10 causas para uma sensação de fome constante
Revisado e aprovado por o médico José Gerardo Rosciano Paganelli
Você tem a necessidade constante de comer ou o seu cérebro pensa frequentemente em comida? Preste atenção, porque esses são os motivos que causam essa sensação irritante e permanente de fome.
Você pode se surpreender. No entanto, o mais importante é que você consiga equilibrar a fome sem sofrer.
10 causas para uma sensação de fome constante
1. Sentir sede
Se comeu recentemente e sente que está com fome novamente, é provável que não seja isso. Pense quando foi a última vez que bebeu água.
Por isso, beba um copo e espere um pouco. A sensação de fome provavelmente diminuirá e isso provará que, de fato, você estava apenas com sede.
Acabar com essa sensação de fome será tão simples como se acostumar a beber água regularmente. A melhor opção para acostumar o corpo a consumir uma grande quantidade de água é beber desde a hora em que se acorda e sempre meia hora antes de cada refeição.
2. Alimentos com calorias vazias
Não coma docinhos em que o açúcar é o protagonista porque você estará ingerindo muitas calorias vazias durante o dia.
Além disso, petiscos doces, mesmo que ingeridos em pequenas quantidades, acabam por excitar nosso apetite sem dar ao nosso corpo alimentos saudáveis e nutritivos.
A chave é tentar reduzir o número de carboidratos e açúcares e apostar em comer alimentos mais saudáveis.
Leia mais: Como comer entre as refeições sem engordar
3. Não dormir bem
Não dormir bem te fará acordar e ter necessidade de comer, algo que não acontecerá se dormir profundamente durante 7 ou 8 horas.
Da mesma forma, este estudo da Universidade de Washington afirma que há uma correlação entre a insônia e o ganho de peso, embora o motivo desse processo ainda seja desconhecido.
4. Estresse
Todos nós respondemos a dois tipos de comportamentos quando enfrentamos momentos de estresse. As pessoas que não conseguem comer nada e aquelas que comem mais, justamente por estarem angustiadas. Isto é afirmado neste estudo realizado pela mesma universidade do parágrafo anterior.
Se você for daquelas que comem mais em momentos de estresse e angústia, é preciso ter em mente que o estresse não é motivo para comer alimentos pouco saudáveis e é melhor escolher fazer alguma atividade.
Por isso, chame seus amigos, faça um esporte, leia um livro, tudo o que lhe permitir distrair sua atenção e não pensar em comida.
5. Aperitivos e álcool
O álcool engorda e também estimula o seu apetite. Não beba álcool ou faça-o de maneira moderada para evitar essa sensação de fome contínua.
Por outro lado, se você sair com os amigos, opte por refeições leves e lanches saudáveis. Você notará a diferença.
Saiba mais: Devemos parar de beber álcool para perder peso?
6. Falta de proteínas
É essencial que, para evitar comer demais, você inclua proteínas na sua dieta. Pode ser carne, peixe, ovos, legumes, oleaginosas, abacate, sementes, etc.
E, além de fornecer energia, esses alimentos vão gerar uma sensação de saciedade. No entanto, consuma vegetais e frutas, além das proteínas.
7. Ausência de gorduras saudáveis
Nem todas as gorduras dos alimentos são as mesmas. Por exemplo, fast food, alimentos fritos, gordurosos, defumados e a farinha têm gorduras não saudáveis; gorduras saturadas que engordam.
No entanto, as gorduras saudáveis devem estar presentes na alimentação. Este tipo de gordura é encontrado no azeite, no salmão, nas frutas secas e nas oleaginosas, no abacate e nas sementes de girassol.
8. Não seguir um horário para as refeições
Faça as cinco refeições por dia: café da manhã, almoço, jantar e dois lanches entre as principais. Não perca nenhuma dessas refeições e, se tiver a opção, sempre coma no mesmo horário ou com um intervalo de tempo semelhante.
Este estudo da Universidade da Flórida afirma que as crianças que tomam café da manhã tendem a sofrer menos risco de sobrepeso do que aquelas que não tomam.
Da mesma forma, não é recomendável que você se exceda. Aposte em pequenas porções de alimentos durante intervalos mais ou menos regulares.
9. Não pense em comida o tempo todo
A crescente tendência de olhar para imagens de alimentos através das redes sociais nos faz pensar sobre isso constantemente. É tentador, mas pode nos prejudicar.
Estamos sempre conectados ao Instagram em busca do que cozinhar para o jantar ou para a próxima festa; por conseguinte, fica aquela sensação de fome constante.
10. Não coma com pressa
Comer devagar é essencial para se sentir saciado no momento certo. E comer rapidamente faz com que o nosso corpo não tenha tempo para assimilar nada e acaba pedindo por mais comida.
Uma boa maneira de consegui-lo é mastigar mais devagar e cortar a comida em pequenos pedaços. O cérebro precisa de um certo tempo até chegar ao ponto de sentir saciedade, então deixe esse tempo passar.
Se você comer muito rápido em menos tempo, terá ingerido mais calorias. Além disso, muitas delas talvez você nem precise. No entanto, seu cérebro ainda não recebeu a mensagem de saciedade que precisava receber e que o seu corpo envia.
Você tem a necessidade constante de comer ou o seu cérebro pensa frequentemente em comida? Preste atenção, porque esses são os motivos que causam essa sensação irritante e permanente de fome.
Você pode se surpreender. No entanto, o mais importante é que você consiga equilibrar a fome sem sofrer.
