lenta
- É preciso estar sempre sóbrio
- Comer deve ser um ato que proporciona prazer
- Deve-se comer em ambientes serenos e sem ruído
Caso não haja problemas de saúde, o álcool e o tabaco são permitidos em quantidades muito pequenas.
Por definição, a alimentação ou comida macrobiótica é uma maneira de comer baseada no equilíbrio do Yin-Yang.
As tradições do Oriente foram adaptadas não só para a comida como também para a medicina e espiritualidade. Consome-se principalmente cereais e outras gramíneas.
Comida macrobiótica: história e princípios básicos
Seu criador foi um japonês chamado Georges Ohsawa, em 1957. Ele foi encarregado de tornar conhecida a doutrina macrobiótica no mundo ocidental.
Essa doutrina se baseia no budismo zen e na medicina chinesa. Segundo ela, quando o Yin e o Yang estão em equilíbrio, não existem doenças e é possível alcançar a serenidade e a tolerância.
Algumas características da dieta macrobiótica são:
- 25% da dieta diária é baseada em hortaliças e vegetais;
- 50% baseada em cereais integrais, tais como milho, arroz, trigo, cevada e aveia;
- 15% do consumo é de legumes;
- Deve-se consumir duas porções de sopa por dia, de missô ou tamari com vegetais e algas;
- O consumo de peixe branco duas vezes por semana é permitido, e frango ou peru em algum evento especial;
- Os ovos devem ser fertilizados e deve-se comer um a cada dez dias;
- Frutas devem ser consumidas cozidas ou secas e às vezes frescas;
- Nunca beber durante a refeição, sempre depois e a pequenos goles. A água deve estar morna ou pode-se optar por café de cereais ou o chá Bancha (verde).
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Quais alimentos não são permitidos?
Esta listagem é a que deve ser levada em conta por quem deseja seguir a alimentação macrobiótica, já que representa o que esta proibido ou se recomenda evitar:
- Carne vermelha
- Gordura animal
- Produtos lácteos
- Tomate
- Berinjela
- Batata
- Açúcares
- Frutas tropicais
- Condimentos
- Especiarias muito fortes
- Conservantes
- Colorantes
- Alimentos com fertilizantes químicos
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O que é a comida macrobiótica? Aspectos que não podem faltar
Há componentes essenciais que precisam aparecer diariamente em uma dieta macrobiótica:
- Algas marinhas, tais como lótus, kuzu e mebosi
- Sal marinho, para equilibrar os pratos
Além disso, algumas práticas habituais são:
- Preparo e condimentação especial dos alimentos
- A mastigação da comida deve ser lenta
- É preciso estar sempre sóbrio
- Comer deve ser um ato que proporciona prazer
- Deve-se comer em ambientes serenos e sem ruído
Caso não haja problemas de saúde, o álcool e o tabaco são permitidos em quantidades muito pequenas.
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- Bolet Astoviza, M., & Socarrás Suárez, M. M. (2010). Alimentación adecuada para mejorar la salud y evitar enfermedades crónicas. Revista Cubana de Medicina General Integral. https://doi.org/10.1145/192506.192566
- Maury, C. P., Triana, M. H., Landín, A. A., Huergo, C. C., & Pianesi, M. (2008). Caracterización y evaluación nutricional de las dietas macrobióticas Ma-Pi. Revista Cubana de Investigaciones Biomedicas. https://doi.org/10.13140/2.1.2596.3840
- Jaramillo, J. (2015). Fundamentos de medicina tradicional china. Editorial Elibros.
- Maury, C. P., Landín, A. A., Zayas, A. M., Dacosta-Calheiros, R. V., Triana, M. H., Hernández, J. M., … Pianesi, M. (2007). Efecto terapéutico de la dieta macrobiótica Ma-Pi 2 en 25 adultos con diabetes mellitus tipo 2. Revista Cubana de Investigaciones Biomedicas.
- Dra. Carmen Porrata Maury, Dr. Alfredo Abuín Landín, Dr. Abraham Morales Zayas, Dr. Raúl Vilá Dacosta-Calheiros, Dr. Manuel Hernández Triana, Dr. Jorge Menéndez Hernández, Dra. María Elena Díaz Sánchez, Lic. Mayelín Mirabal Sosa, Lic. Concepción Campa Huergo y Dr. Mario Pianesi. Efecto terapéutico de la dieta macrobiótica Ma-Pi 2 en 25 adultos con diabetes mellitus tipo 2. Rev Cubana Invest Bioméd v.26 n.2 Ciudad de la Habana abr.-jun. 2007.
http://scielo.sld.cu/scielo.php?pid=S0864-03002007000200001&script=sci_arttext&tlng=pt - Irene Ruíz Ramírez (2016). La dieta macrobiótica como terapia complementaria para enfermedades crónicas. Escuela Universitaria de Enfermería. https://biblioteca.unirioja.es/tfe_e/TFE002093.pdf
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