Dicas e conselhos para amar sem sofrer
São muitas as pessoas que decidem renunciar ao amor, simplesmente porque não querem sofrer de novo. Experiências traumáticas do passado podem nos fazer pensar desse jeito. Mas, aqui neste artigo, te convidamos a ser valente e tentar de novo. Por que não?
Liberdade no amor sem sofrer
Diz-se normalmente que não existe um relacionamento sentimental e afetivo que não causa uma certa dose de sofrimento. De certo modo é compreensível. Estão em jogo muitos sentimentos, muitas emoções e inclusive nosso próprio equilíbrio pessoal.
Mas, são muitos os casais que estabelecem um relacionamento duradouro e saudável, onde predomina a felicidade e uma rotina onde duas pessoas conseguem se enriquecer mutuamente. Por que você não vai conseguir? É completamente possível.
É provável que ao longo de sua vida tenha vivido momentos difíceis, porém te asseguramos que o amor é algo que sempre vale a pena arriscar. Mas, logicamente, sabendo se proteger e sabendo dominar algumas regras básicas para manter sempre a autoestima. Anote as seguintes dicas.
1. Conheça bem você mesmo
Talvez essa frase soe muito ampla e generalizada. Mas para estabelecer uma relação estável e madura é necessário conhecer bem a nós mesmos.
Sabe quais são seus limites? O que nunca estaria disposto a fazer ou suportar? Quais são seus valores? O que te causa mais danos?
Existem pessoas que permitem que seus valores sejam rompidos, que deixam cruzarem aqueles limites pessoais e que pouco a pouco vai destruindo sua autoestima.
Tenha em mente aquilo que você gosta e o que não te agrada. Inicie uma relação de forma madura e segura. “Eu sei quem sou e não vou deixar que ninguém destrua minha integridade”.
Leia também: Dicas para amar a si mesmo
2. Ter um parceiro para ser feliz, não para chorar
Tenha em mente um aspecto: mantemos um relacionamento para ser feliz, para estabelecer um compromisso que nos dê continuidade e que nos enriqueça como pessoas.
Se, em algum momento, você começa a se dar conta de que tem mais lágrimas do que sorrisos, é o momento para começar a repensar nas coisas.
Entretanto, poucas coisas são tão intensas na vida como o fato de sentir-se amado e amar alguém. Vale a pena. Pense que o objetivo é ser feliz, e que tentar uma vez mais certamente será gratificante. Porque todos merecem uma segunda chance.
3. Seja sempre você mesmo, não permita que te mudem
Você se conhece. Sabe que é bom em muitas coisas, que é valente, capaz e que tem muitos familiares e amigos que te querem. Sua própria autoestima e o círculo social na qual você pertence demonstram como você é e as virtudes que possui.
Se a pessoa que você gosta ou que está apaixonado põe em dúvida sua autoestima ou te subvaloriza em alguma coisa, não siga em frente. Devemos fugir daqueles que insultam nossa personalidade e nos façam sentir inferiores. Duas pessoas se unem para aprender com a outra, para desfrutar, para rir, para compartilhar e para crescer.
À partir do momento em que não se sente mais você mesmo, fuja. Porém, se a pessoa valoriza você como é, te quer por suas virtudes e também por seus defeitos, não a deixe ir. E asseguramos que existem pessoas assim, pessoas que merecem ser amadas.
Confira também: Aprenda a aceitar-se como você é
4. Não faça tudo para a outra pessoa, proteja-se
Existem relacionamentos onde, por amor, fazemos tudo por aquela pessoa que amamos. Até o ponto de perder nossa própria integridade e nossa própria autoestima. Não deixe que te manipulem, que te chantageiem, que atuem como vampiros emocionais.
O amor deve ver um intercâmbio onde as duas pessoas oferecem por igual, equilibrando a balança. “Eu te ofereço livremente porque eu sei que faria o mesmo por mim”.
Se você oferece sem receber nada e não obtém respeito, ficará frustrado. O ideal é encontrar alguém que nos quer sem esperar nada em troca.
5. A importância do próprio espaço
Certamente você possui suas paixões, seus hobbies, seus gostos. Essas coisas que gosta de fazer com seus amigos ou seus familiares, são coisas que não devemos renunciar porque outros te obrigam. O respeito pelos espaços pessoais é vital para estabelecer uma relação amorosa saudável.
Uma coisa será aquele tempo compartilhado, onde deve-se desfrutar, onde deve ser construída uma vida em comum, porém todos precisam de pequenos momentos de solidão para estar com nós mesmos, de instantes amáveis e enriquecedores com nossos amigos.
Devemos ter em mente, se caso “retiramos” esses momentos pessoais até fazê-los desaparecer por conta do relacionamento, perderemos parte de nossa identidade e não será saudável.
Mas se a outra pessoa te respeita e permite que tenha seus momentos pessoais livremente, não tenha dúvida, é alguém que vale a pena.
Por fim, lembre-se, amar não é sinônimo de sofrer. Amar é a máxima expressão da felicidade e da vontade de viver, é uma aventura que realmente é gratificante e que você também merece.
São muitas as pessoas que decidem renunciar ao amor, simplesmente porque não querem sofrer de novo. Experiências traumáticas do passado podem nos fazer pensar desse jeito. Mas, aqui neste artigo, te convidamos a ser valente e tentar de novo. Por que não?
