O que você não sabia sobre as arritmias cardíacas
As arritmias cardíacas são um distúrbio que afeta muitas pessoas. Por esse motivo, já falamos sobre esse problema diversas vezes em nosso site. No entanto, existem alguns aspectos que talvez você ainda não saiba sobre esta doença.
Como destaca a Fundação Espanhola do Coração, as arritmias são uma alteração do ritmo cardíaco. Quando o coração bate muito rápido, muito devagar ou tem um ritmo irregular, esses são sinais que alertam para a sua presença.
A seguir, veremos alguns aspectos das arritmias cardíacas que é necessário ter em mente. Isso é importante pois esta doença afeta mais de 50% da população.
Conhecendo as arritmias cardíacas
Eletrofisiologia: um teste eficaz
A eletrofisiologia é um exame realizado para diagnosticar aqueles que sofrem de arritmias. Este teste permite determinar o tipo de arritmia que alguém sofre, sua gravidade, onde exatamente está ocorrendo e os distúrbios que está causando aos pacientes.
Esse teste tem sido de grande importância, pois permite ajustar o tratamento para evitar perder tempo testando opções que não melhorarão o problema do paciente. É certamente uma técnica que está tendo grande sucesso e resultados.
O risco de morte súbita por arritmias cardíacas é alto
A morte súbita é um problema cuja causa é, em alguns casos, a arritmia cardíaca. Especificamente, arritmias de fibrilação ventricular e de taquicardia ventricular.
Esses tipos de arritmias costumam ser chamados de “malignos” devido ao alto risco de parada cardíaca súbita. Caso isso aconteça, o tratamento deverá ser realizado o mais rápido possível com uma desfibrilação ventricular.
Leia também: As partes do coração e suas funções
Nem todas as arritmias são igualmente perigosas
Embora em alguns tipos de arritmias cardíacas exista o risco de morte súbita já mencionado, isso não significa que todas sejam igualmente perigosas. É por isso que a eletrofisiologia é tão importante. Com este exame, é possível conhecer a gravidade da arritmia sofrida pelo paciente.
- Extra-sístole: também conhecida como “contração ventricular prematura”, consiste em uma batida fora do tempo, antes da frequência cardíaca do paciente. Normalmente não se trata de algo grave, embora seja preciso fazer um acompanhamento. Geralmente é tratada com uma mudança na dieta e no estilo de vida.
- Bradicardia sinusal: a frequência cardíaca diminui, é irregular e pode parar às vezes. Em alguns casos, pode não exigir nenhum tratamento. No entanto, se piorar, é possível recorrer a um marcapasso.
- Fibrilação ventricular: é um tipo de doença cardíaca, que já mencionamos, que pode colocar em risco a vida do paciente, causando parada cardíaca súbita que pode levar à morte.
Existem muitos outros tipos de arritmias, como o bloqueio cardíaco e a taquicardia paroxística supraventricular. O importante é entender que nem todas são igualmente graves.
Você pode se interessar: Os riscos do sedentarismo para o coração
Os tratamentos são diversos
Como nem todas as arritmias cardíacas são igualmente graves, o mesmo acontece com os tratamentos. Como já vimos, em alguns casos o tratamento envolve apenas monitoramento e controle adequados. Em outros, pode ser necessário abandonar hábitos prejudiciais como o cigarro e o álcool e melhorar a dieta.
No entanto, é verdade que muitas vezes as arritmias precisam ser tratadas por meio de medicamentos, embora eles não sejam todos iguais. Tudo vai depender do paciente, do tipo de arritmia que ele tem e da gravidade da mesma.
Também existe um tratamento conhecido como “ablação por radiofrequência” que geralmente é realizado após o estudo eletrofisiológico. Ele é capaz de erradicar a arritmia através de uma pequena queimadura que destrói o tecido cardíaco que a está causando. Atualmente, este tratamento está tendo excelentes resultados.
Você sabia de todos esses fatos sobre as arritmias cardíacas? Embora tenhamos discutido esse problema em diferentes ocasiões, sempre há alguns dados que podem ser explorados para aprendermos ainda mais.
Além disso, lembre-se de que muitos estudos continuam a investigar novas maneiras de lidar com esse tipo de doença. Portanto, embora tenhamos mencionado vários tratamentos, podem surgir alguns novos que, sem dúvida, compartilharemos com vocês no futuro.
