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7 formas de detectar a tempo e evitar as infecções vaginais

4 minutos
Incômodas e constrangedoras, as infecções vaginais podem ser facilmente detectadas e tratadas. Continue lendo para descobrir mais.
7 formas de detectar a tempo e evitar as infecções vaginais
Última atualização: 28 janeiro, 2021

Quase toda mulher já sofreu com as infecções vaginais. É possível contrair bactérias, protozoários e fungos causadores desse mal em piscinas cuja água não é limpa regularmente, através do contato com roupas íntimas ou toalhas contaminadas e, é claro, através do contato sexual, dentre outras formas.

Além disso, muitas vezes a infecção acontece devido à uma baixa imunidade, que acontece, por exemplo, ao usar antibióticos por um tempo prolongado. Isso porque todas as mulheres possuem bactérias benignas, como os lactobacilos, que protegem a mucosa vaginal.

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Alguns fatores, como a gravidez, doenças crônicas como o diabetes, roupas íntimas muito apertadas ou uma higiene insuficiente no local, podem levar essa flora de bactérias benignas a diminuir, causando uma infecção por fungos, geralmente a Cândida albicans, causadora da candidíase.

Incômodas e dolorosas, as infecções vaginais também causam constrangimento a muitas mulheres. Algumas, inclusive, elas têm vergonha de relatar o problema a alguém de confiança, como o seu parceiro ou a mãe, e de consultar um médico.

Mas é essencial combater uma infecção vaginal desde o início, pois, apesar de não ser nada grave, se não for tratada pode evoluir para algo mais sério, como uma cistite.

Veja neste artigo sete maneiras de identificar quando você está com uma infecção vaginal:

1. Mau cheiro pode indicar alguns tipos de infecções vaginais

Um dos principais sinais de uma infecção vaginal é o odor de “peixe podre”, bastante desagradável. Ele é causado pelas secreções das bactérias e do corpo ao tentar combater a infecção.

Leia também: Remédios caseiros para as infecções vaginais frequentes

2. Coceira

A coceira na região da vulva, que inclui os grandes lábios e o clitóris, também pode ser um sintoma de infecção, sobretudo se for intensa e não cessar após a higiene adequada do local.

Não irrite ainda mais os genitais, procure o ginecologista imediatamente para saber como tratar o problema.

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3. Dor ao urinar

A dor se instala quando a infecção já está mais ou menos avançada, e ocorre devido a ferimentos na região causados pela ação dos organismos invasores.

A dor pode ser aguda, como quando colocamos álcool sobre um corte, e pode ocorrer também durante as relações sexuais.

Descubra: Como tratar uma infecção naturalmente?

4. Aparecimento de bolhas

As bolhas e pequenos ferimentos na região vaginal podem aparecer em algumas infecções, como no caso do herpes, causado por um vírus diferente do herpes que acomete a boca.

No início, aparecerão manchas vermelhas, que evoluem para pequenas bolhas, que estouram, causando feridas.

5. Corrimento

Quando há uma infecção, pode-se notar o aumento de uma secreção amarelada, conhecida como corrimento. Podem aparecer também placas brancas nos grandes lábios.

6. Inchaço e vermelhidão

A região vaginal pode parecer mais inchada e avermelhada devido à infecção.

7. Dor abdominal e febre

Em casos mais graves, a infecção pode evoluir, causando cistite, que é uma inflamação da bexiga causada por bactérias, e a paciente pode apresentar febre e dores abdominais, entre outros sintomas.

É preciso procurar um médico imediatamente, começando o tratamento adequado de acordo com o caso, pois a infecção pode ter sido causada por bactérias, fungos, vírus ou protozoários.

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Como se prevenir das infecções vaginais

Vale a pena cuidar bem da sua região genital. Ela é uma área muito sensível e que exige cuidados específicos. Compre sabonetes para a higiene íntima, que não agridam a mucosa e mantenham o pH natural.

A limpeza deve ser feita pelo menos três vezes ao dia, com água abundante e sem a ajuda de algodões, cotonetes ou lenços. Use apenas os dedos para eliminar secreções da área.

Durante a menstruação, a limpeza deve ser realizada com ainda mais cuidado devido a sensibilidade aumentada. Não deixe que coágulos de sangue se acumulem na vulva.

Seque bem suas genitais após o banho ou se lavar, e use roupas íntimas confortáveis. Evite usar calcinhas tipo “fio dental”, que aumentam as chances das bactérias passarem do ânus para a vulva.

Alguns médicos também recomendam que as mulheres durmam sem calcinha para permitir a “respiração” da área.

Não use absorventes por longos períodos de tempo. Troque-os regularmente e evite os absorventes internos.

Não use calças apertadas, preferindo saias e vestidos, e também evite passar longos períodos de tempo sentada.

Piscinas públicas, compartilhadas, são uma das áreas mais perigosas para homens e mulheres, pois há o risco de contrairmos doenças de pele e infecções genitais. Não frequente piscinas mal cuidadas e que não sejam limpas regularmente.

Nunca é demais lembrar que não se deve compartilhar roupas íntimas, toalhas e sabonetes. E que o sexo deve ser feito com responsabilidade, usando preservativo.

Cuide também da dieta e da saúde em geral, pois uma boa imunidade é a melhor proteção para a sua flora vaginal.

Quase toda mulher já sofreu com as infecções vaginais. É possível contrair bactérias, protozoários e fungos causadores desse mal em piscinas cuja água não é limpa regularmente, através do contato com roupas íntimas ou toalhas contaminadas e, é claro, através do contato sexual, dentre outras formas.

