Se quisermos aproveitar todos os benefícios e as propriedades da abobrinha, é importante consumi-la crua ou ao vapor. Também não é recomendado guardá-la por mais de cinco dias na geladeira.
Última atualização: 25 janeiro, 2019
A abobrinha é composta por 95% de água. Este alimento não tem nenhum conteúdo calórico, e por este motivo é altamente benéfico para o organismo e pode fazer parte de qualquer dieta.
Em estudos recentes demonstrou-se que 100 g desse vegetal contêm apenas 15 g de calorias; mas oferecem uma excelente quantidade de minerais e oligoelementos. Além disso, também contém fósforo, potássio, magnésio e cálcio.
Quais são os benefícios da abobrinha?
Para poder obter todos os seus benefícios, a abobrinha deve ser cozida no vapor, ou também pode ser consumida crua. Entre os benefícios mais importantes da abobrinha encontramos que este alimento contém tudo o que é necessário para proteger o sistema cardiovascular.
A abobrinha possui também uma excelente quantidade de vitaminas boas para a saúde e para a aparência da pele. Saiba também que não se deve descascar a abobrinha. De acordo com as pesquisas, 100 g de abobrinha contém 7 mg de vitamina C, e esta mesma quantidade oferece 0,35 g de vitamina B3 e de provitamina A.
Esta verdura é rica em fibras, já que contém entre 0,5 g e 1,5 g nos mesmos 100 g.
Esclarecemos que este fornecimento de vitaminas pode ser obtido quando o vegetal está em seu ponto ótimo de maturação.
A pectina contida no vegetal o deixa muito suave na hora do cozimento quando ainda não está muito maduro; por outro lado, se estiver bem maduro seu conteúdo de fibras é maior, por esta razão contém muita celulose.
Além do seu alto teor de fibras, este alimento é muito bem recomendado para tratar os problemas de gastrite.
É uma verdura ideal para as pessoas que desejam perder peso; devido a sua quantidade abundante de fibras e suas escassas calorias. Assim, o consumo deste vegetal de forma abundante não prejudica a dieta, mas saiba que se consumi-lo com bastante frequência e, também, praticar algum tipo de exercício físico, isso poderá ajudar no processo de perda de peso.
A abobrinha amarela deve ser comida crua e é verdadeiramente deliciosa acompanhada com um pouco de suco de limão. Desse modo, podemos obter todos os seus benefícios dietéticos.
Deve ser consumida fresca e é recomendado não guardá-la por mais de cinco dias na geladeira, pois corre-se o risco de perder todos os seus benefícios.
Muitos especialistas da cozinha concordam que esta deliciosa verdura deve ser consumida quando ainda está jovem e deve ser preparada bem fresca.
Além disso, há uma variedade grande de pratos que podem ser feitos com a abobrinha, permitindo diversas combinações, pois é um dos vegetais que pode ser adicionado a diferentes preparações trazendo a cada uma um sabor muito especial.
Não se esqueça de que, para manter uma alimentação saudável, vale a pena incluir sempre em seus pratos diários uma grande quantidade de vegetais, entre os quais não pode faltar a abobrinha, já que conhecemos todos os benefícios que ela traz para o organismo e a sua versatilidade na cozinha.
Imagem principal cortesia de Javier Lastras.
A abobrinha é composta por 95% de água. Este alimento não tem nenhum conteúdo calórico, e por este motivo é altamente benéfico para o organismo e pode fazer parte de qualquer dieta.
Em estudos recentes demonstrou-se que 100 g desse vegetal contêm apenas 15 g de calorias; mas oferecem uma excelente quantidade de minerais e oligoelementos. Além disso, também contém fósforo, potássio, magnésio e cálcio.
Quais são os benefícios da abobrinha?
Para poder obter todos os seus benefícios, a abobrinha deve ser cozida no vapor, ou também pode ser consumida crua. Entre os benefícios mais importantes da abobrinha encontramos que este alimento contém tudo o que é necessário para proteger o sistema cardiovascular.
A abobrinha possui também uma excelente quantidade de vitaminas boas para a saúde e para a aparência da pele. Saiba também que não se deve descascar a abobrinha. De acordo com as pesquisas, 100 g de abobrinha contém 7 mg de vitamina C, e esta mesma quantidade oferece 0,35 g de vitamina B3 e de provitamina A.
Esta verdura é rica em fibras, já que contém entre 0,5 g e 1,5 g nos mesmos 100 g.
Esclarecemos que este fornecimento de vitaminas pode ser obtido quando o vegetal está em seu ponto ótimo de maturação.
A pectina contida no vegetal o deixa muito suave na hora do cozimento quando ainda não está muito maduro; por outro lado, se estiver bem maduro seu conteúdo de fibras é maior, por esta razão contém muita celulose.
Além do seu alto teor de fibras, este alimento é muito bem recomendado para tratar os problemas de gastrite.
É uma verdura ideal para as pessoas que desejam perder peso; devido a sua quantidade abundante de fibras e suas escassas calorias. Assim, o consumo deste vegetal de forma abundante não prejudica a dieta, mas saiba que se consumi-lo com bastante frequência e, também, praticar algum tipo de exercício físico, isso poderá ajudar no processo de perda de peso.
A abobrinha amarela deve ser comida crua e é verdadeiramente deliciosa acompanhada com um pouco de suco de limão. Desse modo, podemos obter todos os seus benefícios dietéticos.
Deve ser consumida fresca e é recomendado não guardá-la por mais de cinco dias na geladeira, pois corre-se o risco de perder todos os seus benefícios.
Muitos especialistas da cozinha concordam que esta deliciosa verdura deve ser consumida quando ainda está jovem e deve ser preparada bem fresca.
Além disso, há uma variedade grande de pratos que podem ser feitos com a abobrinha, permitindo diversas combinações, pois é um dos vegetais que pode ser adicionado a diferentes preparações trazendo a cada uma um sabor muito especial.
Não se esqueça de que, para manter uma alimentação saudável, vale a pena incluir sempre em seus pratos diários uma grande quantidade de vegetais, entre os quais não pode faltar a abobrinha, já que conhecemos todos os benefícios que ela traz para o organismo e a sua versatilidade na cozinha.
Imagem principal cortesia de Javier Lastras.
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De Oliveira, A. C., Valentim, I. B., Goulart, M. O. F., Silva, C. A., Bechara, E. J. H., & Trevisan, M. T. S. (2009). Fontes vegetais naturals de antioxidantes. Quimica Nova. https://doi.org/10.1590/S0100-40422009000300013
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