5 dicas para evitar o contágio da candidíase vaginal
Revisado e aprovado por o médico José Gerardo Rosciano Paganelli
A candidíase vaginal é uma infecção ginecológica produzida pela proliferação do fungo Candida. Esse microrganismo está presente na flora bacteriana comum das mucosas, assim como nos intestinos e na vagina.
Quando se mantém controlada pelo sistema imune, a cândida pode subsistir em quantidades pequenas sem afetar o organismo. Um bom estado de saúde somado a uma higiene apropriada impedem que a cândida se multiplique evitando, como consequência, o aparecimento da candidíase.
No entanto, no momento em que ocorre um desequilíbrio no sistema imune, podem aparecer os primeiros sintomas.
Sinais da candidíase vaginal
A seguir, vamos comentar sobre quais são os sinais e sintomas mais comuns dessa doença.
Irritação da vulva
Esse sintoma costuma ser o mais incômodo de todos e também o mais frequente. A dor provocada pela inflamação da vagina vem acompanhada de vermelhidão e coceira.
Coçar-se não é uma boa ideia, pois pode provocar o aparecimento de úlceras na região afetada, agravando o desconforto.
Corrimento vaginal
Outro dos sinais de ter candidíase vaginal é o aparecimento de um corrimento de cor esbranquiçada de consistência muito densa e odor desagradável.
Em certas ocasiões, este tipo de corrimento vaginal pode ser a causa de outras infecções. É recomendável procurar um ginecologista e comentar a presença desse sintoma no momento de seu aparecimento.
Ardor ao urinar
A inflamação da vagina produzida pela candidíase gera um quadro de irritação na área, que aumenta durante as micções. Mesmo que seja um grande incômodo, esse sintoma somado aos demais é o que costuma determinar com segurança a proliferação da cândida.
Visite este artigo: 5 razões da coceira vaginal caso não tenha uma infecção
Hipersensibilidade vaginal
A infecção também se caracteriza por originar dor durante as relações sexuais, fruto da inflamação na área. Esses sintomas podem variar em cada caso. Algumas pacientes os apresentam de forma leve e outras não os suportam. Também tem quem apresente apenas um deles e ainda assim tenha a infecção.
Conselhos para evitar o contágio da candidíase vaginal
Abaixo, vamos comentar algumas medidas de prevenção que você deve levar em consideração para evitar o sofrimento dessa infecção.
1. Cuide da sua higiene íntima
Um dos fatores que devem ser considerados na hora de evitar a candidíase vaginal é manter uma higiene adequada da zona íntima. Recomendamos prestar atenção especial aos hábitos de limpeza. Por exemplo, quando for ao banheiro, você deve limpar a área da frente para trás para evitar arrastar microrganismos e germes do reto para a vagina.
Descubra: 8 conselhos para cuidar da saúde vaginal
2. Tenha especial cuidado durante o ciclo menstrual
Três de cada quatro mulheres já sofreram uma infecção vaginal pelo menos uma vez em sua vida adulta.
- As mudanças hormonais e o uso de alguns fármacos durante a menstruação podem modificar a efetividade do sistema imune.
- É importante mudar os absorventes externos e internos com frequência durante o ciclo menstrual, isso ajudará na prevenção da candidíase vaginal.
3. Evite o uso de certos produtos para a higiene íntima
Hoje em dia existem sabonetes e desodorantes perfumados destinados para a utilização na região genital. Esses produtos químicos, geralmente, contêm um pH ácido e outros agentes irritantes que modificam a flora bacteriana da vagina.
Nesse sentido, é sensato evitar seu uso, assim como se abster de utilizar espumas e óleos de banho para reduzir sua exposição e aumentar as chances de sofrer com a candidíase vaginal
4. Troque periodicamente as toalhas e a roupa íntima
As toalhas úmidas são ideais para a proliferação de alguns microrganismos e fungos. Por isso, é essencial trocar com frequência as toalhas de banho e utilizar sempre uma que esteja limpa e seca.
Logo, o uso de roupa íntima de material sintético e muito apertada promove a proliferação de bactérias oportunistas que dão lugar à candidíase vaginal. Prefira usar roupa íntima de algodão, material que manterá sua área íntima fresca e seca.
5. Controle o uso prolongado de antibióticos
O uso de antibióticos promove a extinção das bactérias que controlam fungos como a cândida.
Se você tiver propensão a ter candidíase e receber uma receita de antibióticos, informe ao seu médico para que tome medidas adicionais. Em muitos casos é uma tarefa muito difícil evitar a infecção.
Quando os valores de açúcar no sangue ficam descontrolados, as leveduras presentes no organismo aumentam sua reprodução. Com isso, aumentam-se as chances de sofrer com a candidíase vaginal de maneira frequente.
As mulheres grávidas também são propensas a sofrer com a cândida. A acidez vaginal própria dessa fase e uma higiene deficiente favorecem o crescimento de bactérias genitais.
Seguir bons hábitos em sua área íntima ajudará você a não ficar tão propensa a ter candidíase vaginal. Em todo caso, além de manter uma boa higiene íntima, é importante fazer consultas regulares com o ginecologista.