Além disso, muitas vezes a infecção acontece devido à uma baixa imunidade, que acontece, por exemplo, ao usar antibióticos por um tempo prolongado. Isso porque todas as mulheres possuem bactérias benignas, como os lactobacilos, que protegem a mucosa vaginal.

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Alguns fatores, como a gravidez, doenças crônicas como o diabetes, roupas íntimas muito apertadas ou uma higiene insuficiente no local, podem levar essa flora de bactérias benignas a diminuir, causando uma infecção por fungos, geralmente a Cândida albicans, causadora da candidíase.

Incômodas e dolorosas, as infecções vaginais também causam constrangimento a muitas mulheres. Algumas, inclusive, elas têm vergonha de relatar o problema a alguém de confiança, como o seu parceiro ou a mãe, e de consultar um médico.

Mas é essencial combater uma infecção vaginal desde o início, pois, apesar de não ser nada grave, se não for tratada pode evoluir para algo mais sério, como uma cistite.

Veja neste artigo sete maneiras de identificar quando você está com uma infecção vaginal:

1. Mau cheiro pode indicar alguns tipos de infecções vaginais

Um dos principais sinais de uma infecção vaginal é o odor de “peixe podre”, bastante desagradável. Ele é causado pelas secreções das bactérias e do corpo ao tentar combater a infecção.

Leia também: Remédios caseiros para as infecções vaginais frequentes

2. Coceira

A coceira na região da vulva, que inclui os grandes lábios e o clitóris, também pode ser um sintoma de infecção, sobretudo se for intensa e não cessar após a higiene adequada do local.

Não irrite ainda mais os genitais, procure o ginecologista imediatamente para saber como tratar o problema.

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3. Dor ao urinar

A dor se instala quando a infecção já está mais ou menos avançada, e ocorre devido a ferimentos na região causados pela ação dos organismos invasores.

A dor pode ser aguda, como quando colocamos álcool sobre um corte, e pode ocorrer também durante as relações sexuais.

Descubra: Como tratar uma infecção naturalmente?

4. Aparecimento de bolhas

As bolhas e pequenos ferimentos na região vaginal podem aparecer em algumas infecções, como no caso do herpes, causado por um vírus diferente do herpes que acomete a boca.

No início, aparecerão manchas vermelhas, que evoluem para pequenas bolhas, que estouram, causando feridas.

5. Corrimento

Quando há uma infecção, pode-se notar o aumento de uma secreção amarelada, conhecida como corrimento. Podem aparecer também placas brancas nos grandes lábios.

6. Inchaço e vermelhidão

A região vaginal pode parecer mais inchada e avermelhada devido à infecção.

7. Dor abdominal e febre

Em casos mais graves, a infecção pode evoluir, causando cistite, que é uma inflamação da bexiga causada por bactérias, e a paciente pode apresentar febre e dores abdominais, entre outros sintomas.

É preciso procurar um médico imediatamente, começando o tratamento adequado de acordo com o caso, pois a infecção pode ter sido causada por bactérias, fungos, vírus ou protozoários.

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Como se prevenir das infecções vaginais

Vale a pena cuidar bem da sua região genital. Ela é uma área muito sensível e que exige cuidados específicos. Compre sabonetes para a higiene íntima, que não agridam a mucosa e mantenham o pH natural.

A limpeza deve ser feita pelo menos três vezes ao dia, com água abundante e sem a ajuda de algodões, cotonetes ou lenços. Use apenas os dedos para eliminar secreções da área.

Durante a menstruação, a limpeza deve ser realizada com ainda mais cuidado devido a sensibilidade aumentada. Não deixe que coágulos de sangue se acumulem na vulva.

Seque bem suas genitais após o banho ou se lavar, e use roupas íntimas confortáveis. Evite usar calcinhas tipo “fio dental”, que aumentam as chances das bactérias passarem do ânus para a vulva.

Alguns médicos também recomendam que as mulheres durmam sem calcinha para permitir a “respiração” da área.

Não use absorventes por longos períodos de tempo. Troque-os regularmente e evite os absorventes internos.

Não use calças apertadas, preferindo saias e vestidos, e também evite passar longos períodos de tempo sentada.

Piscinas públicas, compartilhadas, são uma das áreas mais perigosas para homens e mulheres, pois há o risco de contrairmos doenças de pele e infecções genitais. Não frequente piscinas mal cuidadas e que não sejam limpas regularmente.

Nunca é demais lembrar que não se deve compartilhar roupas íntimas, toalhas e sabonetes. E que o sexo deve ser feito com responsabilidade, usando preservativo.

Cuide também da dieta e da saúde em geral, pois uma boa imunidade é a melhor proteção para a sua flora vaginal.


Todas as fontes citadas foram minuciosamente revisadas por nossa equipe para garantir sua qualidade, confiabilidade, atualidade e validade. A bibliografia deste artigo foi considerada confiável e precisa academicamente ou cientificamente.


  • Falagas, M. E., Betsi, G. I., & Athanasiou, S. (2007). Probiotics for the treatment of women with bacterial vaginosis. Clinical Microbiology and Infection. https://doi.org/10.1111/j.1469-0691.2007.01688.x
  • White, B. A., Creedon, D. J., Nelson, K. E., & Wilson, B. A. (2011). The vaginal microbiome in health and disease. Trends in Endocrinology and Metabolism. https://doi.org/10.1016/j.tem.2011.06.001

Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.