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5 remédios naturais para curar a rinite alérgica

4 minutos
Além de consumir remédios naturais para combater a alergia, também é muito importante evitar aqueles que contêm histamina e podem agravar nossos sintomas.
5 remédios naturais para curar a rinite alérgica
Última atualização: 19 março, 2019

A rinite alérgica ou febre do feno, é uma doença inflamatória crônica da mucosa nasal.

15 a 20% da população mundial sofre dessa doença, geralmente causada por uma reação alérgica a elementos como pólen de árvores e plantas, pelo de animais, ácaros, etc.

A rinite alérgica pode ser estacional, mas existem pessoas que sofrem com o problema habitualmente. A seguir, apresentaremos alimentos e remédios naturais para combater e aliviar seus sintomas.

Sintomas habituais

A rinite alérgica caracteriza-se pelos seguintes sintomas:

  • Espirros repetitivos
  • Tosse
  • Mucosidade aquosa
  • Coceira nasal
  • Lacrimejamento constante
  • Congestão ocular
  • Coceira ocular

Além disso, algumas pessoas também podem apresentar:

Diagnóstico e tratamento

Se você apresenta algum dos sintomas citados, seja em uma estação específica do ano ou habitualmente, procure um médico para realizar exames diagnósticos e se certificar de que você está sofrendo de rinite alérgica.

Isso é importante, principalmente, para saber quais são os tipos de alergênicos responsáveis pelo seu quadro.

O tratamento mais comum é a base de anti-histamínicos, além do hábito de evitar o contato com os alergênicos ao máximo.

Mas, além dos anti-histamínicos, existem alguns alimentos e remédios naturais que poderão ajudar a combater e aliviar os sintomas da rinite. Confira:

Remédios naturais para aliviar a rinite alérgica

1. O alcaçuz (ou o regaliz)

O alcaçuz (glycyrrhiza glabra) é um arbusto muito usado na medicina tradicional chinesa e em outras culturas por suas propriedades anti-inflamatórias. Seu efeito é tão forte que já foi considero uma cortisona natural.

A raiz de alcaçuz é totalmente indicada para o tratamento natural de alergias, graças à uma série de princípios com atividade anti-inflamatória similar a dos glicocorticoides.

Além de desinflamar, também combate à tosse e ajuda a expectorar. Ademais, pode ser tomado como infusão, extrato, pastilhas ou mesmo chupando a raiz para extrair seu sumo.

Atenção: hipertensos e pacientes que já fizeram uso de alguma medicação deverão consultar seu médico antes de utilizar esse medicamento natural.

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2. A urtiga

A urtiga é uma planta medicinal altamente depurativa e que ajuda a bloquear os efeitos da histamina em pessoas alérgicas principalmente ao pólen.

Além disso, ajuda a evacuar e a refrear produção de mucosidade e ataques de tosse produzidos, principalmente, pela alergia ao pólen e pela reação a outros alergênicos.

Também pode ser consumida em infusão ou como extrato, além da opção de prepará-la em sopas. Não se esqueça de utilizar sempre uma luva para a manipulação dessa planta!

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3. O mel e o pólen

O mel contém pólen em pequenas quantidades. Por isso, ao consumi-lo, o organismo acaba ficando exposto a doses reduzidas desse alergênico, o que faz com que se acostume a ele.

Por consequência, reduz a reação alérgica em temporadas em que há muito pólen no ambiente.

Além disso, você pode experimentar consumir o pólen de abelha aos poucos, tomando um grânulo no primeiro dia e adicionado mais um a cada dia, até chegar a uma medida semelhantes à de uma colher de chá.

Se você notar qualquer tipo de reação, pare de consumir imediatamente.

4. O chá verde

O chá verde tem numerosas propriedades para a saúde e baixo teor de teína. Por isso, pode ser consumido habitualmente.

Para casos de rinite alérgica, o chá verde contém um composto que impede a produção de histamina, diminuindo e aliviando a reação e os sintomas da alergia.

Se optar pelo chá, consuma duas ou três xícaras diárias. Mas você também pode preferir o extrato ou comprimidos de chá verde.

Leia também: Chá verde contra a retenção de líquidos

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5. A cúrcuma

A cúrcuma é uma especiaria excelente e que, sem dúvida, não deve faltar em nossa cozinha, já que apresenta inúmeras propriedades.

Ela é antioxidante, anticancerígena, anti-inflamatória, etc. Favorece o bloqueio da imunoglobulina e previne ou diminui os sintomas de alergias em geral.

Pode ser utilizada em pratos diários, como, por exemplo, sopas, ensopados, cremes, refogados, etc. Além disso, como não possui sabor tão forte, também pode ser incluída em algumas sobremesas como pudins, flãs, milkshakes, etc.

É possível preparar uma bebida à base de cúrcuma e outras especiarias, fervendo uma bebida vegetal (de arroz, aveia, etc.) com cúrcuma, canela, anis estrelado, casca de limão ou laranja e um pouco de açúcar integral. Ficará deliciosa tanto fria quanto quente.

Alimentos que contêm histamina

Quanto à alimentação, evite alimentos que contenham muita histamina, que são os seguintes:

  • Peixe cru, em conserva ou semi-conserva
  • Mariscos
  • Queijo curado, principalmente a parte da casca
  • Carnes e peixes curados e defumados
  • Embutidos
  • Legumes (principalmente grão de bico, soja e seus derivados)

É preciso atenção ao consumir esses alimentos. O ideal é que, em episódios de crise, eles sejam evitados, e fora destes episódios, sejam consumidos em pequenas quantidades.

