Aprenda a meditar enquanto caminha
Escrito e verificado por o psicólogo Bernardo Peña
Quando você caminha, tudo flui. De fato, caminhando não só dá para perder os quilos extras, como também dá para aliviar as preocupações diárias. Dessa maneira, para conseguir um estado mais profundo de relaxamento e promover uma limpeza emocional, recomendamos aprender a meditar enquanto caminha.
É o que atualmente se conhece como “breathwalk” (respirar enquanto se anda). Trata-se de uma prática em que se combina a respiração sincronizada e o exercício físico moderado com a atenção plena.
Para muitos é um tipo de mindfulness que pode ser aplicado no dia a dia enquanto se exercita o corpo e relaxamos a mente; como em meditação profunda.
É provável que, de início e com estas breves pinceladas, possa parecer algo confuso.
No entanto, garantimos que os benefícios são incríveis e que são muitos os atletas que já colocam esta estratégia em prática em suas rotinas diárias.
Treine a mente enquanto caminha
Muita gente se inicia na prática da meditação sem ter resultados. O mindfulness, como já sabemos, é muito mais que um modo de relaxamento.
Este convida a praticar uma atenção plena, para então aprender a estar mais presentes e ser receptivos ao entorno complexo, enquanto reafirmamos as essências.
Apesar de seu objetivo ser muito saudável e promover um crescimento pessoal verdadeiro, nem todo mundo chega a aplicá-la na própria vida.
Descubra: Rotina de exercícios simples para aliviar o estresse e melhorar o humor
No entanto, se introduzir esta interessante abordagem ao exercício físico, dará um salto que muitos já deram obtendo benefícios diretos; porque caminhar e meditar podem ir de mãos dadas.
Veja com detalhes.
Meditar enquanto caminha, uma prática ancestral
Para este mundo moderno, nervoso e cheio de demandas, meditar de forma tradicional é quase impossível. Como é possível sentar se há tanto para ser feito?
É algo que, sem dúvida, acontece com muita gente. Mesmo assim, há momentos que tomamos consciência de duas coisas:
- É preciso administrar o estresse.
- Por outro lado, também sabemos que é necessário fazer algum tipo de exercício. O sedentarismo rouba a saúde!
Assim sendo, por que não combinar as duas coisas? Estas duas questões dão uma ideia de porquê o breathwalk é tão bem-sucedido.
- Caminhar enquanto medita funde as raízes na prática do budismo Zen kinhin.
- No Japão, por exemplo, é comum ver grupos de pessoas caminhando enquanto outros os guiam tocando sinos que marcam o tempo.
- Esta prática é centrada, antes de tudo, na respiração sincronizada e nas passadas regulares; com isso se aprende a viver o momento presente enquanto se concentra no próprio exercício.
Conforme explicam textos antigos, o próprio Buda tinha o costume de andar pelo bosque de forma relaxada.
- O que fazia, em primeiro lugar, era sentar por uns minutos e meditar. Em seguida, iniciava a caminhada. Conforme ele mesmo explicava, o que se cultiva sentado, se aplica na marcha.
- O simples feito de caminhar, de colocar os pés no chão, de senti-los aferrados à terra ao passo que nossa mente se orienta sem pensar, convida a meditar de forma quase automática.
- No entanto, para conseguir fazê-lo de verdade é necessário aprender a respirar.
Descubra: Praticar a bondade: um modo maravilhoso de cuidar do seu cérebro
Uma prática muito simples que vale a pena aplicar no dia a dia
Apesar deste tipo de abordagem ter como base um componente espiritual, sendo praticantes destas crenças ou não, a verdade é que ela é muito benéfica para acalmar a mente.
Nos dias de hoje o mindfulness, por exemplo, está integrado a muitas técnicas psicológicas que têm como finalidade conseguir que a pessoa seja mais consciente do seu mundo emocional para que possa administrá-lo.
Por outro lado, se quiser desfrutar de um bom exercício físico ao mesmo tempo em que aprende a gerir um pouco melhor o estresse, nada melhor do que aplicar estas modestas técnicas de meditação do “breathwalk”.
Explicamos os segredos a seguir.
- Coloque roupas confortáveis e sapatos fechados que protejam bem os pés.
- Antes de começar a caminhada, sente-se por 5 minutos. Coloque as mãos sobre o peito e respire fundo.
- Sinta como o peito se expande. Segure o ar por 10 segundos, e depois expire profundamente.
- Repita várias vezes este exercício. Em seguida, já estará pronto para começar a caminhar.
- Comece a marcha pouco a pouco. Deve sentir seus pés tocando o chão, tomar consciência das suas pernas e do coração que começa a bater como se orquestrado por uma música interna que traz calma.
- É importante que sinta a respiração, que seja sonora, libertadora e purificadora: tome uma inspiração, sinta sua pressão no abdômen e deixe a expiração ir profundamente.
- Descanse a cada 10 minutos e inicie a caminhada outra vez.
Una-se ao seu corpo para que sua mente esteja consciente do aqui e agora: esta é a única coisa que importa, é onde está a verdadeira calma.
Quando você caminha, tudo flui. De fato, caminhando não só dá para perder os quilos extras, como também dá para aliviar as preocupações diárias. Dessa maneira, para conseguir um estado mais profundo de relaxamento e promover uma limpeza emocional, recomendamos aprender a meditar enquanto caminha.
