Truques para decorar os espaços compartilhados
Os espaços compartilhados, também chamados de “áreas comuns” são pontos de encontro para todos os habitantes da casa; por isso, devem ser agradáveis e não se personalizar de acordo com um único critério individual.
Pelo contrário, deve predominar o acordo, o equilíbrio e, evidentemente, a conexão grupal.
E apesar de ser certo que deve haver coesão e uniformidade, é preciso deixar sempre uma margem à criatividade, visto que a continuidade visual não em desacordo com esta.
Os espaços compartilhados
A estética dos espaços compartilhados deve ter uma relação para que possa funcionar. Por conseguinte, é necessário procurar por um elemento em comum que agrade a todos e que convide a sentir a experiência da convivência desde uma perspectiva orgânica.
Neste sentido, ao se reunir e conversar a respeito será necessário escutar a cada um dos integrantes da casa. Ter em conta a opinião de cada um, negociar e manter uma atitude flexível. Ainda, deve-se primar pelo respeito para que exista uma boa comunicação.
Outro aspecto a considerar na hora de selecionar o elemento em comum é a espontaneidade. Não é necessário forçar o acordo se este não ocorre no primeiro momento.
Por exemplo, pode ser que tenhamos um consenso sobre a cor do espaço compartilhado, mas ainda não o tenhamos quanto aos acessórios. Não há porque nos precipitarmos, pouco a pouco podemos conseguir um bom resultado.
O que devemos ter presente são os três truques chave para decorar os espaços compartilhados:
Truques para decorar os espaços compartilhados
- Consenso sobre a cor. É muito importante recorrer aos tons que mais nos agradem. Combiná-los com uma paleta neutra para assim oferecer um efeito de continuidade cromática. Cabe destacar que convém optar pelos tons claros para oferecer luminosidade e gerar maior sensação de amplitude.
- Móveis de armazenamento. Apesar de ser necessário adicioná-los para poder oferecer comodidade, é preciso ter cuidado na hora de colocar objetos. Não convém saturá-los, inclusive se os objetos não ficam à vista.
- Entrar em acordo nos acessórios. Muitas vezes alguém coloca uma foto que para o outro é vergonhosa, e isso gera certo incômodo. Para evitar este tipo de situações é necessário que exista um acordo, pelo menos entre a maioria, sobre os acessórios.
- Comodidade no mobiliário e peças multifuncionais. É preciso procurar fazer com que todo o mobiliário seja cômodo e que existam certas peças que possam ser usadas para diversos propósitos, como por exemplo: um sofá-cama.
- Procure por um elemento em comum. Pode ser um tema em geral (África) ou um tema em concreto (os felinos da savana).
- Distribuição dos elementos de forma equilibrada. Nos espaços compartilhados é preciso evitar sobrecarregar tanto as superfícies quanto as paredes. Isso não confunde a visão e favorece o relaxamento durante a jornada visual.
- Acessos. Considere que os espaços compartilhados são lugares de muito trânsito, por isso, é necessário pensar bem nos acessos.
- Dentro dos espaços compartilhados é necessário criar algumas divisões por meio da delimitação com alguns objetos (uma planta, um carpete ou um biombo, por exemplo) para poder comunicar a todos que há uma região para compartilhar, outra para relaxar e assim por diante.
- As superfícies planas devem estar o mais livres possível. Os acessórios não devem sobrecarregar as mesas, nunca.
Pode te interessar: 4 trabalhos manuais fáceis para decorar a casa
Recomendações para decorar espaços compartilhados
O importante na hora de decorar um espaço compartilhado é idealizar e aplicar uma estratégia em concreto.
Desta maneira conseguimos dar corpo às ideias e dar a continuidade visual requerida.
Uma vez que coloquemos em prática os truques que repassamos anteriormente, será muito mais fácil obter os resultados que desejamos.
Uma recomendação: hoje em dia, além de beleza, o que realmente se deseja é comodidade. Por isso, convém dar prioridade a cada etapa do processo de decoração.
Por outro lado, a luminosidade e a amplitude do espaço devem ser muito cuidados para evitar desperdiçar o espaço e criar um ambiente pouco dado ao relaxamento e ao compartilhamento.
Os espaços compartilhados, também chamados de “áreas comuns” são pontos de encontro para todos os habitantes da casa; por isso, devem ser agradáveis e não se personalizar de acordo com um único critério individual.
