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Vacina contra a gripe: perguntas e respostas

4 minutos
A vacina contra a influenza tem se mostrado eficaz em todas as faixas etárias da população, com percentuais que variam entre 30% e 74%, dependendo da época do ano.
Vacina contra a gripe: perguntas e respostas
Mariel Mendoza

Revisado e aprovado por a médica Mariel Mendoza

Escrito por Equipe Editorial
Última atualização: 23 novembro, 2022

O desenvolvimento da vacina contra a gripe foi um grande avanço no campo da medicina. Sua aplicação salvou milhares de vidas, pois nos protege de uma das doenças mais comuns da atualidade.

Na verdade, a gripe é a condição imunoprevenível mais comum em países desenvolvidos. É uma doença infecciosa aguda que afeta o trato respiratório de qualquer pessoa, seja recém-nascido, adulto ou idoso.

A administração da vacina contra a gripe é a forma mais eficaz de prevenir esta doença e suas complicações. Estima-se que a vacinação contra a gripe reduza em 80% o número de internações por pneumonia em pessoas com mais de 65 anos. Além disso, reduz a mortalidade em cerca de 22% em adultos com mais de 75 anos com doenças crônicas.

No entanto, apesar de ser uma vacina muito comum na população em geral, ainda há uma série de questões que requerem respostas. A seguir, explicamos algumas das dúvidas mais comuns para entender melhor a sua eficácia e funcionamento.

Por que a vacina contra a gripe é aplicada todos os anos?

Uma das características mais marcantes do vírus que provoca a gripe é que ele pode mudar sua estrutura muito rapidamente. Essa transformação é conhecida como mutação. Portanto, a vacina contra a gripe deve ser reformulada a cada ano para proteger a população.

Os tipos de vírus da gripe são chamados de A, B e C. O primeiro costuma ser responsável por grandes surtos de gripe e está em constante mutação. O tipo B geralmente causa pequenos surtos e o C é responsável por doenças leves.

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O motivo pelo qual a vacina contra a influenza está sendo constantemente renovada é porque o vírus da gripe sofre mutações que alteram a sua estrutura rapidamente.

Quem precisa de uma vacina contra a gripe?

A vacina contra a influenza deve ser administrada anualmente a uma série de grupos populacionais considerados grupos de risco. Da mesma forma, também deve ser oferecida aos grupos que cuidam ou convivem com essas pessoas com maior probabilidade de infecção.

Os grupos de risco são:

  • Idosos com mais de 65 anos.
  • Adultos ou crianças com problemas pulmonares ou cardíacos.
  • Residentes em lares de idosos e de qualquer instituição que conviva com pessoas com doenças crônicas.
  • Pessoas tratadas durante o ano por fibrose cística, problemas renais, anemia, asma grave ou doenças metabólicas crônicas.
  • Pessoas imunossuprimidas, como pacientes tratados com quimioterapia ou com AIDS.
  • Crianças e adolescentes tratados com aspirina por um longo período.

Leia também: Vacinas para a alergia: perguntas e respostas

A vacina contra a gripe tem efeitos colaterais?

A vacina contra a gripe é uma formulação muito segura, portanto, na maioria dos casos, não apresenta efeitos colaterais. No entanto, como todos os medicamentos do mercado, não está isenta de produzir alguma reação adversa.

As reações adversas a medicamentos são todos os sintomas que ocorrem de forma indesejada e não intencional com o tratamento. Nesse sentido, a vacina contra a gripe pode provocar, embora muito raramente, uma leve febre por alguns dias ou dor no local da injeção.

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Na maioria dos casos, a vacina contra a gripe é segura e não provoca efeitos colaterais. No entanto, em casos raros, pode causar febre e desconforto no local da aplicação.

Em que situações não se deve administrar esta vacina?

Assim como há vários grupos que devem ser vacinados, há outros em que essa vacina é contraindicada. Há também outras pessoas que devem consultar um médico para receber a vacina ou não, pois o profissional deve avaliar o risco-benefício. Estamos falando sobre os seguintes grupos populacionais:

  • Pessoas alérgicas a ovos, pois a vacina pode conter a proteína do ovo.
  • Pacientes com febre ou doenças graves.
  • Mulheres grávidas ou com possível gestação.

De acordo com estudos realizados, as pessoas que não devem receber esta vacina são aquelas que tiveram uma reação moderada ou grave após a administração de uma dose, e aquelas que já sofreram paralisia devido à síndrome de Guillain-Barré.

Você também pode estar interessado em ler: Gripe ou resfriado? Principais diferenças

Conclusão

A vacina contra a gripe tem sido de grande benefício para a saúde das pessoas. Entretanto, você deve consultar o seu médico antes de tomá-la. Ele indicará se você deve recebê-la anualmente, se no seu caso não é aconselhável aplicá-la ou se você não precisa ser imunizado.

