Celidônia: propriedades medicinais e contraindicações
Revisado e aprovado por a farmacêutica Franciele Rohor de Souza
A celidônia, de nome científico Chelidonium majus, é uma planta perene que pertence à família Papaveraceae, que inclui papoulas e fumiários. Também é conhecido pelo nome de ‘andorinha’, pois vem da palavra grega chelidon, que tem esse significado.
É originário da Europa e da bacia do Mediterrâneo, mas seu cultivo foi introduzido na América pelos colonizadores, que o consideravam um remédio contra verrugas. Atualmente, é utilizado para fins farmacológicos, porém alerta-se sobre seus potenciais riscos. Vamos ver em detalhes suas propriedades e contra-indicações.
Características da celidônia maior
A celidônia (Chelidonium majus) não deve ser confundida com a celidônia menor ( Ficaria verna, da família Ranunculus ficaria ). É uma erva perene que pode atingir até 1 metro de altura e tende a crescer em pastagens, lugares sombreados e frescos, montes de lixo e muros velhos.
Possui caules eretos, ramificados e frágeis, além de folhas grandes (até 30 centímetros), divididas em segmentos ovais ou lobulados. Suas flores amarelas particulares aparecem em inflorescências terminais umbeladas, geralmente de maio a outubro.
Da mesma forma, produzem frutos dentro de uma cápsula alongada que se assemelha a uma síliqua, cujo interior abriga pequenas sementes pretas. A planta inteira secreta um látex laranja distinto, que recebeu aplicações medicinais. As partes secas de sua superfície (folhas), a raiz e o rizoma (caule subterrâneo) também possuem usos farmacológicos.
Mesmo assim, seu uso deve ser prudente, pois contém compostos potencialmente tóxicos.
As mais importantes propriedades medicinais da celidônia
No passado, todas as partes da celidônia maior – especialmente seu látex – eram usadas como remédio para várias doenças e enfermidades. Foi aplicado topicamente para tratar doenças de pele e problemas oculares. Internamente, era um remédio para problemas digestivos, respiratórios e associados à inflamação.
De fato, a pesquisa sobre a planta permitiu determinar que ela possui substâncias com ação farmacológica, entre as quais se destacam:
- Alcaloides derivados da fenantridina (quelidonina, queleritrina e sanguinarina).
- Ácido quelidônico (gama pirona dicarbônico).
- Derivados isoquinoleicos (protopina).
- Alfa e beta alocriptopina.
- Berberina.
- Coptisin.
Neste momento, as propriedades de C. majus são aproveitadas na forma de extratos e derivados de compostos purificados, que são incluídos em medicamentos e remédios homeopáticos. O uso doméstico da planta é desencorajado.
E embora seu potencial anti-inflamatório, analgésico, antiespasmódico, antimicrobiano e antitumoral tenha sido reconhecido, há controvérsias devido ao alto risco de efeitos indesejados. Que propriedades medicinais lhe são atribuídas?
Dor de estômago ou dispepsia
Um dos principais usos da celidônia maior tem a ver com distúrbios digestivos. Especificamente, tem sido usada como adjuvante para acalmar a distensão abdominal, arrotos, náuseas e outros desconfortos associados à dispepsia.
Em uma publicação do Iranian Red Crescent Medical Journal, esta planta é incluída como um potencial aliado para o tratamento da dispepsia funcional. Uma melhora de 60% nos sintomas foi encontrada no grupo que tomou C. majus em comparação com 27,6% no grupo placebo. A duração do tratamento foi de 6 semanas.
Un estudio más reciente sugiere que un producto específico que contiene celidonia mayor ( Iberogast ®) y otras plantas medicinales (hojas de menta, manzanilla alemana, alcaravea, regaliz, melisa, angélica y cardo mariano) es un fitotratamiento seguro y bien tolerado para síntomas como os seguintes:
- Dor de estomago.
- Refluxo ácido.
- Náusea.
- Vômito.
