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As 4 etapas da vida e suas crises

3 minutos
Cada uma das etapas da vida tem seu lado positivo e negativo, mas aproveitar o momento e buscar sempre o lado bom do que nos acontece nos ajudará a vivê-las plenamente.
As 4 etapas da vida e suas crises
Última atualização: 23 agosto, 2022

A partir do nosso nascimento, nos esperam 4 importantes etapas da vida pelas quais tentaremos passar da melhor maneira possível.

No entanto, muitas vezes não estamos conscientes dessas etapas da vida e das crises que há em cada uma delas.

Hoje vamos descobri-las. Quer nos acompanhar?

A infância

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A primeira das etapas da vida não poderia ser outra se não a infância. Mas que tipo de crise pode existir em um dos períodos mais doces para o ser humano?

Sem dúvida, o lar e os pais. Muitas são as crianças que crescem em famílias desestruturadas e instáveis, nas quais não recebem o carinho de que necessitam.

Muitas dessas crianças terão feridas emocionais e carências que se manifestarão em sua vida adulta e lhes causarão graves problemas para se relacionar com os demais.

Descubra: 5 feridas emocionais da infância que persistem quando somos adultos

Passar tempo de qualidade com os pequenos, permitir que sejam crianças, brinquem, desfrutem da vida e não tenham que ser o alvo das frustrações dos adultos será necessário para evitar uma das primeiras grandes crises que se manifestarão com o tempo.

Adolescência e juventude

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A adolescência é uma fase fundamental na formação da personalidade. É quando há uma maior pressão para se sentir bem consigo mesmo e, também, para enfrentar o mundo.

Nessa etapa, são geradas as primeiras crises relacionadas ao corpo.

Atender aos padrões de beleza a fim de não receber críticas em relação ao corpo pode provocar vários problemas relacionadas à bulimia e à anorexia.

Estabelecer vínculos saudáveis com as pessoas e solucionar o quanto antes qualquer problema que possa ocorrer e que tenha como consequência a baixa autoestima, e até a depressão, será essencial.

Os adolescentes logo passarão a ser jovens adultos que verão potencializados todos esses problemas não resolvidos que repercutirão de maneira importante em suas vidas.

A maturidade

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Essa é uma etapa da vida caracterizada pela estabilidade, mas durante a qual a crise também pode se instalar.

Ter um trabalho estável, mas que, talvez, nos aborreça ou sentir pressão por ter uma família e filhos pode nos angustiar nessa etapa tão importante de nossa existência.

Leia: 4 ensinamentos que o budismo nos oferece sobre o amor

Muitas pessoas não se atrevem a mudar de trabalho, e as que o fazem passam por uma crise que às vezes custam a superar porque a decisão poderia ter sido melhor.

Quanto a formar uma família, as pessoas nessa etapa tentam escapar da temida solidão. Assim, suas ânsias por encontrar um parceiro e formar uma família por causa da pressão social podem fazer com que terminem com quem não querem estar.

É importante não se deixar guiar pelo que os outros dizem, nem por todos os comentários de “vai ficar para titia” que, ainda que não acreditemos, existem.

A velhice

Some figure

Já passamos por três das etapas da vida e agora nos encontramos na última, a velhice, em que podemos nos aposentar e gozar mais da vida.

No entanto, essa etapa se caracteriza, às vezes, pela solidão.

As pessoas cujos filhos foram construir a própria vida ou cujo parceiro ou parceira tenha falecido podem se ver num lar silencioso que as torna deprimidas.

No entanto, é um momento vital para poder fazer tudo o que nos agrada e que nunca pudemos fazer.

Viajar, conhecer pessoas novas e realizar atividades que nos encham de alegria… Tudo isso é possível com vontade e a atitude certa.

Cada uma das etapas da vida tem seu lado positivo e negativo. No entanto, o que é realmente essencial é poder viver cada uma delas de maneira plena, como queremos e sendo sempre nós mesmos.

Viver com amargura não é uma opção, estar num lugar que não queremos também não. A vida passa depressa e não podemos perder tempo vivendo-a com desgosto.

Façamos o possível para que nossa caminhada neste mundo seja muito doce e tentemos nos focar sempre no aqui e no agora.