O desenvolvimento da vacina contra a gripe foi um grande avanço no campo da medicina. Sua aplicação salvou milhares de vidas, pois nos protege de uma das doenças mais comuns da atualidade.

Na verdade, a gripe é a condição imunoprevenível mais comum em países desenvolvidos. É uma doença infecciosa aguda que afeta o trato respiratório de qualquer pessoa, seja recém-nascido, adulto ou idoso.

A administração da vacina contra a gripe é a forma mais eficaz de prevenir esta doença e suas complicações. Estima-se que a vacinação contra a gripe reduza em 80% o número de internações por pneumonia em pessoas com mais de 65 anos. Além disso, reduz a mortalidade em cerca de 22% em adultos com mais de 75 anos com doenças crônicas.

No entanto, apesar de ser uma vacina muito comum na população em geral, ainda há uma série de questões que requerem respostas. A seguir, explicamos algumas das dúvidas mais comuns para entender melhor a sua eficácia e funcionamento.

Por que a vacina contra a gripe é aplicada todos os anos?

Uma das características mais marcantes do vírus que provoca a gripe é que ele pode mudar sua estrutura muito rapidamente. Essa transformação é conhecida como mutação. Portanto, a vacina contra a gripe deve ser reformulada a cada ano para proteger a população.

Os tipos de vírus da gripe são chamados de A, B e C. O primeiro costuma ser responsável por grandes surtos de gripe e está em constante mutação. O tipo B geralmente causa pequenos surtos e o C é responsável por doenças leves.

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O motivo pelo qual a vacina contra a influenza está sendo constantemente renovada é porque o vírus da gripe sofre mutações que alteram a sua estrutura rapidamente.

Quem precisa de uma vacina contra a gripe?

A vacina contra a influenza deve ser administrada anualmente a uma série de grupos populacionais considerados grupos de risco. Da mesma forma, também deve ser oferecida aos grupos que cuidam ou convivem com essas pessoas com maior probabilidade de infecção.

Os grupos de risco são:

  • Idosos com mais de 65 anos.
  • Adultos ou crianças com problemas pulmonares ou cardíacos.
  • Residentes em lares de idosos e de qualquer instituição que conviva com pessoas com doenças crônicas.
  • Pessoas tratadas durante o ano por fibrose cística, problemas renais, anemia, asma grave ou doenças metabólicas crônicas.
  • Pessoas imunossuprimidas, como pacientes tratados com quimioterapia ou com AIDS.
  • Crianças e adolescentes tratados com aspirina por um longo período.

Leia também: Vacinas para a alergia: perguntas e respostas

A vacina contra a gripe tem efeitos colaterais?

A vacina contra a gripe é uma formulação muito segura, portanto, na maioria dos casos, não apresenta efeitos colaterais. No entanto, como todos os medicamentos do mercado, não está isenta de produzir alguma reação adversa.

As reações adversas a medicamentos são todos os sintomas que ocorrem de forma indesejada e não intencional com o tratamento. Nesse sentido, a vacina contra a gripe pode provocar, embora muito raramente, uma leve febre por alguns dias ou dor no local da injeção.

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Na maioria dos casos, a vacina contra a gripe é segura e não provoca efeitos colaterais. No entanto, em casos raros, pode causar febre e desconforto no local da aplicação.

Em que situações não se deve administrar esta vacina?

Assim como há vários grupos que devem ser vacinados, há outros em que essa vacina é contraindicada. Há também outras pessoas que devem consultar um médico para receber a vacina ou não, pois o profissional deve avaliar o risco-benefício. Estamos falando sobre os seguintes grupos populacionais:

  • Pessoas alérgicas a ovos, pois a vacina pode conter a proteína do ovo.
  • Pacientes com febre ou doenças graves.
  • Mulheres grávidas ou com possível gestação.

De acordo com estudos realizados, as pessoas que não devem receber esta vacina são aquelas que tiveram uma reação moderada ou grave após a administração de uma dose, e aquelas que já sofreram paralisia devido à síndrome de Guillain-Barré.

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Conclusão

A vacina contra a gripe tem sido de grande benefício para a saúde das pessoas. Entretanto, você deve consultar o seu médico antes de tomá-la. Ele indicará se você deve recebê-la anualmente, se no seu caso não é aconselhável aplicá-la ou se você não precisa ser imunizado.


Todas as fontes citadas foram minuciosamente revisadas por nossa equipe para garantir sua qualidade, confiabilidade, atualidade e validade. A bibliografia deste artigo foi considerada confiável e precisa academicamente ou cientificamente.


  • Alija, F. J. R. (2009). La gripe. Revista Medica de Homeopatia. https://doi.org/10.1016/S1888-8526(09)70036-0
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Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.