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7 hábitos que você deve evitar porque afetam sua saúde cerebral

4 minutos
Muitos de nós não nos damos conta, mas nossa saúde cerebral depende de hábitos como um bom descanso, uma hidratação correta e uma oxigenação adequada.
7 hábitos que você deve evitar porque afetam sua saúde cerebral
Última atualização: 28 janeiro, 2021

As doenças que afetam a saúde cerebral costumam ter sua origem em fatores genéticos, questões relacionadas à idade ou algum tipo de traumatismo.

No entanto, a prática contínua de alguns hábitos também pode causar danos irreversíveis, dado que matam os neurônios ou reduzem sua atividade.

Embora a perda de memória seja um efeito da deterioração cerebral sofrida com a velhice, existem alguns fatores que podem piorá-la ou acelerá-la.

O mais preocupante de tudo é que muitos não sabem quais são estas práticas prejudiciais e por que elas tendem a produzir efeitos negativos nesta parte do corpo.

Além disso, os danos costumam ser causados de maneira gradual, e é difícil detectá-los quando estão em suas etapas iniciais.

Por esta razão, é primordial identificar os costumes poucos saudáveis e tomar medidas para evitá-los.

Evite estes hábitos para proteger a sua saúde cerebral

1. Pular o café da manhã

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O café da manhã é uma das principais refeições do dia, e sob nenhuma circunstância deve ser ignorado.

Ele desempenha um papel fundamental para o metabolismo e, ainda que muitos não saibam, também é essencial para ativar as funções cerebrais no início do dia.

A deficiência de proteínas, vitaminas e demais nutrientes no café da manhã está relacionada à deterioração cerebral e à perda de memória.

Além disso, a atividade dos neurônios é afetada e isso gera uma sobrecarga que se manifesta através da tensão.

Leia também: 5 regras de um café da manhã para cuidar da saúde

2. Comer açúcar em excesso

Os açúcares refinados estão presentes em muitos alimentos que incluímos com regularidade na nossa alimentação.

O que poucos sabem é que eles são a causa principal dos transtornos metabólicos e de algumas doenças cognitivas.

Os níveis altos de açúcar diminuem a produção das substâncias químicas do cérebro, as quais regulam muitas funções importantes.

Seu consumo diário é uma das causas de ansiedade, depressão e risco de demência.

3. Fumar

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Não é segredo para ninguém que o cigarro está cheio de substâncias tóxicas que impactam a saúde de forma negativa.

Seu consumo regular provoca danos a nível pulmonar e, como se fosse pouco, a longo prazo afeta consideravelmente as funções cognitivas.

Tanto os fumantes ativos como os passivos têm mais risco de desenvolver problemas de demência e Alzheimer. Isso se deve às interrupções que o fluxo sanguíneo sofre, o que impede um processo correto de oxigenação celular.

Além disso, fumar reduz a capacidade de concentração e de realização de tarefas relacionadas à memória.

4. Dormir mal

Uma má qualidade de sono não apenas se manifesta com a falta de energia física, como também mental. Dado que o corpo não descansa o suficiente, o lóbulo frontal não trabalha de maneira apropriada. Como resultado, diminui o pensamento criativo.

Além disso, aumenta a ansiedade e diminui a capacidade de controlar as emoções e a habilidade de resolver os problemas cotidianos.

A privação do sono também aumenta os níveis de cortisol. Como resultado, gera estresse, depressão e outras emoções que afetam a qualidade de vida.

5. Não se hidratar o suficiente

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A desidratação é um dos fatores que afetam de forma direta a saúde cerebral. Ela interfere nos níveis de energia, no estado de ânimo e na habilidade de alcançar a concentração durante as tarefas do dia.

Dado que o cérebro é composto em sua maioria por água, a falta de líquido interrompe processos essenciais para seu funcionamento ideal.

Além disso, a deficiência de água afeta a saúde circulatória e impede um bom processo de oxigenação cerebral.

6. Expor-se a ambientes contaminados

O cérebro requer um fornecimento contínuo de oxigênio para nos oferecer energia e habilidades cognitivas.

No entanto, a exposição contínua à ambientes contaminados pode interferir no intercâmbio de gases e no transporte de oxigênio para as células. Isso provoca uma diminuição de sua eficiência.

Este fator está relacionado ao aumento do risco de problemas cognitivos graves, como o Alzheimer e a demência.

Não deixe de ler: Detecção precoce do Alzheimer através da fala

7. Comer em excesso

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O consumo excessivo de calorias e gorduras não apenas tem um impacto sobre o metabolismo e o peso corporal, como também sobre a saúde cerebral.

O sobrepeso leva a doenças como a diabetes e os transtornos cardiovasculares. Além disso, acaba afetando a eficiência cerebral.

Um consumo moderado de calorias atrasa o processo de envelhecimento celular e reduz o risco de degeneração cognitiva.

Como conclusão, ainda que seus efeitos não sejam percebidos instantaneamente, o mais conveniente é evitar estes hábitos com a finalidade de proteger o cérebro.

Em seu lugar, o recomendável é adotar uma alimentação saudável e balanceada, além de praticar exercícios mentais e técnicas de relaxamento.

As doenças que afetam a saúde cerebral costumam ter sua origem em fatores genéticos, questões relacionadas à idade ou algum tipo de traumatismo.

