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5 níveis de comunicação com nossos filhos

4 minutos
Manter uma comunicação constante com os filhos é fundamental para conservar os laços de união familiar. Existem vários níveis de comunicação e cada um tem seus benefícios.
5 níveis de comunicação com nossos filhos
Última atualização: 13 janeiro, 2019

A comunicação com nossos filhos deve fazer parte de nosso dia a dia. Em algum momento surgirão diferenças de opinião ou de critérios. É aí quando deve-se usar as ferramentas comunicativas para manter um diálogo assertivo.

Além disso, dependendo do assunto do qual se trata, pode chegar a servir como canal de união entre os interlocutores.

A boa comunicação com nossos filhos, base da harmonia familiar

Não é de estranhar o surgimento de conflitos entre os membros da família. Eles são parte das relações interpessoais.

Entretanto, o importante é aprender a intermediar para evitar que os conflitos façam parte da rotina familiar.

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Os conflitos não solucionados assertivamente podem se transformar em fortes discussões, a maioria destas com uma carga emocional sem controle. Assim, isso promove o choque dos egos com consequências devastadoras.

É muito importante cultivar as boas relações familiares. Assim, a maneira mais idônea é fortalecendo os canais de comunicação com nossos filhos e parceiro.

Além disso, como pais devemos nos esforçar em transmitir uma atitude calma e respeitosa ao tratar com outros membros da família.

Já que a convivência costuma trazer consigo discussões que, na maioria dos casos, se devem a coisas mal-entendidas.

Veja também: 9 frases motivadoras para nossos filhos

Aprenda os 5 níveis de comunicação

Para usar os recursos e ferramentas que a boa comunicação nos oferece devemos conhecer e entender os diversos níveis da mesma. Além disso, na hora de alcançar o nível mais profundo poderá compartilhar valores, sentimentos e aqueles aspectos íntimos que não costumamos conversar com qualquer pessoa.

Assim, a comunicação profunda costuma requerer certas habilidades para alcançar sua máxima expressão, dentre elas podemos destacar:

  • Saber escutar
  • Saber identificar nossos sentimentos e necessidades
  • Ter empatia
  • Autoconhecimento
  • Saber e entender as necessidades do outro

Porém, a comunicação com nossos filhos pode ocorrer em 5 níveis de profundidade, cada um com seus respectivos benefícios para uma relação familiar e interpessoal saudável.

Nível 1. Falar de coisas superficiais

Este nível costuma tratar temas triviais como o desempenho de seu filho em uma partida de futebol, as tarefas escolares ou o que comerão no jantar. Não envolve informação relevante que precise de uma análise ou interpretação profunda de parte dos interlocutores.

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Nível 2. Falar de outras pessoas

Refere-se à comunicação com nossos filhos sobre pessoas de seu entorno, seja de seus amigos, colegas de escola ou vizinhos. É um nível que trata de conversas impessoais que servem para ir se conhecendo melhor ao interpretar o que dizem entre si, envolvendo a outras pessoas alheias à relação pais e filhos.

Nível 3. Falar de nós

Este tipo de conversa implica em um grau maior de conhecimento mútuo. Aqui nos aproximamos de forma afetiva e expressamos algum tipo de experiência vivida durante nossa infância ou o que nos aconteceu no trabalho.

Por sua vez, nossos filhos conversam sobre seu esporte favorito ou alguma atividade que gostaram de fazer na escola.

Assim, durante esta comunicação com eles se cimentam as bases para construir relações familiares de cumplicidade e intimidade.

Desta maneira se gerará pouco a pouco a confiança que nossos filhos precisam para se abrirem e compartilhar seus sentimentos mais profundos conosco.

Nível 4. Falar de sentimentos próprios

Aqui as conversas adquirem características mais íntimas porque expressamos o que sentimos em relação a algum sucesso. Assim, nesta etapa a comunicação com nossos filhos se compõe de confiança mútua e maior união.

Some figure

Eles podem expressar como se sentem com respeito ao trato que recebem de seus amigos. E nós podemos comunicar o quão preocupados ou tristes podemos estar devido a doença de algum membro da família. Este nível deixa claro o grau de intimidade entre os membros da família.

Leia também: 9 frases motivadoras para nossos filhos

Nível 5. Falar de sentimentos mútuos

Este é o nível mais profundo ao qual podemos chegar para ter uma comunicação com nossos filhos. Não se trata de outras pessoas ou assuntos supérfluos, mas sim daquilo que sentimos um pelo outro.

Muitos pais acham custoso chegar a este grau de intimidade e vulnerabilidade, talvez por uma conduta aprendida de seus próprios progenitores. Porém, mostrar nossos sentimentos abertamente diante de nossos filhos os motivará a agir e como consequência abrirão seus corações.

Dizer ao seu filho que você o ama ajuda a fortalecer o relacionamento.

Além disso constrói fortes laços afetivos entre ambos.

Por fim, devemos expressar nosso incômodo ou qualquer outro sentimento que permita nos gerar uma relação de confiança.

A comunicação com nossos filhos deve fazer parte de nosso dia a dia. Em algum momento surgirão diferenças de opinião ou de critérios. É aí quando deve-se usar as ferramentas comunicativas para manter um diálogo assertivo.

