Logo image
Logo image

5 palavras chave para educar os filhos

4 minutos
Não possuímos um manual que nos ensine a educar os filhos e criar uma criança para que se torne um adulto feliz. Entretanto, algumas dicas são universais.
5 palavras chave para educar os filhos
Última atualização: 18 março, 2022

Educar os filhos não é fácil. Os pais não possuem um manual perfeito que permita criar uma pessoa para que se torne, amanhã, um adulto feliz. Isso sem dúvidas é o que todos os pais desejam para seus filhos.

Por isso, temem cometer erros e inclusive não cumprir com essas expectativas que depositam. E, antes de tudo, temem não saber corresponder a cada uma das necessidades  que as crianças terão ao longo de sua vida.

Contudo, os pais precisam ter em mente algo muito claro: isso não se trata de ser “a mãe ou o pai perfeito”. Trata-se simplesmente de ser um bom guia, um bom apoio.

Por isso não devemos nos tornar obsessivos em solucionar cada problema que surja na vida de nossos filhos. Às vezes é melhor dar “meios” e “estratégias” para que eles mesmos consigam encontrar uma solução adequada. E é aí que as palavras entram como uma chave para educar.

Hoje queremos ensinar quais são as palavras mais adequadas, aquelas que toda criança precisa escutar.

5 palavras chave para educar os filhos

1. Confie

Depositar confiança em nossos filhos é uma base essencial para que cresçam com segurança e autonomia. A superproteção, embora bem intencionada, é um padrão educativo que impede que as crianças tenham oportunidades próprias de aprendizagem. Além disso, a superproteção é uma forma de exercer controle absoluto na vida de nossos filhos.

Esse tipo de proteção excessiva, de acordo com estudos, pode gerar altos níveis de ansiedade tanto na criança quanto no adolescente, bem como está ligado ao  um nível maior de depressão nos filhos.

Portanto, esse não é o padrão adequado. A frase “eu confio em você” deve ser dita desde muito cedo pelos pais, para que as crianças entendam que têm nosso apoio incondicional para dar seus primeiros passos com segurança e decisão.

2. Sinta

Some figure

“Sinta o que a criança pode pensar quando você a insulta”; “Sinta o que acontece quando trata mal a alguém”; “Sinta sua felicidade quando consegue fazer algo por você mesmo”; “Sinta seu bem estar quando abraça aos avós ou escutam algo que querem”…

A vida não é unicamente pensar no que queremos ou no que não temos. Não se trata apenas de “acumular coisas”, mas sim de nos sentirmos bem com o que conseguimos diariamente, desfrutar dos amigos, da família, dos animais de estimação…

As crianças devem aprender desde muito cedo a importância de “sentir sua vida ao máximo, com felicidade e integridade”.

Recomendamos também a leitura: Os avós não morrem, seguem vivendo em nossos corações

3. Compreenda

Some figure

De acordo com estudos, existe uma relação entre as práticas educativas adotadas pelos pais ou responsáveis e o desenvolvimento da empatia em crianças.

Portanto, devemos educar os filhos para saber desde cedo a importância de compreender e se colocar no lugar dos outros. É vital que o conhecimento intelectual se equilibre com o emocional. Não se trata de entender apenas os conceitos educativos, saber multiplicar, interpretar texto, etc…

Também devemos fazer com que as crianças entendam o complexo mundo das emoções, que as respeitem e que saibam se expressar de forma adequada, falando do que sentem, do que as preocupa, do que precisam…

4. Compartilhe

Some figure

“Compartilhe sua felicidade, estabeleça relações positivas com os que rodeiam você, compartilhando o que tem e deixando que os demais também lhe ofereçam as coisas”.

Se ensinarmos aos nossos filhos este pilar essencial, evitaremos educá-los de forma egoísta, de maneira que só pensem neles mesmos e que antepõem suas próprias necessidades frente às dos outros.

Se aprenderem a compartilhar, construirão relações sociais mais íntimas e seguras, terão bons amigos e, amanhã, construirão relações afetivas mais saudáveis.

Recomendamos também a leitura: 5 níveis de comunicação com nossos filhos

5. Ame

Para educar seus filhos na felicidade deve conseguir não apenas que amem a quem os rodeia e cuida, como também a eles mesmos. A auto-estima é muito importante para crescer com segurança e maturidade.

Amar a si mesmo e ser capaz de demonstrar amor aos demais é, sem dúvidas, uma boa base para desenvolver nas crianças a inteligência emocional.

Então não deixe de fomentar essas palavras diariamente em seus filhos. O amor, a confiança, o saber compartilhar e entender são pontes nesse crescimento para que, no futuro, sejam adultos felizes.

Educar as crianças é uma aventura diária que deve ser empreendida com paciência, dedicação e amor. Não deve ter medo de cometer erros, pois ninguém é perfeito na hora de dar conselhos ou de servir como exemplo.

O mais importante é que nossos filhos saibam a todo momento que os amamos e que os apoiaremos em tudo o que fizerem.

Educar os filhos não é fácil. Os pais não possuem um manual perfeito que permita criar uma pessoa para que se torne, amanhã, um adulto feliz. Isso sem dúvidas é o que todos os pais desejam para seus filhos.

Por isso, temem cometer erros e inclusive não cumprir com essas expectativas que depositam. E, antes de tudo, temem não saber corresponder a cada uma das necessidades  que as crianças terão ao longo de sua vida.

Contudo, os pais precisam ter em mente algo muito claro: isso não se trata de ser “a mãe ou o pai perfeito”. Trata-se simplesmente de ser um bom guia, um bom apoio.

