Codependência: cordas que machucam
Revisado e aprovado por o psicólogo Bernardo Peña
Entendemos a codependência como um amor que realmente machuca. Que ironia, não é? Algo tão bonito como amar alguém pode se tornar, de repente, um martírio.
Isso acontece quando nos amarramos a uma pessoa de uma maneira que não deveríamos. Ainda não nos conscientizamos de que ninguém pertence a nós, pois desde pequenos nos ensinam que existe uma espécie de “propriedade”. Agora eu sou sua e você é meu, e vice-versa. Isso é algo que devemos começar a mudar.
Codependência: quando o amor machuca
Em todos os casais, em todos os relacionamentos entre duas pessoas, sempre irão surgir conflitos. É algo totalmente natural, até que a coisa se torna algo mais.
Quando nosso companheiro começa a ser o centro de tudo, quando desenvolvemos codependência, já que sem a pessoa não conseguimos viver nossa vida de forma normal, então estamos diante de um verdadeiro problema.
Quando duas pessoas decidem compartilhar a vida, amar uma a outra, se respeitar, viver juntas, não significa que devam depender uma do outra. Desde o início, devem continuar respeitando os espaços e, se a relação em determinado momento não funcionar, está tudo bem!
Nossa vida não pode depender de ninguém, é somente nossa, e colocá-la nas mãos de outra pessoa é quase como um suicídio. Por isso, é importante ter em mente o que caracteriza uma pessoa codependente:
- Sua autoestima depende sempre do que o companheiro pode ou não dizer.
- Assume responsabilidades que vão muito além do que deveria para tentar satisfazer as necessidades do parceiro.
- Existe uma ausência de limites entre o próprio eu e o outro, o parceiro.
- Não contraria seu parceiro por medo de sofrer rejeição.
- Quando termina uma relação amorosa, imediatamente se vê envolvida em outra.
Se você se identificou com algumas dessas características, provavelmente já sofreu ou está próximo de sofrer uma dependência emocional.
Soltar as amarras que nos aprisionam
Sabe quando você está agarrando uma corda para que ela não escape das mãos? Se a corda escapa quando você a solta, provavelmente o esforço que você está fazendo para agarrar a corda está machucando suas mãos!
Isso é o que está acontecendo em sua cabeça. Você está se amarrando a alguém e à uma relação que não te faz nenhum bem. Não vamos dizer que não será difícil soltar a corda, mas em certos momentos somos até um pouco masoquistas e preferimos suportar a dor atroz que estamos passando.
Se você tiver dúvidas entre soltar a corda ou não, ou se você souber claramente que o melhor seria soltá-la, mas não se acha capaz ou tem dificuldade, é um bom momento para fazer isso de uma vez por todas.
Mas, isso te faz feliz? Essa deveria ser uma situação maravilhosa, mas por outro lado você não está feliz, está machucado. Não pode continuar permitindo que isso te faça definhar, você deve se libertar das amarras. Somente você está se sujeitando a essa dor, ninguém está te obrigando, exceto você mesmo.
Assuma o comando da sua vida
Uma vez tomada a decisão, a libertação que você vai sentir não pode ser descrita. Você vai se encher de paz interior.
É verdade que nesse momento você sente medo e inseguranças. Sua autoestima grita por sua ausência, e sua confiança reside toda nessa pessoa que tem o seu maior respeito. No entanto, se você ousar virar a página e curar, poderá seguir em frente.
É claro que é difícil dar o primeiro passo, por isso, se acha que não será capaz, busque ajuda. O psicólogo sempre pode dar orientações e ajudar você a reunir as forças necessárias para colocar seu mundo interior em ordem.
Visite este artigo: 7 sinais de intoxicação emocional
Chegando a esse ponto, é conveniente olhar para trás e se perguntar: “O que me levou a essa situação? Existe algum problema do passado que possa ter originado esse medo de perder alguém? O amor me domina?”
Em certos casos, o amor é como uma droga. É normal pensar na pessoa, sentir vontade de estar com ela a todo momento… Mas a dependência emocional faz você se rebaixar, se humilhar, se for necessário, para que a pessoa continue ao seu lado.
E se o parceiro termina a relação? Você imediatamente busca um substituo ou uma substituta. Isso é um grave problema, você não sabe ficar sozinho! Precisa dessa droga para se sentir bem, mesmo que tenha que se arrastar se for necessário.
Busque ajuda, fale sobre isso, abra os olhos diante da realidade. Vai ser difícil, mas você vai conseguir. Você vai sofrer no caminho (mas já não estava sofrendo antes?), vai passar pela síndrome da abstinência e vai voltar a ser você mesmo.
Aprenda a ficar sozinho, reconcilie-se com a solidão. Ela não vai necessariamente fazer você se sentir inseguro e sozinho nesse mundo. Você é a sua melhor companhia.
Entendemos a codependência como um amor que realmente machuca. Que ironia, não é? Algo tão bonito como amar alguém pode se tornar, de repente, um martírio.