Imagens oferecidas por asimulator, sir_iwan e bkajino

A rinite alérgica ou febre do feno, é uma doença inflamatória crônica da mucosa nasal.

15 a 20% da população mundial sofre dessa doença, geralmente causada por uma reação alérgica a elementos como pólen de árvores e plantas, pelo de animais, ácaros, etc.

A rinite alérgica pode ser estacional, mas existem pessoas que sofrem com o problema habitualmente. A seguir, apresentaremos alimentos e remédios naturais para combater e aliviar seus sintomas.

Sintomas habituais

A rinite alérgica caracteriza-se pelos seguintes sintomas:

  • Espirros repetitivos
  • Tosse
  • Mucosidade aquosa
  • Coceira nasal
  • Lacrimejamento constante
  • Congestão ocular
  • Coceira ocular

Além disso, algumas pessoas também podem apresentar:

Diagnóstico e tratamento

Se você apresenta algum dos sintomas citados, seja em uma estação específica do ano ou habitualmente, procure um médico para realizar exames diagnósticos e se certificar de que você está sofrendo de rinite alérgica.

Isso é importante, principalmente, para saber quais são os tipos de alergênicos responsáveis pelo seu quadro.

O tratamento mais comum é a base de anti-histamínicos, além do hábito de evitar o contato com os alergênicos ao máximo.

Mas, além dos anti-histamínicos, existem alguns alimentos e remédios naturais que poderão ajudar a combater e aliviar os sintomas da rinite. Confira:

Remédios naturais para aliviar a rinite alérgica

1. O alcaçuz (ou o regaliz)

O alcaçuz (glycyrrhiza glabra) é um arbusto muito usado na medicina tradicional chinesa e em outras culturas por suas propriedades anti-inflamatórias. Seu efeito é tão forte que já foi considero uma cortisona natural.

A raiz de alcaçuz é totalmente indicada para o tratamento natural de alergias, graças à uma série de princípios com atividade anti-inflamatória similar a dos glicocorticoides.

Além de desinflamar, também combate à tosse e ajuda a expectorar. Ademais, pode ser tomado como infusão, extrato, pastilhas ou mesmo chupando a raiz para extrair seu sumo.

Atenção: hipertensos e pacientes que já fizeram uso de alguma medicação deverão consultar seu médico antes de utilizar esse medicamento natural.

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2. A urtiga

A urtiga é uma planta medicinal altamente depurativa e que ajuda a bloquear os efeitos da histamina em pessoas alérgicas principalmente ao pólen.

Além disso, ajuda a evacuar e a refrear produção de mucosidade e ataques de tosse produzidos, principalmente, pela alergia ao pólen e pela reação a outros alergênicos.

Também pode ser consumida em infusão ou como extrato, além da opção de prepará-la em sopas. Não se esqueça de utilizar sempre uma luva para a manipulação dessa planta!

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3. O mel e o pólen

O mel contém pólen em pequenas quantidades. Por isso, ao consumi-lo, o organismo acaba ficando exposto a doses reduzidas desse alergênico, o que faz com que se acostume a ele.

Por consequência, reduz a reação alérgica em temporadas em que há muito pólen no ambiente.

Além disso, você pode experimentar consumir o pólen de abelha aos poucos, tomando um grânulo no primeiro dia e adicionado mais um a cada dia, até chegar a uma medida semelhantes à de uma colher de chá.

Se você notar qualquer tipo de reação, pare de consumir imediatamente.

4. O chá verde

O chá verde tem numerosas propriedades para a saúde e baixo teor de teína. Por isso, pode ser consumido habitualmente.

Para casos de rinite alérgica, o chá verde contém um composto que impede a produção de histamina, diminuindo e aliviando a reação e os sintomas da alergia.

Se optar pelo chá, consuma duas ou três xícaras diárias. Mas você também pode preferir o extrato ou comprimidos de chá verde.

Leia também: Chá verde contra a retenção de líquidos

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5. A cúrcuma

A cúrcuma é uma especiaria excelente e que, sem dúvida, não deve faltar em nossa cozinha, já que apresenta inúmeras propriedades.

Ela é antioxidante, anticancerígena, anti-inflamatória, etc. Favorece o bloqueio da imunoglobulina e previne ou diminui os sintomas de alergias em geral.

Pode ser utilizada em pratos diários, como, por exemplo, sopas, ensopados, cremes, refogados, etc. Além disso, como não possui sabor tão forte, também pode ser incluída em algumas sobremesas como pudins, flãs, milkshakes, etc.

É possível preparar uma bebida à base de cúrcuma e outras especiarias, fervendo uma bebida vegetal (de arroz, aveia, etc.) com cúrcuma, canela, anis estrelado, casca de limão ou laranja e um pouco de açúcar integral. Ficará deliciosa tanto fria quanto quente.

Alimentos que contêm histamina

Quanto à alimentação, evite alimentos que contenham muita histamina, que são os seguintes:

  • Peixe cru, em conserva ou semi-conserva
  • Mariscos
  • Queijo curado, principalmente a parte da casca
  • Carnes e peixes curados e defumados
  • Embutidos
  • Legumes (principalmente grão de bico, soja e seus derivados)

É preciso atenção ao consumir esses alimentos. O ideal é que, em episódios de crise, eles sejam evitados, e fora destes episódios, sejam consumidos em pequenas quantidades.

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