A candidíase vaginal é uma infecção ginecológica produzida pela proliferação do fungo Candida. Esse microrganismo está presente na flora bacteriana comum das mucosas, assim como nos intestinos e na vagina.
Quando se mantém controlada pelo sistema imune, a cândida pode subsistir em quantidades pequenas sem afetar o organismo. Um bom estado de saúde somado a uma higiene apropriada impedem que a cândida se multiplique evitando, como consequência, o aparecimento da candidíase.
No entanto, no momento em que ocorre um desequilíbrio no sistema imune, podem aparecer os primeiros sintomas.
Sinais da candidíase vaginal
A seguir, vamos comentar sobre quais são os sinais e sintomas mais comuns dessa doença.
Irritação da vulva
Esse sintoma costuma ser o mais incômodo de todos e também o mais frequente. A dor provocada pela inflamação da vagina vem acompanhada de vermelhidão e coceira.
Coçar-se não é uma boa ideia, pois pode provocar o aparecimento de úlceras na região afetada, agravando o desconforto.
Corrimento vaginal
Outro dos sinais de ter candidíase vaginal é o aparecimento de um corrimento de cor esbranquiçada de consistência muito densa e odor desagradável.
Em certas ocasiões, este tipo de corrimento vaginal pode ser a causa de outras infecções. É recomendável procurar um ginecologista e comentar a presença desse sintoma no momento de seu aparecimento.
Ardor ao urinar
A inflamação da vagina produzida pela candidíase gera um quadro de irritação na área, que aumenta durante as micções. Mesmo que seja um grande incômodo, esse sintoma somado aos demais é o que costuma determinar com segurança a proliferação da cândida.
Visite este artigo: 5 razões da coceira vaginal caso não tenha uma infecção
Hipersensibilidade vaginal
A infecção também se caracteriza por originar dor durante as relações sexuais, fruto da inflamação na área. Esses sintomas podem variar em cada caso. Algumas pacientes os apresentam de forma leve e outras não os suportam. Também tem quem apresente apenas um deles e ainda assim tenha a infecção.
Conselhos para evitar o contágio da candidíase vaginal
Abaixo, vamos comentar algumas medidas de prevenção que você deve levar em consideração para evitar o sofrimento dessa infecção.
1. Cuide da sua higiene íntima
Um dos fatores que devem ser considerados na hora de evitar a candidíase vaginal é manter uma higiene adequada da zona íntima. Recomendamos prestar atenção especial aos hábitos de limpeza. Por exemplo, quando for ao banheiro, você deve limpar a área da frente para trás para evitar arrastar microrganismos e germes do reto para a vagina.
Descubra: 8 conselhos para cuidar da saúde vaginal
2. Tenha especial cuidado durante o ciclo menstrual
Três de cada quatro mulheres já sofreram uma infecção vaginal pelo menos uma vez em sua vida adulta.
- As mudanças hormonais e o uso de alguns fármacos durante a menstruação podem modificar a efetividade do sistema imune.
- É importante mudar os absorventes externos e internos com frequência durante o ciclo menstrual, isso ajudará na prevenção da candidíase vaginal.
3. Evite o uso de certos produtos para a higiene íntima
Hoje em dia existem sabonetes e desodorantes perfumados destinados para a utilização na região genital. Esses produtos químicos, geralmente, contêm um pH ácido e outros agentes irritantes que modificam a flora bacteriana da vagina.
Nesse sentido, é sensato evitar seu uso, assim como se abster de utilizar espumas e óleos de banho para reduzir sua exposição e aumentar as chances de sofrer com a candidíase vaginal
4. Troque periodicamente as toalhas e a roupa íntima
As toalhas úmidas são ideais para a proliferação de alguns microrganismos e fungos. Por isso, é essencial trocar com frequência as toalhas de banho e utilizar sempre uma que esteja limpa e seca.
Logo, o uso de roupa íntima de material sintético e muito apertada promove a proliferação de bactérias oportunistas que dão lugar à candidíase vaginal. Prefira usar roupa íntima de algodão, material que manterá sua área íntima fresca e seca.
5. Controle o uso prolongado de antibióticos
O uso de antibióticos promove a extinção das bactérias que controlam fungos como a cândida.
Se você tiver propensão a ter candidíase e receber uma receita de antibióticos, informe ao seu médico para que tome medidas adicionais. Em muitos casos é uma tarefa muito difícil evitar a infecção.
Quando os valores de açúcar no sangue ficam descontrolados, as leveduras presentes no organismo aumentam sua reprodução. Com isso, aumentam-se as chances de sofrer com a candidíase vaginal de maneira frequente.
As mulheres grávidas também são propensas a sofrer com a cândida. A acidez vaginal própria dessa fase e uma higiene deficiente favorecem o crescimento de bactérias genitais.
Seguir bons hábitos em sua área íntima ajudará você a não ficar tão propensa a ter candidíase vaginal. Em todo caso, além de manter uma boa higiene íntima, é importante fazer consultas regulares com o ginecologista.
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