As arritmias cardíacas são um distúrbio que afeta muitas pessoas. Por esse motivo, já falamos sobre esse problema diversas vezes em nosso site. No entanto, existem alguns aspectos que talvez você ainda não saiba sobre esta doença.
Como destaca a Fundação Espanhola do Coração, as arritmias são uma alteração do ritmo cardíaco. Quando o coração bate muito rápido, muito devagar ou tem um ritmo irregular, esses são sinais que alertam para a sua presença.
A seguir, veremos alguns aspectos das arritmias cardíacas que é necessário ter em mente. Isso é importante pois esta doença afeta mais de 50% da população.
Conhecendo as arritmias cardíacas
Eletrofisiologia: um teste eficaz
A eletrofisiologia é um exame realizado para diagnosticar aqueles que sofrem de arritmias. Este teste permite determinar o tipo de arritmia que alguém sofre, sua gravidade, onde exatamente está ocorrendo e os distúrbios que está causando aos pacientes.
Esse teste tem sido de grande importância, pois permite ajustar o tratamento para evitar perder tempo testando opções que não melhorarão o problema do paciente. É certamente uma técnica que está tendo grande sucesso e resultados.
O risco de morte súbita por arritmias cardíacas é alto
A morte súbita é um problema cuja causa é, em alguns casos, a arritmia cardíaca. Especificamente, arritmias de fibrilação ventricular e de taquicardia ventricular.
Esses tipos de arritmias costumam ser chamados de “malignos” devido ao alto risco de parada cardíaca súbita. Caso isso aconteça, o tratamento deverá ser realizado o mais rápido possível com uma desfibrilação ventricular.
Leia também: As partes do coração e suas funções
Nem todas as arritmias são igualmente perigosas
Embora em alguns tipos de arritmias cardíacas exista o risco de morte súbita já mencionado, isso não significa que todas sejam igualmente perigosas. É por isso que a eletrofisiologia é tão importante. Com este exame, é possível conhecer a gravidade da arritmia sofrida pelo paciente.
- Extra-sístole: também conhecida como “contração ventricular prematura”, consiste em uma batida fora do tempo, antes da frequência cardíaca do paciente. Normalmente não se trata de algo grave, embora seja preciso fazer um acompanhamento. Geralmente é tratada com uma mudança na dieta e no estilo de vida.
- Bradicardia sinusal: a frequência cardíaca diminui, é irregular e pode parar às vezes. Em alguns casos, pode não exigir nenhum tratamento. No entanto, se piorar, é possível recorrer a um marcapasso.
- Fibrilação ventricular: é um tipo de doença cardíaca, que já mencionamos, que pode colocar em risco a vida do paciente, causando parada cardíaca súbita que pode levar à morte.
Existem muitos outros tipos de arritmias, como o bloqueio cardíaco e a taquicardia paroxística supraventricular. O importante é entender que nem todas são igualmente graves.
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Os tratamentos são diversos
Como nem todas as arritmias cardíacas são igualmente graves, o mesmo acontece com os tratamentos. Como já vimos, em alguns casos o tratamento envolve apenas monitoramento e controle adequados. Em outros, pode ser necessário abandonar hábitos prejudiciais como o cigarro e o álcool e melhorar a dieta.
No entanto, é verdade que muitas vezes as arritmias precisam ser tratadas por meio de medicamentos, embora eles não sejam todos iguais. Tudo vai depender do paciente, do tipo de arritmia que ele tem e da gravidade da mesma.
Também existe um tratamento conhecido como “ablação por radiofrequência” que geralmente é realizado após o estudo eletrofisiológico. Ele é capaz de erradicar a arritmia através de uma pequena queimadura que destrói o tecido cardíaco que a está causando. Atualmente, este tratamento está tendo excelentes resultados.
Você sabia de todos esses fatos sobre as arritmias cardíacas? Embora tenhamos discutido esse problema em diferentes ocasiões, sempre há alguns dados que podem ser explorados para aprendermos ainda mais.
Além disso, lembre-se de que muitos estudos continuam a investigar novas maneiras de lidar com esse tipo de doença. Portanto, embora tenhamos mencionado vários tratamentos, podem surgir alguns novos que, sem dúvida, compartilharemos com vocês no futuro.
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