No entanto, a prática contínua de alguns hábitos também pode causar danos irreversíveis, dado que matam os neurônios ou reduzem sua atividade.

Embora a perda de memória seja um efeito da deterioração cerebral sofrida com a velhice, existem alguns fatores que podem piorá-la ou acelerá-la.

O mais preocupante de tudo é que muitos não sabem quais são estas práticas prejudiciais e por que elas tendem a produzir efeitos negativos nesta parte do corpo.

Além disso, os danos costumam ser causados de maneira gradual, e é difícil detectá-los quando estão em suas etapas iniciais.

Por esta razão, é primordial identificar os costumes poucos saudáveis e tomar medidas para evitá-los.

Evite estes hábitos para proteger a sua saúde cerebral

1. Pular o café da manhã

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O café da manhã é uma das principais refeições do dia, e sob nenhuma circunstância deve ser ignorado.

Ele desempenha um papel fundamental para o metabolismo e, ainda que muitos não saibam, também é essencial para ativar as funções cerebrais no início do dia.

A deficiência de proteínas, vitaminas e demais nutrientes no café da manhã está relacionada à deterioração cerebral e à perda de memória.

Além disso, a atividade dos neurônios é afetada e isso gera uma sobrecarga que se manifesta através da tensão.

Leia também: 5 regras de um café da manhã para cuidar da saúde

2. Comer açúcar em excesso

Os açúcares refinados estão presentes em muitos alimentos que incluímos com regularidade na nossa alimentação.

O que poucos sabem é que eles são a causa principal dos transtornos metabólicos e de algumas doenças cognitivas.

Os níveis altos de açúcar diminuem a produção das substâncias químicas do cérebro, as quais regulam muitas funções importantes.

Seu consumo diário é uma das causas de ansiedade, depressão e risco de demência.

3. Fumar

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Não é segredo para ninguém que o cigarro está cheio de substâncias tóxicas que impactam a saúde de forma negativa.

Seu consumo regular provoca danos a nível pulmonar e, como se fosse pouco, a longo prazo afeta consideravelmente as funções cognitivas.

Tanto os fumantes ativos como os passivos têm mais risco de desenvolver problemas de demência e Alzheimer. Isso se deve às interrupções que o fluxo sanguíneo sofre, o que impede um processo correto de oxigenação celular.

Além disso, fumar reduz a capacidade de concentração e de realização de tarefas relacionadas à memória.

4. Dormir mal

Uma má qualidade de sono não apenas se manifesta com a falta de energia física, como também mental. Dado que o corpo não descansa o suficiente, o lóbulo frontal não trabalha de maneira apropriada. Como resultado, diminui o pensamento criativo.

Além disso, aumenta a ansiedade e diminui a capacidade de controlar as emoções e a habilidade de resolver os problemas cotidianos.

A privação do sono também aumenta os níveis de cortisol. Como resultado, gera estresse, depressão e outras emoções que afetam a qualidade de vida.

5. Não se hidratar o suficiente

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A desidratação é um dos fatores que afetam de forma direta a saúde cerebral. Ela interfere nos níveis de energia, no estado de ânimo e na habilidade de alcançar a concentração durante as tarefas do dia.

Dado que o cérebro é composto em sua maioria por água, a falta de líquido interrompe processos essenciais para seu funcionamento ideal.

Além disso, a deficiência de água afeta a saúde circulatória e impede um bom processo de oxigenação cerebral.

6. Expor-se a ambientes contaminados

O cérebro requer um fornecimento contínuo de oxigênio para nos oferecer energia e habilidades cognitivas.

No entanto, a exposição contínua à ambientes contaminados pode interferir no intercâmbio de gases e no transporte de oxigênio para as células. Isso provoca uma diminuição de sua eficiência.

Este fator está relacionado ao aumento do risco de problemas cognitivos graves, como o Alzheimer e a demência.

Não deixe de ler: Detecção precoce do Alzheimer através da fala

7. Comer em excesso

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O consumo excessivo de calorias e gorduras não apenas tem um impacto sobre o metabolismo e o peso corporal, como também sobre a saúde cerebral.

O sobrepeso leva a doenças como a diabetes e os transtornos cardiovasculares. Além disso, acaba afetando a eficiência cerebral.

Um consumo moderado de calorias atrasa o processo de envelhecimento celular e reduz o risco de degeneração cognitiva.

Como conclusão, ainda que seus efeitos não sejam percebidos instantaneamente, o mais conveniente é evitar estes hábitos com a finalidade de proteger o cérebro.

Em seu lugar, o recomendável é adotar uma alimentação saudável e balanceada, além de praticar exercícios mentais e técnicas de relaxamento.


Todas as fontes citadas foram minuciosamente revisadas por nossa equipe para garantir sua qualidade, confiabilidade, atualidade e validade. A bibliografia deste artigo foi considerada confiável e precisa academicamente ou cientificamente.


  • Morley, J. E., Farr, S. A., & Nguyen, A. D. (2018). Alzheimer Disease. Clinics in Geriatric Medicine. https://doi.org/10.1016/j.cger.2018.06.006
  • Donoso, A. (2003). La enfermedad de Alzheimer. Revista Chilena de Neuro-Psiquiatria. https://doi.org/10.1016/S0304-5412(11)70068-3
  • Goldberg, E. (2001). El cerebro. Libros. https://doi.org/10.1109/BRACIS.2014.46

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