Por isso não devemos nos tornar obsessivos em solucionar cada problema que surja na vida de nossos filhos. Às vezes é melhor dar “meios” e “estratégias” para que eles mesmos consigam encontrar uma solução adequada. E é aí que as palavras entram como uma chave para educar.

Hoje queremos ensinar quais são as palavras mais adequadas, aquelas que toda criança precisa escutar.

5 palavras chave para educar os filhos

1. Confie

Depositar confiança em nossos filhos é uma base essencial para que cresçam com segurança e autonomia. A superproteção, embora bem intencionada, é um padrão educativo que impede que as crianças tenham oportunidades próprias de aprendizagem. Além disso, a superproteção é uma forma de exercer controle absoluto na vida de nossos filhos.

Esse tipo de proteção excessiva, de acordo com estudos, pode gerar altos níveis de ansiedade tanto na criança quanto no adolescente, bem como está ligado ao  um nível maior de depressão nos filhos.

Portanto, esse não é o padrão adequado. A frase “eu confio em você” deve ser dita desde muito cedo pelos pais, para que as crianças entendam que têm nosso apoio incondicional para dar seus primeiros passos com segurança e decisão.

2. Sinta

Some figure

“Sinta o que a criança pode pensar quando você a insulta”; “Sinta o que acontece quando trata mal a alguém”; “Sinta sua felicidade quando consegue fazer algo por você mesmo”; “Sinta seu bem estar quando abraça aos avós ou escutam algo que querem”…

A vida não é unicamente pensar no que queremos ou no que não temos. Não se trata apenas de “acumular coisas”, mas sim de nos sentirmos bem com o que conseguimos diariamente, desfrutar dos amigos, da família, dos animais de estimação…

As crianças devem aprender desde muito cedo a importância de “sentir sua vida ao máximo, com felicidade e integridade”.

Recomendamos também a leitura: Os avós não morrem, seguem vivendo em nossos corações

3. Compreenda

Some figure

De acordo com estudos, existe uma relação entre as práticas educativas adotadas pelos pais ou responsáveis e o desenvolvimento da empatia em crianças.

Portanto, devemos educar os filhos para saber desde cedo a importância de compreender e se colocar no lugar dos outros. É vital que o conhecimento intelectual se equilibre com o emocional. Não se trata de entender apenas os conceitos educativos, saber multiplicar, interpretar texto, etc…

Também devemos fazer com que as crianças entendam o complexo mundo das emoções, que as respeitem e que saibam se expressar de forma adequada, falando do que sentem, do que as preocupa, do que precisam…

4. Compartilhe

Some figure

“Compartilhe sua felicidade, estabeleça relações positivas com os que rodeiam você, compartilhando o que tem e deixando que os demais também lhe ofereçam as coisas”.

Se ensinarmos aos nossos filhos este pilar essencial, evitaremos educá-los de forma egoísta, de maneira que só pensem neles mesmos e que antepõem suas próprias necessidades frente às dos outros.

Se aprenderem a compartilhar, construirão relações sociais mais íntimas e seguras, terão bons amigos e, amanhã, construirão relações afetivas mais saudáveis.

Recomendamos também a leitura: 5 níveis de comunicação com nossos filhos

5. Ame

Para educar seus filhos na felicidade deve conseguir não apenas que amem a quem os rodeia e cuida, como também a eles mesmos. A auto-estima é muito importante para crescer com segurança e maturidade.

Amar a si mesmo e ser capaz de demonstrar amor aos demais é, sem dúvidas, uma boa base para desenvolver nas crianças a inteligência emocional.

Então não deixe de fomentar essas palavras diariamente em seus filhos. O amor, a confiança, o saber compartilhar e entender são pontes nesse crescimento para que, no futuro, sejam adultos felizes.

Educar as crianças é uma aventura diária que deve ser empreendida com paciência, dedicação e amor. Não deve ter medo de cometer erros, pois ninguém é perfeito na hora de dar conselhos ou de servir como exemplo.

O mais importante é que nossos filhos saibam a todo momento que os amamos e que os apoiaremos em tudo o que fizerem.


Todas as fontes citadas foram minuciosamente revisadas por nossa equipe para garantir sua qualidade, confiabilidade, atualidade e validade. A bibliografia deste artigo foi considerada confiável e precisa academicamente ou cientificamente.


  • Jiménez, M. S. (Coord. . (2008). De la inteligencia emocional a la educación emocional. ¿Cómo Educar Las Emociones? La Inteligencia Emocional En La Infancia y La Adolescenica, 24–35. https://doi.org/10.1080/02109395.2014.922263
  • Torres-Velázquez, L. E., Ortega-Silva, P., Garrido-Garduño, A., & Reyes-Luna, A. G. (2008). Dinámica familiar en familias con hijos e hijas. Revista Intercontinental de Psicología y Educación10(2), 31–56. https://doi.org/10.4274/turkderm.78642
  • Bisquerra, R. (2011). Educación emocional. Propuestas para educadores y familias. Bilbao: Desclée de Brower. http://otrasvoceseneducacion.org/wp-content/uploads/2019/04/Educación-Emocional.-Propuestas-para-educadores-y-familias-Rafael-Bisquerra-Alzina-2.pdf
  • Salovey, P., & Mayer, J. (1990). Inteligencia emocional. Imaginación, conocimiento y personalidad, 9(3), 185-211.
  • López, Y. O. (2000). Inteligencia emocional. Plaza y Valdes.
  • Clouder, C., Dahlin, B., Diekstra, R., Fernández berrocal, P., Heys, B., Lantieri, L., & Paschen, H. (2008). Educación emocional y social. Análisis internacional. Espa-a: Informe Fundación Marcelino Botín, 11-19.

Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.