Como remédio homeopático, a celidônia parece trazer benefícios em casos de dispepsia funcional e síndrome do intestino irritável. Mesmo assim, estudos mais completos são necessários.
A planta não deve ser ingerida diretamente; somente suplementos fabricados para esse fim devem ser ingeridos.
Verrugas virais
O suco leitoso obtido da celidônia (ou seja, seu látex laranja) é utilizado na medicina popular e homeopática como suplemento para facilitar a remoção de verrugas virais. Funciona?
Em um relatório compartilhado pelo International Journal of Environmental Research and Public Health, foi relatado que a seiva de Chelidonium majus tem potencial terapêutico contra verrugas cutâneas.
Aplicado externamente, é considerado seguro. Mesmo assim, estudos são sugeridos para descobrir se há efeitos devido à sua absorção transdérmica.
Outra pesquisa relatada no International Journal of Molecular Sciences afirma que os alcaloides e proteínas presentes no látex de C. majus conferem a ele propriedades antivirais que atuam contra o papilomavírus humano (HPV), a causa comum das verrugas.
Outras aplicações medicinais
Devido à sua concentração de compostos ativos – entre os quais se destacam os alcaloides – maior celidônia tem sido associada a outros efeitos à saúde. Porém, cabe esclarecer que as evidências para esses usos são insuficientes e é um assunto ainda em discussão, devido aos riscos que a ingestão da planta acarreta.
Reunindo as informações de um dos capítulos do livro Meyler’s Side Effects of Drugs , outros usos tradicionais do Chelidonium majus são os seguintes:
- Micose.
- Asma.
- Icterícia.
- Coqueluche.
- Bronquite.
- Calos.
- Cálculos biliares.
Além do exposto, a planta tem sido associada a efeitos contra períodos menstruais irregulares, pressão alta, perda de apetite e dor de dente, entre outras condições. A falta de evidências leva ao uso prudente em todos esses casos.
Veja: Os remédios à base de ervas para disfunção erétil funcionam?
Riscos e contraindicações
Dado o seu alto teor de alcalóides, a ingestão de celidônia maior não é recomendada. O uso artesanal da planta não é considerado seguro, pois foi demonstrado que pode causar danos ao fígado. Daí grande parte da polêmica em torno da planta, já que no passado lhe eram atribuídos benefícios para a saúde do fígado.
Agora, embora a aplicação de látex de celidônia tenha sido considerada segura em caso de verrugas, em algumas pessoas pode causar erupções cutâneas alérgicas. Nesse caso, recomenda-se enxaguar com bastante água e suspender o uso.
Devido à falta de informações confiáveis sobre sua segurança, a planta e seus derivados são contra-indicados nos seguintes casos:
- Crianças pequenas.
- Gravidez e lactação.
- Doenças autoimunes, como esclerose múltipla (EM), lúpus (lúpus eritematoso sistêmico, LES) e artrite reumatoide (AR).
- Doença hepática, incluindo hepatite.
- Obstrução do ducto biliar.
Por sua vez, não é recomendada a sua ingestão simultânea com medicamentos que aumentam o risco de danos hepáticos, entre eles o paracetamol, amiodarona, carbamazepina, fluconazol, eritromicina e lovastatina, entre outros.
O que há para lembrar sobre o celidônia maior?
Na medicina tradicional, a celidônia é usada há muito tempo para tratar problemas de pele, problemas digestivos e algumas dores. Após várias investigações, foi determinado que tem potencial contra dispepsia e verrugas cutâneas.
Apesar disso, vários relatos sugerem que seu alto teor de alcaloides pode levar a efeitos tóxicos, principalmente no fígado. Por esse motivo, seu consumo doméstico é desencorajado. No caso de tomar suplementos que contenham esta planta, é aconselhável consultar previamente o seu médico.
Com relação ao uso tópico de seu látex, foi relatado que tende a ser seguro e bem tolerado quando aplicado em verrugas e calosidades. Mesmo assim, é aconselhável fazer um pequeno teste antes de aplicá-lo em sua totalidade. Se após a aplicação do remédio não forem observadas reações alérgicas, pode-se usá-lo sem problemas.
