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7 coisas que você não sabia sobre a ansiedade e que vão ajudar a enfrentá-la

4 minutos
As mulheres controlam o estresse e a ansiedade de um modo mais eficaz do que os homens porque sabemos reconhecer nossas emoções e temos mais facilidade para falar sobre elas.
7 coisas que você não sabia sobre a ansiedade e que vão ajudar a enfrentá-la
Última atualização: 10 janeiro, 2019

Sufocação, palpitações, nervosismo extremo, bloqueio mental, tensão muscular… Quem não teve em alguma ocasião uma crise de ansiedade? A vida cotidiana nos põe, às vezes, frente a situações que não sabemos muito bem como confrontar.

O que acontece, entretanto, quando a ansiedade “se instala” na nossa vida e começamos a ser vítimas do medo e dos pensamentos obsessivos quase que diariamente?

É um risco para a nossa saúde física e emocional. Por isso, é importante saber controlar essa ansiedade cotidiana e conhecer todos esses aspectos sobre esse angustiante sentimento.

1. Evitar ou não saber reconhecer as emoções leva a uma ansiedade posterior

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Por exemplo: você está em uma reunião familiar e acaba tendo um problema com algum familiar. Não dá importância ou quer pensar nisso mas, a partir desse momento, evita radicalmente assistir novamente a essas reuniões. Além disso, desenvolve certo desconforto e pensamentos negativos sobre alguns membros da sua família.

Nesse caso o que deveríamos ter feito é reconhecer nosso problema com a pessoa com quem tivemos a desavença, falar e raciocinar com ela, mas sem jogar culpa no restante dos familiares, evitando assim sobrecarregar a tensão emocional. Isso porque evitar ou fugir de certas situações não faz mais do que aumentar o problema.

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2. Diferencia na nossa química cerebral

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Com certeza você já conheceu pessoas que rapidamente demonstram ansiedade por nada, bem como pessoas serenas que raramente perdem o controle de suas emoções. Há quem, frente ao mais mínimo problema, desenvolve imediatamente uma grande ansiedade, pensamentos negativos e inclusive bloqueios.

Por que isso acontece? A dopamina e a serotonina são os neurotransmissores que geram esses processos de ansiedade. Assim, há pessoas que sofrem com um excesso de excitação nesses circuitos cerebrais que os fazem reagir de uma forma mais intensa em comparação com outras pessoas.

3. Sinais de advertência

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Há quem não o perceba e quem não é consciente de que está deixando a ansiedade se instalar na sua vida de um modo gradual e até perigoso. Mas, afinal, quais seriam esses primeiros sintomas de advertência?

4. A ansiedade se relaciona com outros problemas

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A maioria das vezes a ansiedade não aparece sozinha. Na verdade, poderíamos dizer que ela está claramente relacionada com outras situações que devem ser avaliadas como, por exemplo:

  • Algum problema emocional, uma decepção, uma perda… Tudo isso faz com que tenhamos mais dificuldades para enfrentarmos o dia a dia.
  • Depressão. Nem sempre é fácil diagnosticar uma depressão, daí que, em muitas ocasiões, as pessoas caem em outro tipo de problemas sem saber que a verdadeira raiz do problema é a depressão.

Também pode te interessar:

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5. O poder do exercício físico

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Para muitos médicos e psiquiatras não há melhor tratamento para a ansiedade cotidiana do que exercícios diários. Sair para andar, dar um passeio para fazer o coração trabalhar, para liberar toxinas, onde se geram mudanças químicas no nosso organismo, nos permite confrontar esse problema de um modo bastante efetivo.

6. Todos nós vamos sofrer em nossa vida de algum episódio de ansiedade

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A ansiedade forma parte do ser humano. Todos nós somos “falíveis”, todos temos medo de alguma coisa e, o mais importante, a vida às vezes nos põe diante de situações que não sabemos muito bem como controlar no começo, daí que a ansiedade apareça.

Mas, devemos pensar nela como em um mecanismo de defesa ou de “alerta”, como um sinal de alarme que nos indica que há alguma coisa que devemos fazer, algo que devemos mudar ou confrontar. Se fugirmos, o problema se torna maior, portanto enfrente essa situação de estresse e tente resolvê-la.

7. A ansiedade afeta mais o sexo feminino

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Segundo estudos, o estresse e a ansiedade são observados em maior grau nas mulheres, sobretudo entre os 15 e os 50 anos de idade.

Isso porque estamos acostumadas a ter muitas responsabilidades, nos antecipamos mais às coisas e pensamos também muito mais nos outros que em nós mesmas… E tudo isso leva a esses ataques repentinos de ansiedade ou a um estresse que pode se armazenar por anos.

