Aracy Balabanian é diagnosticada com doença grave
A atriz Aracy Balabanian, que estava se tratando de um derrame pleural, foi diagnosticada com dois tumores no pulmão aos 82 anos.
Há dois anos, em maio de 2020, ela teve uma insuficiência respiratória e foi para o hospital. Nesse momento, os médicos falaram que se tratava de uma insuficiência respiratória.
Depois disso, ela contou com o acompanhamento de médicos em sua residência, até que pouco tempo atrás foi diagnosticada com derrame pleural, popularmente conhecido como “água no pulmão”.
Aracy estava tratando desse problema quando os médicos descobriram que ela, infelizmente, tem dois tumores de tamanhos consideráveis no pulmão. A descoberta foi feita por meio de ressonância magnética.
O colunista Alessandro Lo-Bianco revelou que ela está abalada com o diagnóstico e a família não sabe se Aracy continua no Rio para iniciar o tratamento ou se fará isso em São Paulo, tendo em vista os hospitais de referência no tratamento de câncer no estado.
Câncer de pulmão
A função primordial dos pulmões é fazer a troca gasosa, isto é, absorver o oxigênio do ar que respiramos e expulsar do corpo, por meio da expiração, o dióxido de carbono (um gás que pode ser tóxico). Esse é um processo vital para o corpo funcionar corretamente.
Assim como todos os outros tecidos e órgãos do corpo, o pulmão é composto por células. Normalmente, estas células se dividem e se reproduzem de forma ordenada e controlada sem nenhum problema. Contudo, quando ocorre uma disfunção celular que altera esse processo, o organismo produz excesso de tecido, dando origem ao tumor.
Se o tumor for maligno, o seu crescimento não só comprime, mas também invade e destrói tecidos sadios à sua volta. Além disso, as células tumorais podem se desprender do tumor de origem e se espalhar por meio da corrente sanguínea ou dos vasos linfáticos para outras partes do corpo, dando origem a novos tumores. Isso é chamado de metástase.
O câncer de pulmão é o mais comum de todos os tumores malignos, apresentando um aumento por ano de 2% na sua incidência mundial. Em 90% dos casos diagnosticados, está associado ao consumo de derivados de tabaco.
No Brasil, a doença foi responsável por 28.620 mortes em 2020. No fim do século XX, o câncer de pulmão se tornou uma das principais causas de morte evitáveis. O tabagismo e a exposição passiva ao tabaco são importantes fatores de risco para o desenvolvimento de câncer de pulmão.
Segundo a Fundação Centro de Controle de Oncologia do Estado do Amazonas o câncer de pulmão apresenta três alternativas terapêuticas: cirurgia, radioterapia e quimioterapia. Estes métodos podem ser associados para obter melhores resultados. Tumores restritos ao pulmão, nos estágios I e II, devem ser operados e removidos.
Nestes casos, a chance de cura é de até 70%. Nos outros estágios, uma associação de quimio e radioterapia, com eventual resgate cirúrgico, é a alternativa que melhor mostra resultados, porém, não ultrapassando 30% de índice de cura. No estágio VI, a quimioterapia é o tratamento mais indicado, mas as chances de cura são extremamente reduzidas. Até o momento não existe benefício comprovado para o uso da imunoterapia.
A atriz Aracy Balabanian, que estava se tratando de um derrame pleural, foi diagnosticada com dois tumores no pulmão aos 82 anos.
Há dois anos, em maio de 2020, ela teve uma insuficiência respiratória e foi para o hospital. Nesse momento, os médicos falaram que se tratava de uma insuficiência respiratória.
Depois disso, ela contou com o acompanhamento de médicos em sua residência, até que pouco tempo atrás foi diagnosticada com derrame pleural, popularmente conhecido como “água no pulmão”.
Aracy estava tratando desse problema quando os médicos descobriram que ela, infelizmente, tem dois tumores de tamanhos consideráveis no pulmão. A descoberta foi feita por meio de ressonância magnética.
O colunista Alessandro Lo-Bianco revelou que ela está abalada com o diagnóstico e a família não sabe se Aracy continua no Rio para iniciar o tratamento ou se fará isso em São Paulo, tendo em vista os hospitais de referência no tratamento de câncer no estado.
Câncer de pulmão
A função primordial dos pulmões é fazer a troca gasosa, isto é, absorver o oxigênio do ar que respiramos e expulsar do corpo, por meio da expiração, o dióxido de carbono (um gás que pode ser tóxico). Esse é um processo vital para o corpo funcionar corretamente.
Assim como todos os outros tecidos e órgãos do corpo, o pulmão é composto por células. Normalmente, estas células se dividem e se reproduzem de forma ordenada e controlada sem nenhum problema. Contudo, quando ocorre uma disfunção celular que altera esse processo, o organismo produz excesso de tecido, dando origem ao tumor.
Se o tumor for maligno, o seu crescimento não só comprime, mas também invade e destrói tecidos sadios à sua volta. Além disso, as células tumorais podem se desprender do tumor de origem e se espalhar por meio da corrente sanguínea ou dos vasos linfáticos para outras partes do corpo, dando origem a novos tumores. Isso é chamado de metástase.
O câncer de pulmão é o mais comum de todos os tumores malignos, apresentando um aumento por ano de 2% na sua incidência mundial. Em 90% dos casos diagnosticados, está associado ao consumo de derivados de tabaco.
No Brasil, a doença foi responsável por 28.620 mortes em 2020. No fim do século XX, o câncer de pulmão se tornou uma das principais causas de morte evitáveis. O tabagismo e a exposição passiva ao tabaco são importantes fatores de risco para o desenvolvimento de câncer de pulmão.
Segundo a Fundação Centro de Controle de Oncologia do Estado do Amazonas o câncer de pulmão apresenta três alternativas terapêuticas: cirurgia, radioterapia e quimioterapia. Estes métodos podem ser associados para obter melhores resultados. Tumores restritos ao pulmão, nos estágios I e II, devem ser operados e removidos.
Nestes casos, a chance de cura é de até 70%. Nos outros estágios, uma associação de quimio e radioterapia, com eventual resgate cirúrgico, é a alternativa que melhor mostra resultados, porém, não ultrapassando 30% de índice de cura. No estágio VI, a quimioterapia é o tratamento mais indicado, mas as chances de cura são extremamente reduzidas. Até o momento não existe benefício comprovado para o uso da imunoterapia.
Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.