Além disso, dependendo do assunto do qual se trata, pode chegar a servir como canal de união entre os interlocutores.

A boa comunicação com nossos filhos, base da harmonia familiar

Não é de estranhar o surgimento de conflitos entre os membros da família. Eles são parte das relações interpessoais.

Entretanto, o importante é aprender a intermediar para evitar que os conflitos façam parte da rotina familiar.

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Os conflitos não solucionados assertivamente podem se transformar em fortes discussões, a maioria destas com uma carga emocional sem controle. Assim, isso promove o choque dos egos com consequências devastadoras.

É muito importante cultivar as boas relações familiares. Assim, a maneira mais idônea é fortalecendo os canais de comunicação com nossos filhos e parceiro.

Além disso, como pais devemos nos esforçar em transmitir uma atitude calma e respeitosa ao tratar com outros membros da família.

Já que a convivência costuma trazer consigo discussões que, na maioria dos casos, se devem a coisas mal-entendidas.

Veja também: 9 frases motivadoras para nossos filhos

Aprenda os 5 níveis de comunicação

Para usar os recursos e ferramentas que a boa comunicação nos oferece devemos conhecer e entender os diversos níveis da mesma. Além disso, na hora de alcançar o nível mais profundo poderá compartilhar valores, sentimentos e aqueles aspectos íntimos que não costumamos conversar com qualquer pessoa.

Assim, a comunicação profunda costuma requerer certas habilidades para alcançar sua máxima expressão, dentre elas podemos destacar:

  • Saber escutar
  • Saber identificar nossos sentimentos e necessidades
  • Ter empatia
  • Autoconhecimento
  • Saber e entender as necessidades do outro

Porém, a comunicação com nossos filhos pode ocorrer em 5 níveis de profundidade, cada um com seus respectivos benefícios para uma relação familiar e interpessoal saudável.

Nível 1. Falar de coisas superficiais

Este nível costuma tratar temas triviais como o desempenho de seu filho em uma partida de futebol, as tarefas escolares ou o que comerão no jantar. Não envolve informação relevante que precise de uma análise ou interpretação profunda de parte dos interlocutores.

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Nível 2. Falar de outras pessoas

Refere-se à comunicação com nossos filhos sobre pessoas de seu entorno, seja de seus amigos, colegas de escola ou vizinhos. É um nível que trata de conversas impessoais que servem para ir se conhecendo melhor ao interpretar o que dizem entre si, envolvendo a outras pessoas alheias à relação pais e filhos.

Nível 3. Falar de nós

Este tipo de conversa implica em um grau maior de conhecimento mútuo. Aqui nos aproximamos de forma afetiva e expressamos algum tipo de experiência vivida durante nossa infância ou o que nos aconteceu no trabalho.

Por sua vez, nossos filhos conversam sobre seu esporte favorito ou alguma atividade que gostaram de fazer na escola.

Assim, durante esta comunicação com eles se cimentam as bases para construir relações familiares de cumplicidade e intimidade.

Desta maneira se gerará pouco a pouco a confiança que nossos filhos precisam para se abrirem e compartilhar seus sentimentos mais profundos conosco.

Nível 4. Falar de sentimentos próprios

Aqui as conversas adquirem características mais íntimas porque expressamos o que sentimos em relação a algum sucesso. Assim, nesta etapa a comunicação com nossos filhos se compõe de confiança mútua e maior união.

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Eles podem expressar como se sentem com respeito ao trato que recebem de seus amigos. E nós podemos comunicar o quão preocupados ou tristes podemos estar devido a doença de algum membro da família. Este nível deixa claro o grau de intimidade entre os membros da família.

Leia também: 9 frases motivadoras para nossos filhos

Nível 5. Falar de sentimentos mútuos

Este é o nível mais profundo ao qual podemos chegar para ter uma comunicação com nossos filhos. Não se trata de outras pessoas ou assuntos supérfluos, mas sim daquilo que sentimos um pelo outro.

Muitos pais acham custoso chegar a este grau de intimidade e vulnerabilidade, talvez por uma conduta aprendida de seus próprios progenitores. Porém, mostrar nossos sentimentos abertamente diante de nossos filhos os motivará a agir e como consequência abrirão seus corações.

Dizer ao seu filho que você o ama ajuda a fortalecer o relacionamento.

Além disso constrói fortes laços afetivos entre ambos.

Por fim, devemos expressar nosso incômodo ou qualquer outro sentimento que permita nos gerar uma relação de confiança.


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  • Oliva Delgado, A. (2006). Relaciones familiares y desarrollo adolescente. Anuario de Psicologia.
  • Braz, A., Cômodo, C., Zilda, D. P., Del Prette, A., & Fointaine, A. (2013). relaciones familiares. Apuntes de Psicología. https://doi.org/10.1016/0021-9517(89)90168-1
  • Garaigordobil, M., & Maganto, C. (2011). Empatía y resolución de conflictos durante la infancia y la adolescencia. Revista Latinoamericana de Psicologia. https://doi.org/10.14349/RLP.V43I2.214
  • Extremera, N., & Fernández-Berrocal, P. (2004). Inteligencia emocional, calidad de las relaciones interpersonales y empatía en estudiantes universitarios. Clínica y Salud: Revista de Psicología Clínica y Salud. https://doi.org/10.1016/j.gloplacha.2006.04.001

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