A celidônia, de nome científico Chelidonium majus, é uma planta perene que pertence à família Papaveraceae, que inclui papoulas e fumiários. Também é conhecido pelo nome de ‘andorinha’, pois vem da palavra grega chelidon, que tem esse significado.
É originário da Europa e da bacia do Mediterrâneo, mas seu cultivo foi introduzido na América pelos colonizadores, que o consideravam um remédio contra verrugas. Atualmente, é utilizado para fins farmacológicos, porém alerta-se sobre seus potenciais riscos. Vamos ver em detalhes suas propriedades e contra-indicações.
Características da celidônia maior
A celidônia (Chelidonium majus) não deve ser confundida com a celidônia menor ( Ficaria verna, da família Ranunculus ficaria ). É uma erva perene que pode atingir até 1 metro de altura e tende a crescer em pastagens, lugares sombreados e frescos, montes de lixo e muros velhos.
Possui caules eretos, ramificados e frágeis, além de folhas grandes (até 30 centímetros), divididas em segmentos ovais ou lobulados. Suas flores amarelas particulares aparecem em inflorescências terminais umbeladas, geralmente de maio a outubro.
Da mesma forma, produzem frutos dentro de uma cápsula alongada que se assemelha a uma síliqua, cujo interior abriga pequenas sementes pretas. A planta inteira secreta um látex laranja distinto, que recebeu aplicações medicinais. As partes secas de sua superfície (folhas), a raiz e o rizoma (caule subterrâneo) também possuem usos farmacológicos.
Mesmo assim, seu uso deve ser prudente, pois contém compostos potencialmente tóxicos.
As mais importantes propriedades medicinais da celidônia
No passado, todas as partes da celidônia maior – especialmente seu látex – eram usadas como remédio para várias doenças e enfermidades. Foi aplicado topicamente para tratar doenças de pele e problemas oculares. Internamente, era um remédio para problemas digestivos, respiratórios e associados à inflamação.
De fato, a pesquisa sobre a planta permitiu determinar que ela possui substâncias com ação farmacológica, entre as quais se destacam:
- Alcaloides derivados da fenantridina (quelidonina, queleritrina e sanguinarina).
- Ácido quelidônico (gama pirona dicarbônico).
- Derivados isoquinoleicos (protopina).
- Alfa e beta alocriptopina.
- Berberina.
- Coptisin.
Neste momento, as propriedades de C. majus são aproveitadas na forma de extratos e derivados de compostos purificados, que são incluídos em medicamentos e remédios homeopáticos. O uso doméstico da planta é desencorajado.
E embora seu potencial anti-inflamatório, analgésico, antiespasmódico, antimicrobiano e antitumoral tenha sido reconhecido, há controvérsias devido ao alto risco de efeitos indesejados. Que propriedades medicinais lhe são atribuídas?
Dor de estômago ou dispepsia
Um dos principais usos da celidônia maior tem a ver com distúrbios digestivos. Especificamente, tem sido usada como adjuvante para acalmar a distensão abdominal, arrotos, náuseas e outros desconfortos associados à dispepsia.
Em uma publicação do Iranian Red Crescent Medical Journal, esta planta é incluída como um potencial aliado para o tratamento da dispepsia funcional. Uma melhora de 60% nos sintomas foi encontrada no grupo que tomou C. majus em comparação com 27,6% no grupo placebo. A duração do tratamento foi de 6 semanas.
Un estudio más reciente sugiere que un producto específico que contiene celidonia mayor ( Iberogast ®) y otras plantas medicinales (hojas de menta, manzanilla alemana, alcaravea, regaliz, melisa, angélica y cardo mariano) es un fitotratamiento seguro y bien tolerado para síntomas como os seguintes:
- Dor de estomago.
- Refluxo ácido.
- Náusea.
- Vômito.
Como remédio homeopático, a celidônia parece trazer benefícios em casos de dispepsia funcional e síndrome do intestino irritável. Mesmo assim, estudos mais completos são necessários.