A partir do nosso nascimento, nos esperam 4 importantes etapas da vida pelas quais tentaremos passar da melhor maneira possível.

No entanto, muitas vezes não estamos conscientes dessas etapas da vida e das crises que há em cada uma delas.

Hoje vamos descobri-las. Quer nos acompanhar?

A infância

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A primeira das etapas da vida não poderia ser outra se não a infância. Mas que tipo de crise pode existir em um dos períodos mais doces para o ser humano?

Sem dúvida, o lar e os pais. Muitas são as crianças que crescem em famílias desestruturadas e instáveis, nas quais não recebem o carinho de que necessitam.

Muitas dessas crianças terão feridas emocionais e carências que se manifestarão em sua vida adulta e lhes causarão graves problemas para se relacionar com os demais.

Descubra: 5 feridas emocionais da infância que persistem quando somos adultos

Passar tempo de qualidade com os pequenos, permitir que sejam crianças, brinquem, desfrutem da vida e não tenham que ser o alvo das frustrações dos adultos será necessário para evitar uma das primeiras grandes crises que se manifestarão com o tempo.

Adolescência e juventude

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A adolescência é uma fase fundamental na formação da personalidade. É quando há uma maior pressão para se sentir bem consigo mesmo e, também, para enfrentar o mundo.

Nessa etapa, são geradas as primeiras crises relacionadas ao corpo.

Atender aos padrões de beleza a fim de não receber críticas em relação ao corpo pode provocar vários problemas relacionadas à bulimia e à anorexia.

Estabelecer vínculos saudáveis com as pessoas e solucionar o quanto antes qualquer problema que possa ocorrer e que tenha como consequência a baixa autoestima, e até a depressão, será essencial.

Os adolescentes logo passarão a ser jovens adultos que verão potencializados todos esses problemas não resolvidos que repercutirão de maneira importante em suas vidas.

A maturidade

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Essa é uma etapa da vida caracterizada pela estabilidade, mas durante a qual a crise também pode se instalar.

Ter um trabalho estável, mas que, talvez, nos aborreça ou sentir pressão por ter uma família e filhos pode nos angustiar nessa etapa tão importante de nossa existência.

Leia: 4 ensinamentos que o budismo nos oferece sobre o amor

Muitas pessoas não se atrevem a mudar de trabalho, e as que o fazem passam por uma crise que às vezes custam a superar porque a decisão poderia ter sido melhor.

Quanto a formar uma família, as pessoas nessa etapa tentam escapar da temida solidão. Assim, suas ânsias por encontrar um parceiro e formar uma família por causa da pressão social podem fazer com que terminem com quem não querem estar.

É importante não se deixar guiar pelo que os outros dizem, nem por todos os comentários de “vai ficar para titia” que, ainda que não acreditemos, existem.

A velhice

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Já passamos por três das etapas da vida e agora nos encontramos na última, a velhice, em que podemos nos aposentar e gozar mais da vida.

No entanto, essa etapa se caracteriza, às vezes, pela solidão.

As pessoas cujos filhos foram construir a própria vida ou cujo parceiro ou parceira tenha falecido podem se ver num lar silencioso que as torna deprimidas.

No entanto, é um momento vital para poder fazer tudo o que nos agrada e que nunca pudemos fazer.

Viajar, conhecer pessoas novas e realizar atividades que nos encham de alegria… Tudo isso é possível com vontade e a atitude certa.

Cada uma das etapas da vida tem seu lado positivo e negativo. No entanto, o que é realmente essencial é poder viver cada uma delas de maneira plena, como queremos e sendo sempre nós mesmos.

Viver com amargura não é uma opção, estar num lugar que não queremos também não. A vida passa depressa e não podemos perder tempo vivendo-a com desgosto.

Façamos o possível para que nossa caminhada neste mundo seja muito doce e tentemos nos focar sempre no aqui e no agora.


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  • Bibok, M. B., Müller, U., & Carpendale, J. I. M. (2009). Childhood. In The Cambridge Companion to Piaget. https://doi.org/10.1017/CCOL9780521898584.010

  • Vincent, J. (2003). Old age. Old Age. https://doi.org/10.4324/9780203449929


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