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Como a ansiedade afeta o odor corporal?

3 minutos
Para evitar os maus odores causados ​​pela ansiedade, o essencial é saber controlar esse transtorno emocional e não manter o foco no problema. Veja como a ansiedade afeta seu odor corporal nesse artigo.
Como a ansiedade afeta o odor corporal?
Bernardo Peña

Revisado e aprovado por o psicólogo Bernardo Peña

Escrito por Equipe Editorial
Última atualização: 20 dezembro, 2022

A ansiedade afeta o odor corporal, além de afetar o seu bem-estar, entre outros fatores. Se você quer saber o quanto esse problema afeta seu odor corporal, continue lendo. Talvez você possa evitá-lo.

Há quem não saiba que alguns de seus padecimentos são causados ​​pela ansiedade. O primeiro passo no controle de sintomas secundários, tais como o odor corporal, é ser capaz de identificar tais sintomas: taquicardia, sudorese, aumento de temperatura, dificuldade para dormir, dores de estômago, etc.

Como a ansiedade afeta o odor corporal

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Existe uma relação clara entre o suor e a ansiedade. Quando temos ansiedade, nosso corpo aumenta a frequência cardíaca, o que faz com que as pupilas se dilatem e possamos ter problemas para respirar. Nesse momento, nosso organismo fica em alerta.

É aí que o hipotálamo é ativado, dá um aviso para as glândulas suprarrenais e elas se encarregam de liberar adrenalina, epinefrina e cortisol, este último conhecido como o hormônio do estresse. Tudo isso nos faz com que transpiremos pelos poros de nossa pele.

Mas esse suor não é o mesmo que liberamos quando fazemos exercícios. É um tipo de suor que é composto de 80% de água e 20% de proteína e gordura.

Esta substância também é caracterizada pelo contato fácil com bactérias da pele, gerando o mau cheiro. Isso acaba sendo um círculo vicioso, porque quando vemos que transpiramos, ficamos mais nervosos e transpiramos ainda mais, aumentando esse odor desagradável.

Assim, a ansiedade é um fator chave para entender por que às vezes o odor do corpo é ruim. Para tentar lutar contra isso, a melhor maneira possível é tratar a ansiedade. Embora seja claro que o suor é uma reação natural do nosso corpo, pode nos causar desconforto.

Como lutar contra a ansiedade

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A ansiedade faz com que a pessoa antecipe consequências negativas para uma situação, mas isso nem sempre tem motivo ou razão.

Portanto, o melhor que podemos fazer é interpretar os fatos da maneira menos séria possível, ser realista e não magnificar situações. É importante tentar argumentar se a possibilidade do pior acontecimento é alta ou não, além de ver quais serão as consequências no caso de realmente o pior acontecer.

Lembre-se: há muitos problemas que estão fora do seu alcance e você não pode fazer nada para resolvê-los, então é melhor enfrentá-los e se preparar para eles.

É importante saber como desviar a atenção do problema. Quando temos ansiedade, a atenção está constantemente focada na dificuldade que nos aborrece. Nesse sentido, é necessário aprender a relaxar e não concentrar sua atenção o tempo todo nesse problema que tanto o perturba.

Embora seja verdade que você precisa estar alerta, também deve descansar e economizar recursos, se distrair e pensar em outras coisas.

Além disso, se considerar necessário, não hesite em recorrer a técnicas de relaxamento. Estas técnicas podem ser musculares, progressivas, relacionadas à respiração, etc.

Graças a estes mecanismos, você reduzirá a ativação fisiológica. Está comprovado que, quando essas habilidades são treinadas, os problemas começam a ser resolvidos de forma mais efetiva.

O que fazer diante de um ataque de ansiedade

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Se você sofrer um ataque de pânico ou ansiedade, perderá o controle e ficará ainda mais assustado. Isto acontece quando a frequência cardíaca aumenta, a respiração se torna difícil, há hiperventilação, aumento de temperatura e tremores.

Naquele momento, o mais importante é transmitir à pessoa que não existe um verdadeiro perigo, que não existe uma situação extrema e que o que aconteceu não é grave.

Se o foco de atenção for alterado e a importância dos sintomas de ataque de pânico for reduzida, ele diminuirá. A melhor maneira de conseguir isso é pensar em algo diferente, mudar o assunto da conversa, começar a trabalhar em alguma coisa, realizar alguma atividade que o mantenha ativo e distraído, tentar respirar mais devagar.

