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Clamídia durante a gravidez: tudo o que você precisa saber

4 minutos
Contrair clamídia durante a gravidez acarreta uma série de riscos tanto para a mãe quanto para o bebê. Felizmente, se a doença for identificada imediatamente, as chances de sucesso no tratamento são bem maiores.
Clamídia durante a gravidez: tudo o que você precisa saber
Última atualização: 02 outubro, 2018

A clamídia durante a gravidez é uma das infecções de transmissão sexual mais comuns do mundo. Embora possa se desenvolver em qualquer momento, sua aparição na gestação é um motivo de preocupação, principalmente por causa dos riscos que implica para o bebê.

Muitas vezes, essa doença passa despercebida nas mulheres e incide de maneira negativa em sua fertilidade. Além disso, a clamídia pode facilmente aparecer durante a gravidez, já que durante a gestação o corpo fica mais vulnerável a adoecer.

Por isso, é muito importante fazer consultas regulares com um médico e verificar se o seu parceiro não está infectado com clamídia ou qualquer outra doença sexualmente transmissível (DST). Para não correr riscos, é melhor usar preservativos ao fazer sexo.

Você está preocupada com a clamídia durante a gravidez? Sabemos que o tema causa muitas dúvidas nas gestantes. Por isso, a seguir, queremos repassar os aspectos mais relevantes da doença e seus respectivos tratamentos.

O que é a clamídia?

A clamídia é uma infecção bacteriana transmitida através dos fluidos durante as relações sexuais genitais, orais ou anais. Ela é causada pela bactéria Chlamydia trachomatis e pode ser combatida com o uso de alguns antibióticos.

Frequentemente, ela infecta o pênis e a vagina, mas também pode se espalhar para o colo do útero, a uretra, o ânus e a garganta. Embora possa se desenvolver de forma assintomática, no futuro, ela pode causar o aparecimento de problemas graves, como a infertilidade e a doença inflamatória pélvica.

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Uma mulher grávida que sofre de clamídia necessita de atenção especial. Embora nem sempre seja grave, há risco de transmissão para o bebê durante o parto, além de desencadear diversas complicações durante a gestação.

Sintomas da clamídia

A maioria das pessoas com clamídia ignora que tem a doença. Por isso, são focos de contaminação permanente, o que explica porque ela é uma das DSTs mais comuns do mundo. A pessoa pode não saber que está infetada ou quem a infetou.

A infecção pode ser transmitida através de relações sexuais ou da mãe para o filho durante o parto. Por isso, é essencial fazer o diagnóstico o quanto antes, prestando atenção em qualquer sinal que possa servir de alerta. A seguir, vamos repassar os mais importantes:

  • Secreções vaginais anormais
  • Dor ao urinar
  • Sangramento vaginal
  • Dor ao manter relações sexuais
  • Dor na região pélvica

O que pode causar a clamídia durante a gravidez?

Mulheres grávidas devem se submeter a uma série de exames médicos para determinar se há algum tipo de doença sexualmente transmissível (DST). Se a vida sexual segue ativa durante a gestação, é importante repetir os exames de maneira regular.

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A detecção precoce da clamídia durante a gravidez pode melhorar o prognóstico tanto para a mãe quanto para o feto. Caso contrário, ambos estarão expostos a grandes riscos. A seguir, vamos mostrar os mais importantes:

  • Aumenta o risco de infecção no saco e no líquido amniótico.
  • Maior probabilidade de parto prematuro.
  • Ruptura prematura das membranas.
  • Maiores chances de ter outras doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), incluindo a AIDS e o vírus do HIV.
  • Risco de infecção uterina após o parto.
  • Contágio da bactéria no bebê.
  • Risco de conjuntivite ou pneumonia no bebê ao se contaminar durante o parto.

Como a clamídia é tratada durante a gravidez?

A clamídia pode ser tratada com o uso de antibióticos. No caso de gestantes, cabe ao médico identificar quais são os medicamentos mais seguros para a mãe e o bebê. Muitas vezes, sugere-se tomar uma dose única ou por até uma semana.

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Da mesma forma, é essencial que o parceiro da gestante seja tratado também. Ambos devem suspender as relações sexuais até uma semana após tomar os medicamentos. Os antibióticos mais utilizados nesses casos são a eritromicina e a amoxicilina.

Como reduzir o risco de clamídia durante a gravidez?

A melhor maneira de evitar o contágio de clamídia durante a gravidez é tomar medidas preventivas antes de ter relações sexuais. O mais adequado é criar barreiras para evitar a contaminação, como o uso de preservativos e protetores bucais, no caso de sexo oral.

Outra medida importante é manter um relacionamento estável, onde ambos sejam examinados regularmente para detectar a presença de DSTs. Se o casal planeja ter um bebê, o mais conveniente é realizar esses exames antes de engravidar.