Liberdade no amor sem sofrer
Diz-se normalmente que não existe um relacionamento sentimental e afetivo que não causa uma certa dose de sofrimento. De certo modo é compreensível. Estão em jogo muitos sentimentos, muitas emoções e inclusive nosso próprio equilíbrio pessoal.
Mas, são muitos os casais que estabelecem um relacionamento duradouro e saudável, onde predomina a felicidade e uma rotina onde duas pessoas conseguem se enriquecer mutuamente. Por que você não vai conseguir? É completamente possível.
É provável que ao longo de sua vida tenha vivido momentos difíceis, porém te asseguramos que o amor é algo que sempre vale a pena arriscar. Mas, logicamente, sabendo se proteger e sabendo dominar algumas regras básicas para manter sempre a autoestima. Anote as seguintes dicas.
1. Conheça bem você mesmo
Talvez essa frase soe muito ampla e generalizada. Mas para estabelecer uma relação estável e madura é necessário conhecer bem a nós mesmos.
Sabe quais são seus limites? O que nunca estaria disposto a fazer ou suportar? Quais são seus valores? O que te causa mais danos?
Existem pessoas que permitem que seus valores sejam rompidos, que deixam cruzarem aqueles limites pessoais e que pouco a pouco vai destruindo sua autoestima.
Tenha em mente aquilo que você gosta e o que não te agrada. Inicie uma relação de forma madura e segura. “Eu sei quem sou e não vou deixar que ninguém destrua minha integridade”.
Leia também: Dicas para amar a si mesmo
2. Ter um parceiro para ser feliz, não para chorar
Tenha em mente um aspecto: mantemos um relacionamento para ser feliz, para estabelecer um compromisso que nos dê continuidade e que nos enriqueça como pessoas.
Se, em algum momento, você começa a se dar conta de que tem mais lágrimas do que sorrisos, é o momento para começar a repensar nas coisas.
Entretanto, poucas coisas são tão intensas na vida como o fato de sentir-se amado e amar alguém. Vale a pena. Pense que o objetivo é ser feliz, e que tentar uma vez mais certamente será gratificante. Porque todos merecem uma segunda chance.
3. Seja sempre você mesmo, não permita que te mudem
Você se conhece. Sabe que é bom em muitas coisas, que é valente, capaz e que tem muitos familiares e amigos que te querem. Sua própria autoestima e o círculo social na qual você pertence demonstram como você é e as virtudes que possui.
Se a pessoa que você gosta ou que está apaixonado põe em dúvida sua autoestima ou te subvaloriza em alguma coisa, não siga em frente. Devemos fugir daqueles que insultam nossa personalidade e nos façam sentir inferiores. Duas pessoas se unem para aprender com a outra, para desfrutar, para rir, para compartilhar e para crescer.
À partir do momento em que não se sente mais você mesmo, fuja. Porém, se a pessoa valoriza você como é, te quer por suas virtudes e também por seus defeitos, não a deixe ir. E asseguramos que existem pessoas assim, pessoas que merecem ser amadas.
Confira também: Aprenda a aceitar-se como você é
4. Não faça tudo para a outra pessoa, proteja-se
Existem relacionamentos onde, por amor, fazemos tudo por aquela pessoa que amamos. Até o ponto de perder nossa própria integridade e nossa própria autoestima. Não deixe que te manipulem, que te chantageiem, que atuem como vampiros emocionais.
O amor deve ver um intercâmbio onde as duas pessoas oferecem por igual, equilibrando a balança. “Eu te ofereço livremente porque eu sei que faria o mesmo por mim”.
Se você oferece sem receber nada e não obtém respeito, ficará frustrado. O ideal é encontrar alguém que nos quer sem esperar nada em troca.
5. A importância do próprio espaço
Certamente você possui suas paixões, seus hobbies, seus gostos. Essas coisas que gosta de fazer com seus amigos ou seus familiares, são coisas que não devemos renunciar porque outros te obrigam. O respeito pelos espaços pessoais é vital para estabelecer uma relação amorosa saudável.
Uma coisa será aquele tempo compartilhado, onde deve-se desfrutar, onde deve ser construída uma vida em comum, porém todos precisam de pequenos momentos de solidão para estar com nós mesmos, de instantes amáveis e enriquecedores com nossos amigos.
Devemos ter em mente, se caso “retiramos” esses momentos pessoais até fazê-los desaparecer por conta do relacionamento, perderemos parte de nossa identidade e não será saudável.
Mas se a outra pessoa te respeita e permite que tenha seus momentos pessoais livremente, não tenha dúvida, é alguém que vale a pena.
Por fim, lembre-se, amar não é sinônimo de sofrer. Amar é a máxima expressão da felicidade e da vontade de viver, é uma aventura que realmente é gratificante e que você também merece.
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Almeida, T. D., Rodrigues, K. R. B., & Silva, A. A. D. (2008). O ciúme romântico e os relacionamentos amorosos heterossexuais contemporâneos. Estudos de psicologia (Natal), 13(1), 83-90.
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Almeida, T. D. (2007). Infidelidade heterossexual e relacionamentos amorosos contemporâneos. Pensando fam, 11(2), 49-56.
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Wachelke, J. F. R., Andrade, A. L. D., Cruz, R. M., Faggiani, R. B., & Natividade, J. C. (2004). Medida da satisfação em relacionamento de casal. PsicoUSF, 9(1), 11-18.
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