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Câncer de pâncreas pode se tornar o segundo com maior mortalidade

4 minutos
A incidência do câncer de pâncreas está aumentando. Contamos a seguir as razões e como podemos prevenir o seu surgimento.
Câncer de pâncreas pode se tornar o segundo com maior mortalidade
Última atualização: 03 fevereiro, 2019

O câncer de pâncreas está aumentando muito nos últimos anos. Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), atualmente ele está entre os 5 primeiros com maior mortalidade, ficando atrás apenas do câncer de pulmão, mama, estômago e colorretal.

No entanto, segundo um trabalho publicado em revistas especializas, como a Sciencie Daily, em 2030 ele poderia chegar ao segundo lugar. Não é nada animador, sobretudo se levarmos em conta que é um tipo de câncer que pode evoluir, a princípio, sem muitos sintomas.

Não podemos esquecer um dado de igual importância: se o câncer de pâncreas se localizará, em algumas décadas, numa posição mais elevada em relação à mortalidade, significa por sua vez que a ciência vai avançando e que as taxas de morte por câncer de mama ou do colorretal continuarão a diminuir.

É algo positivo a levar em conta e não deve nos fazer esquecer que o câncer é uma doença a tratar que não é sinônimo de “morte”, mas de luta e de plena confiança numa ciência que, dia a dia, segue avançando.

Hoje, em nosso espaço, queremos explicar a que pode se dever esse incremento no que se refere ao câncer de pâncreas.

O câncer de pâncreas aumentará nos próximos anos

Um dado que não podemos esquecer é a evidência de que a expectativa de vida é cada vez maior. Isso se traduz numa população mais velha que pode desenvolver a qualquer momento certas doenças.

O câncer de pâncreas pode aparecer entre os 46 e os 75 anos. No entanto, a idade na qual são realizados a maior quantidade de diagnósticos é 71 anos. A partir daí o risco de desenvolver essa doença aumenta.

Descubra: 5 sucos para cuidar do fígado e do pâncreas

Fatores de risco como o hábito de fumar, os antecedentes familiares ou determinadas doenças pancreáticas fazem com que o número casos de câncer se eleve.

  • Cabe ressaltar, entretanto, que o câncer de pâncreas não se deve 100% a esses aspectos; os especialistas nos indicam que atualmente ainda não conhecem os detalhes que determinam essa difícil doença.

Existem, por exemplo, pessoas com pouco mais de 40 anos que levam um estilo de vida saudável e que são diagnosticadas com câncer de pâncreas.

Por isso os cientistas nos indicam que as maiores dificuldades encontradas na hora de poder “controlar” essa doença são as seguintes:

Some figure

A complexidade na hora de obter um diagnóstico

Assim como destacamos no início, uma razão pela qual o câncer de pâncreas pode se situar como a segunda doença com maior mortalidade (depois do câncer de pulmão) é porque pacientes de câncer de mama, de estômago ou colorretal tendem a ter uma expectativa maior graças a melhores tratamentos.

  • Basicamente o que acontece com o pâncreas é que se encontra numa região muito profunda dentro do abdômen. É muito complicado chegar até ele para visualizá-lo com os métodos de exploração convencionais.
  • Outro aspecto a levar em conta é que os pacientes não apresentam sintomas nas primeiras etapas, justamente quando seria mais eficaz tratar a doença. É algo, sem dúvida, bastante complexo.

Conheça: Mais de 90% das doenças estão relacionadas a um cólon sujo. Aprenda a limpá-lo!

Fatores que deveríamos levar em conta

Os cientistas divulgaram esta pesquisa em vários meios de todo o mundo com um objetivo muito claro: conscientizar as grandes organizações da necessidade de investir em melhores tratamentos e em profissionais capazes de se aprofundar nesse tipo de câncer, que, em alguns anos, pode se tornar um dos mais mortais.

Enquanto isso, seguimos lutando contra o relógio para enfrentar uma população cada vez mais velha e em risco de contrair determinadas doenças consideradas graves. Portanto é vital que possamos “investir em saúde”.

Sabemos que não se pode evitar 100% a chance de sofrer ou não de um determinado tipo de câncer, mas sempre que cuidarmos bem de nossos hábitos de vida estaremos lutando contra ele, ganhando bem-estar, defesas naturais, anticorpos, energia…

Some figure

Leve em conta estes aspectos que poderiam ajudá-lo a lutar contra o câncer de pâncreas:

  • Evite hábitos como o cigarro ou o álcool
  • Lute contra a obesidade
  • Evite o sedentarismo, coloque seu corpo em movimento todos os dias através de caminhadas ou de exercícios aeróbicos simples.
  • O câncer de pâncreas é mais comum em pacientes que sofrem de diabetes. É importante levar isso em conta.
  • Sofrer de pancreatite crônica é outro fator que deve nos convidar a realizar mais exames.
  • Aumente seu consumo de vitamina C, de líquidos, de alimentos frescos e ricos em antioxidantes. Consulte também seu médico sobre a possibilidade de tomar complementos de vitamina D.
  • Evite alimentos ricos em gordura e não hesite em consumir azeite de oliva e cereais de fácil digestão.

O câncer de pâncreas está aumentando muito nos últimos anos. Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), atualmente ele está entre os 5 primeiros com maior mortalidade, ficando atrás apenas do câncer de pulmão, mama, estômago e colorretal.