Você está grávida e apresenta algum sintoma de clamídia? Vá ao médico o quanto antes. Embora possa causar um pouco de vergonha, como toda doença sexualmente transmissível, é essencial buscar assistência para ter um tratamento adequado.

A clamídia durante a gravidez é uma das infecções de transmissão sexual mais comuns do mundo. Embora possa se desenvolver em qualquer momento, sua aparição na gestação é um motivo de preocupação, principalmente por causa dos riscos que implica para o bebê.

Muitas vezes, essa doença passa despercebida nas mulheres e incide de maneira negativa em sua fertilidade. Além disso, a clamídia pode facilmente aparecer durante a gravidez, já que durante a gestação o corpo fica mais vulnerável a adoecer.

Por isso, é muito importante fazer consultas regulares com um médico e verificar se o seu parceiro não está infectado com clamídia ou qualquer outra doença sexualmente transmissível (DST). Para não correr riscos, é melhor usar preservativos ao fazer sexo.

Você está preocupada com a clamídia durante a gravidez? Sabemos que o tema causa muitas dúvidas nas gestantes. Por isso, a seguir, queremos repassar os aspectos mais relevantes da doença e seus respectivos tratamentos.

O que é a clamídia?

A clamídia é uma infecção bacteriana transmitida através dos fluidos durante as relações sexuais genitais, orais ou anais. Ela é causada pela bactéria Chlamydia trachomatis e pode ser combatida com o uso de alguns antibióticos.

Frequentemente, ela infecta o pênis e a vagina, mas também pode se espalhar para o colo do útero, a uretra, o ânus e a garganta. Embora possa se desenvolver de forma assintomática, no futuro, ela pode causar o aparecimento de problemas graves, como a infertilidade e a doença inflamatória pélvica.

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Uma mulher grávida que sofre de clamídia necessita de atenção especial. Embora nem sempre seja grave, há risco de transmissão para o bebê durante o parto, além de desencadear diversas complicações durante a gestação.

Sintomas da clamídia

A maioria das pessoas com clamídia ignora que tem a doença. Por isso, são focos de contaminação permanente, o que explica porque ela é uma das DSTs mais comuns do mundo. A pessoa pode não saber que está infetada ou quem a infetou.

A infecção pode ser transmitida através de relações sexuais ou da mãe para o filho durante o parto. Por isso, é essencial fazer o diagnóstico o quanto antes, prestando atenção em qualquer sinal que possa servir de alerta. A seguir, vamos repassar os mais importantes:

  • Secreções vaginais anormais
  • Dor ao urinar
  • Sangramento vaginal
  • Dor ao manter relações sexuais
  • Dor na região pélvica

O que pode causar a clamídia durante a gravidez?

Mulheres grávidas devem se submeter a uma série de exames médicos para determinar se há algum tipo de doença sexualmente transmissível (DST). Se a vida sexual segue ativa durante a gestação, é importante repetir os exames de maneira regular.

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A detecção precoce da clamídia durante a gravidez pode melhorar o prognóstico tanto para a mãe quanto para o feto. Caso contrário, ambos estarão expostos a grandes riscos. A seguir, vamos mostrar os mais importantes:

  • Aumenta o risco de infecção no saco e no líquido amniótico.
  • Maior probabilidade de parto prematuro.
  • Ruptura prematura das membranas.
  • Maiores chances de ter outras doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), incluindo a AIDS e o vírus do HIV.
  • Risco de infecção uterina após o parto.
  • Contágio da bactéria no bebê.
  • Risco de conjuntivite ou pneumonia no bebê ao se contaminar durante o parto.

Como a clamídia é tratada durante a gravidez?

A clamídia pode ser tratada com o uso de antibióticos. No caso de gestantes, cabe ao médico identificar quais são os medicamentos mais seguros para a mãe e o bebê. Muitas vezes, sugere-se tomar uma dose única ou por até uma semana.

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Da mesma forma, é essencial que o parceiro da gestante seja tratado também. Ambos devem suspender as relações sexuais até uma semana após tomar os medicamentos. Os antibióticos mais utilizados nesses casos são a eritromicina e a amoxicilina.

Como reduzir o risco de clamídia durante a gravidez?

A melhor maneira de evitar o contágio de clamídia durante a gravidez é tomar medidas preventivas antes de ter relações sexuais. O mais adequado é criar barreiras para evitar a contaminação, como o uso de preservativos e protetores bucais, no caso de sexo oral.

Outra medida importante é manter um relacionamento estável, onde ambos sejam examinados regularmente para detectar a presença de DSTs. Se o casal planeja ter um bebê, o mais conveniente é realizar esses exames antes de engravidar.

Você está grávida e apresenta algum sintoma de clamídia? Vá ao médico o quanto antes. Embora possa causar um pouco de vergonha, como toda doença sexualmente transmissível, é essencial buscar assistência para ter um tratamento adequado.


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Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.