É o que atualmente se conhece como “breathwalk” (respirar enquanto se anda). Trata-se de uma prática em que se combina a respiração sincronizada e o exercício físico moderado com a atenção plena.
Para muitos é um tipo de mindfulness que pode ser aplicado no dia a dia enquanto se exercita o corpo e relaxamos a mente; como em meditação profunda.
É provável que, de início e com estas breves pinceladas, possa parecer algo confuso.
No entanto, garantimos que os benefícios são incríveis e que são muitos os atletas que já colocam esta estratégia em prática em suas rotinas diárias.
Treine a mente enquanto caminha
Muita gente se inicia na prática da meditação sem ter resultados. O mindfulness, como já sabemos, é muito mais que um modo de relaxamento.
Este convida a praticar uma atenção plena, para então aprender a estar mais presentes e ser receptivos ao entorno complexo, enquanto reafirmamos as essências.
Apesar de seu objetivo ser muito saudável e promover um crescimento pessoal verdadeiro, nem todo mundo chega a aplicá-la na própria vida.
Descubra: Rotina de exercícios simples para aliviar o estresse e melhorar o humor
No entanto, se introduzir esta interessante abordagem ao exercício físico, dará um salto que muitos já deram obtendo benefícios diretos; porque caminhar e meditar podem ir de mãos dadas.
Veja com detalhes.
Meditar enquanto caminha, uma prática ancestral
Para este mundo moderno, nervoso e cheio de demandas, meditar de forma tradicional é quase impossível. Como é possível sentar se há tanto para ser feito?
É algo que, sem dúvida, acontece com muita gente. Mesmo assim, há momentos que tomamos consciência de duas coisas:
- É preciso administrar o estresse.
- Por outro lado, também sabemos que é necessário fazer algum tipo de exercício. O sedentarismo rouba a saúde!
Assim sendo, por que não combinar as duas coisas? Estas duas questões dão uma ideia de porquê o breathwalk é tão bem-sucedido.
- Caminhar enquanto medita funde as raízes na prática do budismo Zen kinhin.
- No Japão, por exemplo, é comum ver grupos de pessoas caminhando enquanto outros os guiam tocando sinos que marcam o tempo.
- Esta prática é centrada, antes de tudo, na respiração sincronizada e nas passadas regulares; com isso se aprende a viver o momento presente enquanto se concentra no próprio exercício.
Conforme explicam textos antigos, o próprio Buda tinha o costume de andar pelo bosque de forma relaxada.
- O que fazia, em primeiro lugar, era sentar por uns minutos e meditar. Em seguida, iniciava a caminhada. Conforme ele mesmo explicava, o que se cultiva sentado, se aplica na marcha.
- O simples feito de caminhar, de colocar os pés no chão, de senti-los aferrados à terra ao passo que nossa mente se orienta sem pensar, convida a meditar de forma quase automática.
- No entanto, para conseguir fazê-lo de verdade é necessário aprender a respirar.
Descubra: Praticar a bondade: um modo maravilhoso de cuidar do seu cérebro
Uma prática muito simples que vale a pena aplicar no dia a dia
Apesar deste tipo de abordagem ter como base um componente espiritual, sendo praticantes destas crenças ou não, a verdade é que ela é muito benéfica para acalmar a mente.
Nos dias de hoje o mindfulness, por exemplo, está integrado a muitas técnicas psicológicas que têm como finalidade conseguir que a pessoa seja mais consciente do seu mundo emocional para que possa administrá-lo.
Por outro lado, se quiser desfrutar de um bom exercício físico ao mesmo tempo em que aprende a gerir um pouco melhor o estresse, nada melhor do que aplicar estas modestas técnicas de meditação do “breathwalk”.
Explicamos os segredos a seguir.
- Coloque roupas confortáveis e sapatos fechados que protejam bem os pés.
- Antes de começar a caminhada, sente-se por 5 minutos. Coloque as mãos sobre o peito e respire fundo.
- Sinta como o peito se expande. Segure o ar por 10 segundos, e depois expire profundamente.
- Repita várias vezes este exercício. Em seguida, já estará pronto para começar a caminhar.
- Comece a marcha pouco a pouco. Deve sentir seus pés tocando o chão, tomar consciência das suas pernas e do coração que começa a bater como se orquestrado por uma música interna que traz calma.
- É importante que sinta a respiração, que seja sonora, libertadora e purificadora: tome uma inspiração, sinta sua pressão no abdômen e deixe a expiração ir profundamente.
- Descanse a cada 10 minutos e inicie a caminhada outra vez.
Una-se ao seu corpo para que sua mente esteja consciente do aqui e agora: esta é a única coisa que importa, é onde está a verdadeira calma.
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- Prakhinkit, S., Suppapitiporn, S., Tanaka, H., & Suksom, D. (2013). Effects of Buddhism Walking Meditation on Depression, Functional Fitness, and Endothelium-Dependent Vasodilation in Depressed Elderly. The Journal of Alternative and Complementary Medicine. https://doi.org/10.1089/acm.2013.0205
- Gainey, A., Himathongkam, T., Tanaka, H., & Suksom, D. (2016). Effects of Buddhist walking meditation on glycemic control and vascular function in patients with type 2 diabetes. Complementary Therapies in Medicine. https://doi.org/10.1016/j.ctim.2016.03.009
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