Isso acontece quando nos amarramos a uma pessoa de uma maneira que não deveríamos. Ainda não nos conscientizamos de que ninguém pertence a nós, pois desde pequenos nos ensinam que existe uma espécie de “propriedade”. Agora eu sou sua e você é meu, e vice-versa. Isso é algo que devemos começar a mudar.
Codependência: quando o amor machuca
Em todos os casais, em todos os relacionamentos entre duas pessoas, sempre irão surgir conflitos. É algo totalmente natural, até que a coisa se torna algo mais.
Quando nosso companheiro começa a ser o centro de tudo, quando desenvolvemos codependência, já que sem a pessoa não conseguimos viver nossa vida de forma normal, então estamos diante de um verdadeiro problema.
Quando duas pessoas decidem compartilhar a vida, amar uma a outra, se respeitar, viver juntas, não significa que devam depender uma do outra. Desde o início, devem continuar respeitando os espaços e, se a relação em determinado momento não funcionar, está tudo bem!
Nossa vida não pode depender de ninguém, é somente nossa, e colocá-la nas mãos de outra pessoa é quase como um suicídio. Por isso, é importante ter em mente o que caracteriza uma pessoa codependente:
- Sua autoestima depende sempre do que o companheiro pode ou não dizer.
- Assume responsabilidades que vão muito além do que deveria para tentar satisfazer as necessidades do parceiro.
- Existe uma ausência de limites entre o próprio eu e o outro, o parceiro.
- Não contraria seu parceiro por medo de sofrer rejeição.
- Quando termina uma relação amorosa, imediatamente se vê envolvida em outra.
Se você se identificou com algumas dessas características, provavelmente já sofreu ou está próximo de sofrer uma dependência emocional.
Soltar as amarras que nos aprisionam
Sabe quando você está agarrando uma corda para que ela não escape das mãos? Se a corda escapa quando você a solta, provavelmente o esforço que você está fazendo para agarrar a corda está machucando suas mãos!
Isso é o que está acontecendo em sua cabeça. Você está se amarrando a alguém e à uma relação que não te faz nenhum bem. Não vamos dizer que não será difícil soltar a corda, mas em certos momentos somos até um pouco masoquistas e preferimos suportar a dor atroz que estamos passando.
Se você tiver dúvidas entre soltar a corda ou não, ou se você souber claramente que o melhor seria soltá-la, mas não se acha capaz ou tem dificuldade, é um bom momento para fazer isso de uma vez por todas.
Mas, isso te faz feliz? Essa deveria ser uma situação maravilhosa, mas por outro lado você não está feliz, está machucado. Não pode continuar permitindo que isso te faça definhar, você deve se libertar das amarras. Somente você está se sujeitando a essa dor, ninguém está te obrigando, exceto você mesmo.
Assuma o comando da sua vida
Uma vez tomada a decisão, a libertação que você vai sentir não pode ser descrita. Você vai se encher de paz interior.
É verdade que nesse momento você sente medo e inseguranças. Sua autoestima grita por sua ausência, e sua confiança reside toda nessa pessoa que tem o seu maior respeito. No entanto, se você ousar virar a página e curar, poderá seguir em frente.
É claro que é difícil dar o primeiro passo, por isso, se acha que não será capaz, busque ajuda. O psicólogo sempre pode dar orientações e ajudar você a reunir as forças necessárias para colocar seu mundo interior em ordem.
Visite este artigo: 7 sinais de intoxicação emocional
Chegando a esse ponto, é conveniente olhar para trás e se perguntar: “O que me levou a essa situação? Existe algum problema do passado que possa ter originado esse medo de perder alguém? O amor me domina?”
Em certos casos, o amor é como uma droga. É normal pensar na pessoa, sentir vontade de estar com ela a todo momento… Mas a dependência emocional faz você se rebaixar, se humilhar, se for necessário, para que a pessoa continue ao seu lado.
E se o parceiro termina a relação? Você imediatamente busca um substituo ou uma substituta. Isso é um grave problema, você não sabe ficar sozinho! Precisa dessa droga para se sentir bem, mesmo que tenha que se arrastar se for necessário.
Busque ajuda, fale sobre isso, abra os olhos diante da realidade. Vai ser difícil, mas você vai conseguir. Você vai sofrer no caminho (mas já não estava sofrendo antes?), vai passar pela síndrome da abstinência e vai voltar a ser você mesmo.
Aprenda a ficar sozinho, reconcilie-se com a solidão. Ela não vai necessariamente fazer você se sentir inseguro e sozinho nesse mundo. Você é a sua melhor companhia.
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- DeSteven. Afhankelijk zijn van anderen | jezelf afhankelijk maken. Geraadpleegd op 13 december 2018 van https://www.desteven.nl/leerdoelen/persoonlijke-leerdoelen/autonomie-leerdoelen/afhankelijk
- Nieuwetijdskind. HSP en Emotionele afhankelijkheid in de relatie. Geraadpleegd op 13 december 2018 van https://www.nieuwetijdskind.com/hsp-emotionele-afhankelijkheid-relatie/
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