A planta não deve ser ingerida diretamente; somente suplementos fabricados para esse fim devem ser ingeridos.
Verrugas virais
O suco leitoso obtido da celidônia (ou seja, seu látex laranja) é utilizado na medicina popular e homeopática como suplemento para facilitar a remoção de verrugas virais. Funciona?
Em um relatório compartilhado pelo International Journal of Environmental Research and Public Health, foi relatado que a seiva de Chelidonium majus tem potencial terapêutico contra verrugas cutâneas.
Aplicado externamente, é considerado seguro. Mesmo assim, estudos são sugeridos para descobrir se há efeitos devido à sua absorção transdérmica.
Outra pesquisa relatada no International Journal of Molecular Sciences afirma que os alcaloides e proteínas presentes no látex de C. majus conferem a ele propriedades antivirais que atuam contra o papilomavírus humano (HPV), a causa comum das verrugas.
Outras aplicações medicinais
Devido à sua concentração de compostos ativos – entre os quais se destacam os alcaloides – maior celidônia tem sido associada a outros efeitos à saúde. Porém, cabe esclarecer que as evidências para esses usos são insuficientes e é um assunto ainda em discussão, devido aos riscos que a ingestão da planta acarreta.
Reunindo as informações de um dos capítulos do livro Meyler’s Side Effects of Drugs , outros usos tradicionais do Chelidonium majus são os seguintes:
- Micose.
- Asma.
- Icterícia.
- Coqueluche.
- Bronquite.
- Calos.
- Cálculos biliares.
Além do exposto, a planta tem sido associada a efeitos contra períodos menstruais irregulares, pressão alta, perda de apetite e dor de dente, entre outras condições. A falta de evidências leva ao uso prudente em todos esses casos.
Veja: Os remédios à base de ervas para disfunção erétil funcionam?
Riscos e contraindicações
Dado o seu alto teor de alcalóides, a ingestão de celidônia maior não é recomendada. O uso artesanal da planta não é considerado seguro, pois foi demonstrado que pode causar danos ao fígado. Daí grande parte da polêmica em torno da planta, já que no passado lhe eram atribuídos benefícios para a saúde do fígado.
Agora, embora a aplicação de látex de celidônia tenha sido considerada segura em caso de verrugas, em algumas pessoas pode causar erupções cutâneas alérgicas. Nesse caso, recomenda-se enxaguar com bastante água e suspender o uso.
Devido à falta de informações confiáveis sobre sua segurança, a planta e seus derivados são contra-indicados nos seguintes casos:
- Crianças pequenas.
- Gravidez e lactação.
- Doenças autoimunes, como esclerose múltipla (EM), lúpus (lúpus eritematoso sistêmico, LES) e artrite reumatoide (AR).
- Doença hepática, incluindo hepatite.
- Obstrução do ducto biliar.
Por sua vez, não é recomendada a sua ingestão simultânea com medicamentos que aumentam o risco de danos hepáticos, entre eles o paracetamol, amiodarona, carbamazepina, fluconazol, eritromicina e lovastatina, entre outros.
O que há para lembrar sobre o celidônia maior?
Na medicina tradicional, a celidônia é usada há muito tempo para tratar problemas de pele, problemas digestivos e algumas dores. Após várias investigações, foi determinado que tem potencial contra dispepsia e verrugas cutâneas.
Apesar disso, vários relatos sugerem que seu alto teor de alcaloides pode levar a efeitos tóxicos, principalmente no fígado. Por esse motivo, seu consumo doméstico é desencorajado. No caso de tomar suplementos que contenham esta planta, é aconselhável consultar previamente o seu médico.
Com relação ao uso tópico de seu látex, foi relatado que tende a ser seguro e bem tolerado quando aplicado em verrugas e calosidades. Mesmo assim, é aconselhável fazer um pequeno teste antes de aplicá-lo em sua totalidade. Se após a aplicação do remédio não forem observadas reações alérgicas, pode-se usá-lo sem problemas.
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