A ansiedade afeta o odor corporal, além de afetar o seu bem-estar, entre outros fatores. Se você quer saber o quanto esse problema afeta seu odor corporal, continue lendo. Talvez você possa evitá-lo.

Há quem não saiba que alguns de seus padecimentos são causados ​​pela ansiedade. O primeiro passo no controle de sintomas secundários, tais como o odor corporal, é ser capaz de identificar tais sintomas: taquicardia, sudorese, aumento de temperatura, dificuldade para dormir, dores de estômago, etc.

Como a ansiedade afeta o odor corporal

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Existe uma relação clara entre o suor e a ansiedade. Quando temos ansiedade, nosso corpo aumenta a frequência cardíaca, o que faz com que as pupilas se dilatem e possamos ter problemas para respirar. Nesse momento, nosso organismo fica em alerta.

É aí que o hipotálamo é ativado, dá um aviso para as glândulas suprarrenais e elas se encarregam de liberar adrenalina, epinefrina e cortisol, este último conhecido como o hormônio do estresse. Tudo isso nos faz com que transpiremos pelos poros de nossa pele.

Mas esse suor não é o mesmo que liberamos quando fazemos exercícios. É um tipo de suor que é composto de 80% de água e 20% de proteína e gordura.

Esta substância também é caracterizada pelo contato fácil com bactérias da pele, gerando o mau cheiro. Isso acaba sendo um círculo vicioso, porque quando vemos que transpiramos, ficamos mais nervosos e transpiramos ainda mais, aumentando esse odor desagradável.

Assim, a ansiedade é um fator chave para entender por que às vezes o odor do corpo é ruim. Para tentar lutar contra isso, a melhor maneira possível é tratar a ansiedade. Embora seja claro que o suor é uma reação natural do nosso corpo, pode nos causar desconforto.

Como lutar contra a ansiedade

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A ansiedade faz com que a pessoa antecipe consequências negativas para uma situação, mas isso nem sempre tem motivo ou razão.

Portanto, o melhor que podemos fazer é interpretar os fatos da maneira menos séria possível, ser realista e não magnificar situações. É importante tentar argumentar se a possibilidade do pior acontecimento é alta ou não, além de ver quais serão as consequências no caso de realmente o pior acontecer.

Lembre-se: há muitos problemas que estão fora do seu alcance e você não pode fazer nada para resolvê-los, então é melhor enfrentá-los e se preparar para eles.

É importante saber como desviar a atenção do problema. Quando temos ansiedade, a atenção está constantemente focada na dificuldade que nos aborrece. Nesse sentido, é necessário aprender a relaxar e não concentrar sua atenção o tempo todo nesse problema que tanto o perturba.

Embora seja verdade que você precisa estar alerta, também deve descansar e economizar recursos, se distrair e pensar em outras coisas.

Além disso, se considerar necessário, não hesite em recorrer a técnicas de relaxamento. Estas técnicas podem ser musculares, progressivas, relacionadas à respiração, etc.

Graças a estes mecanismos, você reduzirá a ativação fisiológica. Está comprovado que, quando essas habilidades são treinadas, os problemas começam a ser resolvidos de forma mais efetiva.

O que fazer diante de um ataque de ansiedade

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Se você sofrer um ataque de pânico ou ansiedade, perderá o controle e ficará ainda mais assustado. Isto acontece quando a frequência cardíaca aumenta, a respiração se torna difícil, há hiperventilação, aumento de temperatura e tremores.

Naquele momento, o mais importante é transmitir à pessoa que não existe um verdadeiro perigo, que não existe uma situação extrema e que o que aconteceu não é grave.

Se o foco de atenção for alterado e a importância dos sintomas de ataque de pânico for reduzida, ele diminuirá. A melhor maneira de conseguir isso é pensar em algo diferente, mudar o assunto da conversa, começar a trabalhar em alguma coisa, realizar alguma atividade que o mantenha ativo e distraído, tentar respirar mais devagar.


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  • Hofmann SG, Gutner CA, Fang A. Social Anxiety Disorder. In: Encyclopedia of Human Behavior: Second Edition. 2012.
  • Davidson JRT, Foa EB, Connor KM, Churchill LE. Hyperhidrosis in social anxiety disorder. Prog Neuro-Psychopharmacology Biol Psychiatry. 2002;
  • Sclereth T, Dieterich M, Birklain F. Hyperhidrosis- Causes and Treatment of Enhanced Sweating. Dtsch Ärzteblatt Int ⏐Dtsch Arztebl Int. 2009;

Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.