No entanto, segundo um trabalho publicado em revistas especializas, como a Sciencie Daily, em 2030 ele poderia chegar ao segundo lugar. Não é nada animador, sobretudo se levarmos em conta que é um tipo de câncer que pode evoluir, a princípio, sem muitos sintomas.

Não podemos esquecer um dado de igual importância: se o câncer de pâncreas se localizará, em algumas décadas, numa posição mais elevada em relação à mortalidade, significa por sua vez que a ciência vai avançando e que as taxas de morte por câncer de mama ou do colorretal continuarão a diminuir.

É algo positivo a levar em conta e não deve nos fazer esquecer que o câncer é uma doença a tratar que não é sinônimo de “morte”, mas de luta e de plena confiança numa ciência que, dia a dia, segue avançando.

Hoje, em nosso espaço, queremos explicar a que pode se dever esse incremento no que se refere ao câncer de pâncreas.

O câncer de pâncreas aumentará nos próximos anos

Um dado que não podemos esquecer é a evidência de que a expectativa de vida é cada vez maior. Isso se traduz numa população mais velha que pode desenvolver a qualquer momento certas doenças.

O câncer de pâncreas pode aparecer entre os 46 e os 75 anos. No entanto, a idade na qual são realizados a maior quantidade de diagnósticos é 71 anos. A partir daí o risco de desenvolver essa doença aumenta.

Descubra: 5 sucos para cuidar do fígado e do pâncreas

Fatores de risco como o hábito de fumar, os antecedentes familiares ou determinadas doenças pancreáticas fazem com que o número casos de câncer se eleve.

  • Cabe ressaltar, entretanto, que o câncer de pâncreas não se deve 100% a esses aspectos; os especialistas nos indicam que atualmente ainda não conhecem os detalhes que determinam essa difícil doença.

Existem, por exemplo, pessoas com pouco mais de 40 anos que levam um estilo de vida saudável e que são diagnosticadas com câncer de pâncreas.

Por isso os cientistas nos indicam que as maiores dificuldades encontradas na hora de poder “controlar” essa doença são as seguintes:

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A complexidade na hora de obter um diagnóstico

Assim como destacamos no início, uma razão pela qual o câncer de pâncreas pode se situar como a segunda doença com maior mortalidade (depois do câncer de pulmão) é porque pacientes de câncer de mama, de estômago ou colorretal tendem a ter uma expectativa maior graças a melhores tratamentos.

  • Basicamente o que acontece com o pâncreas é que se encontra numa região muito profunda dentro do abdômen. É muito complicado chegar até ele para visualizá-lo com os métodos de exploração convencionais.
  • Outro aspecto a levar em conta é que os pacientes não apresentam sintomas nas primeiras etapas, justamente quando seria mais eficaz tratar a doença. É algo, sem dúvida, bastante complexo.

Conheça: Mais de 90% das doenças estão relacionadas a um cólon sujo. Aprenda a limpá-lo!

Fatores que deveríamos levar em conta

Os cientistas divulgaram esta pesquisa em vários meios de todo o mundo com um objetivo muito claro: conscientizar as grandes organizações da necessidade de investir em melhores tratamentos e em profissionais capazes de se aprofundar nesse tipo de câncer, que, em alguns anos, pode se tornar um dos mais mortais.

Enquanto isso, seguimos lutando contra o relógio para enfrentar uma população cada vez mais velha e em risco de contrair determinadas doenças consideradas graves. Portanto é vital que possamos “investir em saúde”.

Sabemos que não se pode evitar 100% a chance de sofrer ou não de um determinado tipo de câncer, mas sempre que cuidarmos bem de nossos hábitos de vida estaremos lutando contra ele, ganhando bem-estar, defesas naturais, anticorpos, energia…

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Leve em conta estes aspectos que poderiam ajudá-lo a lutar contra o câncer de pâncreas:

  • Evite hábitos como o cigarro ou o álcool
  • Lute contra a obesidade
  • Evite o sedentarismo, coloque seu corpo em movimento todos os dias através de caminhadas ou de exercícios aeróbicos simples.
  • O câncer de pâncreas é mais comum em pacientes que sofrem de diabetes. É importante levar isso em conta.
  • Sofrer de pancreatite crônica é outro fator que deve nos convidar a realizar mais exames.
  • Aumente seu consumo de vitamina C, de líquidos, de alimentos frescos e ricos em antioxidantes. Consulte também seu médico sobre a possibilidade de tomar complementos de vitamina D.
  • Evite alimentos ricos em gordura e não hesite em consumir azeite de oliva e cereais de fácil digestão.

Todas as fontes citadas foram minuciosamente revisadas por nossa equipe para garantir sua qualidade, confiabilidade, atualidade e validade. A bibliografia deste artigo foi considerada confiável e precisa academicamente ou cientificamente.


  • Neoptolemos, J. P., Urrutia, R., Abbruzzese, J. L., & Büchler, M. W. (2018). Pancreatic Cancer. Pancreatic Cancer. https://doi.org/10.1007/978-1-4939-7193-0
  • Bardeesy, N., & DePinho, R. A. (2002). Pancreatic cancer biology and genetics. Nature Reviews Cancer. https://doi.org/10.1038/nrc949

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