Pelo contrário, deve predominar o acordo, o equilíbrio e, evidentemente, a conexão grupal.
E apesar de ser certo que deve haver coesão e uniformidade, é preciso deixar sempre uma margem à criatividade, visto que a continuidade visual não em desacordo com esta.
Os espaços compartilhados
A estética dos espaços compartilhados deve ter uma relação para que possa funcionar. Por conseguinte, é necessário procurar por um elemento em comum que agrade a todos e que convide a sentir a experiência da convivência desde uma perspectiva orgânica.
Neste sentido, ao se reunir e conversar a respeito será necessário escutar a cada um dos integrantes da casa. Ter em conta a opinião de cada um, negociar e manter uma atitude flexível. Ainda, deve-se primar pelo respeito para que exista uma boa comunicação.
Outro aspecto a considerar na hora de selecionar o elemento em comum é a espontaneidade. Não é necessário forçar o acordo se este não ocorre no primeiro momento.
Por exemplo, pode ser que tenhamos um consenso sobre a cor do espaço compartilhado, mas ainda não o tenhamos quanto aos acessórios. Não há porque nos precipitarmos, pouco a pouco podemos conseguir um bom resultado.
O que devemos ter presente são os três truques chave para decorar os espaços compartilhados:
Truques para decorar os espaços compartilhados
- Consenso sobre a cor. É muito importante recorrer aos tons que mais nos agradem. Combiná-los com uma paleta neutra para assim oferecer um efeito de continuidade cromática. Cabe destacar que convém optar pelos tons claros para oferecer luminosidade e gerar maior sensação de amplitude.
- Móveis de armazenamento. Apesar de ser necessário adicioná-los para poder oferecer comodidade, é preciso ter cuidado na hora de colocar objetos. Não convém saturá-los, inclusive se os objetos não ficam à vista.
- Entrar em acordo nos acessórios. Muitas vezes alguém coloca uma foto que para o outro é vergonhosa, e isso gera certo incômodo. Para evitar este tipo de situações é necessário que exista um acordo, pelo menos entre a maioria, sobre os acessórios.
- Comodidade no mobiliário e peças multifuncionais. É preciso procurar fazer com que todo o mobiliário seja cômodo e que existam certas peças que possam ser usadas para diversos propósitos, como por exemplo: um sofá-cama.
- Procure por um elemento em comum. Pode ser um tema em geral (África) ou um tema em concreto (os felinos da savana).
- Distribuição dos elementos de forma equilibrada. Nos espaços compartilhados é preciso evitar sobrecarregar tanto as superfícies quanto as paredes. Isso não confunde a visão e favorece o relaxamento durante a jornada visual.
- Acessos. Considere que os espaços compartilhados são lugares de muito trânsito, por isso, é necessário pensar bem nos acessos.
- Dentro dos espaços compartilhados é necessário criar algumas divisões por meio da delimitação com alguns objetos (uma planta, um carpete ou um biombo, por exemplo) para poder comunicar a todos que há uma região para compartilhar, outra para relaxar e assim por diante.
- As superfícies planas devem estar o mais livres possível. Os acessórios não devem sobrecarregar as mesas, nunca.
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Recomendações para decorar espaços compartilhados
O importante na hora de decorar um espaço compartilhado é idealizar e aplicar uma estratégia em concreto.
Desta maneira conseguimos dar corpo às ideias e dar a continuidade visual requerida.
Uma vez que coloquemos em prática os truques que repassamos anteriormente, será muito mais fácil obter os resultados que desejamos.
Uma recomendação: hoje em dia, além de beleza, o que realmente se deseja é comodidade. Por isso, convém dar prioridade a cada etapa do processo de decoração.
Por outro lado, a luminosidade e a amplitude do espaço devem ser muito cuidados para evitar desperdiçar o espaço e criar um ambiente pouco dado ao relaxamento e ao compartilhamento.
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- Mendoza, E. (2017). Diseño de Interiores. Manual de Diseño de Interiores.
- Pérez Jaimes, A. E. (2004). Diseño interior: solución integral a los espacios. (Spanish). INTERIOR DESIGN: INTEGRAL SOLUTION FOR SPACES. (English).
- Ruiz, L., & García Sanz, M. P. (2010). Calidad del Ambiente Interior. Instituto Nacional de Seguridad e Higiene En El Trabajo.
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