Entretanto, há uma coisa que temos a nosso favor e que nos diferencia dos homens: podemos confrontar o estresse e a ansiedade melhor do que eles, porque temos mais facilidade de falar das nossas emoções. Sabemos reconhecê-las e controlá-las de um modo mais eficaz.

Não se esqueça de todos esses aspectos e combata melhor a sua ansiedade cotidiana.

Sufocação, palpitações, nervosismo extremo, bloqueio mental, tensão muscular… Quem não teve em alguma ocasião uma crise de ansiedade? A vida cotidiana nos põe, às vezes, frente a situações que não sabemos muito bem como confrontar.

O que acontece, entretanto, quando a ansiedade “se instala” na nossa vida e começamos a ser vítimas do medo e dos pensamentos obsessivos quase que diariamente?

É um risco para a nossa saúde física e emocional. Por isso, é importante saber controlar essa ansiedade cotidiana e conhecer todos esses aspectos sobre esse angustiante sentimento.

1. Evitar ou não saber reconhecer as emoções leva a uma ansiedade posterior

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Por exemplo: você está em uma reunião familiar e acaba tendo um problema com algum familiar. Não dá importância ou quer pensar nisso mas, a partir desse momento, evita radicalmente assistir novamente a essas reuniões. Além disso, desenvolve certo desconforto e pensamentos negativos sobre alguns membros da sua família.

Nesse caso o que deveríamos ter feito é reconhecer nosso problema com a pessoa com quem tivemos a desavença, falar e raciocinar com ela, mas sem jogar culpa no restante dos familiares, evitando assim sobrecarregar a tensão emocional. Isso porque evitar ou fugir de certas situações não faz mais do que aumentar o problema.

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2. Diferencia na nossa química cerebral

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Com certeza você já conheceu pessoas que rapidamente demonstram ansiedade por nada, bem como pessoas serenas que raramente perdem o controle de suas emoções. Há quem, frente ao mais mínimo problema, desenvolve imediatamente uma grande ansiedade, pensamentos negativos e inclusive bloqueios.

Por que isso acontece? A dopamina e a serotonina são os neurotransmissores que geram esses processos de ansiedade. Assim, há pessoas que sofrem com um excesso de excitação nesses circuitos cerebrais que os fazem reagir de uma forma mais intensa em comparação com outras pessoas.

3. Sinais de advertência

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Há quem não o perceba e quem não é consciente de que está deixando a ansiedade se instalar na sua vida de um modo gradual e até perigoso. Mas, afinal, quais seriam esses primeiros sintomas de advertência?

4. A ansiedade se relaciona com outros problemas

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A maioria das vezes a ansiedade não aparece sozinha. Na verdade, poderíamos dizer que ela está claramente relacionada com outras situações que devem ser avaliadas como, por exemplo:

  • Algum problema emocional, uma decepção, uma perda… Tudo isso faz com que tenhamos mais dificuldades para enfrentarmos o dia a dia.
  • Depressão. Nem sempre é fácil diagnosticar uma depressão, daí que, em muitas ocasiões, as pessoas caem em outro tipo de problemas sem saber que a verdadeira raiz do problema é a depressão.

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6. Todos nós vamos sofrer em nossa vida de algum episódio de ansiedade

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A ansiedade forma parte do ser humano. Todos nós somos “falíveis”, todos temos medo de alguma coisa e, o mais importante, a vida às vezes nos põe diante de situações que não sabemos muito bem como controlar no começo, daí que a ansiedade apareça.

Mas, devemos pensar nela como em um mecanismo de defesa ou de “alerta”, como um sinal de alarme que nos indica que há alguma coisa que devemos fazer, algo que devemos mudar ou confrontar. Se fugirmos, o problema se torna maior, portanto enfrente essa situação de estresse e tente resolvê-la.

7. A ansiedade afeta mais o sexo feminino

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Segundo estudos, o estresse e a ansiedade são observados em maior grau nas mulheres, sobretudo entre os 15 e os 50 anos de idade.

Isso porque estamos acostumadas a ter muitas responsabilidades, nos antecipamos mais às coisas e pensamos também muito mais nos outros que em nós mesmas… E tudo isso leva a esses ataques repentinos de ansiedade ou a um estresse que pode se armazenar por anos.

Entretanto, há uma coisa que temos a nosso favor e que nos diferencia dos homens: podemos confrontar o estresse e a ansiedade melhor do que eles, porque temos mais facilidade de falar das nossas emoções. Sabemos reconhecê-las e controlá-las de um modo mais eficaz.

Não se esqueça de todos esses aspectos e combata melhor a sua ansiedade cotidiana.


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