10 causas para uma sensação de fome constante
1. Sentir sede
Se comeu recentemente e sente que está com fome novamente, é provável que não seja isso. Pense quando foi a última vez que bebeu água.
Por isso, beba um copo e espere um pouco. A sensação de fome provavelmente diminuirá e isso provará que, de fato, você estava apenas com sede.
Acabar com essa sensação de fome será tão simples como se acostumar a beber água regularmente. A melhor opção para acostumar o corpo a consumir uma grande quantidade de água é beber desde a hora em que se acorda e sempre meia hora antes de cada refeição.
2. Alimentos com calorias vazias
Não coma docinhos em que o açúcar é o protagonista porque você estará ingerindo muitas calorias vazias durante o dia.
Além disso, petiscos doces, mesmo que ingeridos em pequenas quantidades, acabam por excitar nosso apetite sem dar ao nosso corpo alimentos saudáveis e nutritivos.
A chave é tentar reduzir o número de carboidratos e açúcares e apostar em comer alimentos mais saudáveis.
Leia mais: Como comer entre as refeições sem engordar
3. Não dormir bem
Não dormir bem te fará acordar e ter necessidade de comer, algo que não acontecerá se dormir profundamente durante 7 ou 8 horas.
Da mesma forma, este estudo da Universidade de Washington afirma que há uma correlação entre a insônia e o ganho de peso, embora o motivo desse processo ainda seja desconhecido.
4. Estresse
Todos nós respondemos a dois tipos de comportamentos quando enfrentamos momentos de estresse. As pessoas que não conseguem comer nada e aquelas que comem mais, justamente por estarem angustiadas. Isto é afirmado neste estudo realizado pela mesma universidade do parágrafo anterior.
Se você for daquelas que comem mais em momentos de estresse e angústia, é preciso ter em mente que o estresse não é motivo para comer alimentos pouco saudáveis e é melhor escolher fazer alguma atividade.
Por isso, chame seus amigos, faça um esporte, leia um livro, tudo o que lhe permitir distrair sua atenção e não pensar em comida.
5. Aperitivos e álcool
O álcool engorda e também estimula o seu apetite. Não beba álcool ou faça-o de maneira moderada para evitar essa sensação de fome contínua.
Por outro lado, se você sair com os amigos, opte por refeições leves e lanches saudáveis. Você notará a diferença.
Saiba mais: Devemos parar de beber álcool para perder peso?
6. Falta de proteínas
É essencial que, para evitar comer demais, você inclua proteínas na sua dieta. Pode ser carne, peixe, ovos, legumes, oleaginosas, abacate, sementes, etc.
E, além de fornecer energia, esses alimentos vão gerar uma sensação de saciedade. No entanto, consuma vegetais e frutas, além das proteínas.
7. Ausência de gorduras saudáveis
Nem todas as gorduras dos alimentos são as mesmas. Por exemplo, fast food, alimentos fritos, gordurosos, defumados e a farinha têm gorduras não saudáveis; gorduras saturadas que engordam.
No entanto, as gorduras saudáveis devem estar presentes na alimentação. Este tipo de gordura é encontrado no azeite, no salmão, nas frutas secas e nas oleaginosas, no abacate e nas sementes de girassol.
8. Não seguir um horário para as refeições
Faça as cinco refeições por dia: café da manhã, almoço, jantar e dois lanches entre as principais. Não perca nenhuma dessas refeições e, se tiver a opção, sempre coma no mesmo horário ou com um intervalo de tempo semelhante.
Este estudo da Universidade da Flórida afirma que as crianças que tomam café da manhã tendem a sofrer menos risco de sobrepeso do que aquelas que não tomam.
Da mesma forma, não é recomendável que você se exceda. Aposte em pequenas porções de alimentos durante intervalos mais ou menos regulares.
9. Não pense em comida o tempo todo
A crescente tendência de olhar para imagens de alimentos através das redes sociais nos faz pensar sobre isso constantemente. É tentador, mas pode nos prejudicar.
Estamos sempre conectados ao Instagram em busca do que cozinhar para o jantar ou para a próxima festa; por conseguinte, fica aquela sensação de fome constante.
10. Não coma com pressa
Comer devagar é essencial para se sentir saciado no momento certo. E comer rapidamente faz com que o nosso corpo não tenha tempo para assimilar nada e acaba pedindo por mais comida.
Uma boa maneira de consegui-lo é mastigar mais devagar e cortar a comida em pequenos pedaços. O cérebro precisa de um certo tempo até chegar ao ponto de sentir saciedade, então deixe esse tempo passar.
Se você comer muito rápido em menos tempo, terá ingerido mais calorias. Além disso, muitas delas talvez você nem precise. No entanto, seu cérebro ainda não recebeu a mensagem de saciedade que precisava receber e que o seu corpo envia.
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- Finkelstein, S. R., & Fishbach, A. (2010). When Healthy Food Makes You Hungry. Journal of Consumer Research. https://doi.org/10.1086/652248
- Finlayson, G., King, N., & Blundell, J. E. (2007). Is it possible to dissociate “liking” and “wanting” for foods in humans? A novel experimental procedure. Physiology and Behavior. https://doi.org/10.1016/j.physbeh.2006.08.020
- Pellerin, L., & Magistretti, P. J. (2004). Neuroenergetics: Calling upon Astrocytes to Satisfy Hungry Neurons. Neuroscientist. https://doi.org/10.1177/1073858403260159
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