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Truques para decorar os espaços compartilhados

3 minutos
Tanto se se trata de uma sala de jantar bem delimitada quanto se não, convém repassar alguns aspectos sobre a decoração dos espaços compartilhados para gerar um ambiente de convivência muito mais acolhedor para todos.
Truques para decorar os espaços compartilhados
Última atualização: 29 janeiro, 2021

Os espaços compartilhados, também chamados de “áreas comuns” são pontos de encontro para todos os habitantes da casa; por isso, devem ser agradáveis e não se personalizar de acordo com um único critério individual.

Pelo contrário, deve predominar o acordo, o equilíbrio e, evidentemente, a conexão grupal.

E apesar de ser certo que deve haver coesão e uniformidade, é preciso deixar sempre uma margem à criatividade, visto que a continuidade visual não em desacordo com esta.

Os espaços compartilhados

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A estética dos espaços compartilhados deve ter uma relação para que possa funcionar. Por conseguinte, é necessário procurar por um elemento em comum que agrade a todos e que convide a sentir a experiência da convivência desde uma perspectiva orgânica.

Neste sentido, ao se reunir e conversar a respeito será necessário escutar a cada um dos integrantes da casa. Ter em conta a opinião de cada um, negociar e manter uma atitude flexível. Ainda, deve-se primar pelo respeito para que exista uma boa comunicação.

Outro aspecto a considerar na hora de selecionar o elemento em comum é a espontaneidade. Não é necessário forçar o acordo se este não ocorre no primeiro momento.

Por exemplo, pode ser que tenhamos um consenso sobre a cor do espaço compartilhado, mas ainda não o tenhamos quanto aos acessórios. Não há porque nos precipitarmos, pouco a pouco podemos conseguir um bom resultado.

O que devemos ter presente são os três truques chave para decorar os espaços compartilhados:

Descubra: Aprenda a decorar seus espaços com plantas

Truques para decorar os espaços compartilhados

  • Consenso sobre a cor. É muito importante recorrer aos tons que mais nos agradem. Combiná-los com uma paleta neutra para assim oferecer um efeito de continuidade cromática. Cabe destacar que convém optar pelos tons claros para oferecer luminosidade e gerar maior sensação de amplitude.
  • Móveis de armazenamento. Apesar de ser necessário adicioná-los para poder oferecer comodidade, é preciso ter cuidado na hora de colocar objetos. Não convém saturá-los, inclusive se os objetos não ficam à vista.
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  • Entrar em acordo nos acessórios. Muitas vezes alguém coloca uma foto que para o outro é vergonhosa, e isso gera certo incômodo. Para evitar este tipo de situações é necessário que exista um acordo, pelo menos entre a maioria, sobre os acessórios.
  • Comodidade no mobiliário e peças multifuncionais. É preciso procurar fazer com que todo o mobiliário seja cômodo e que existam certas peças que possam ser usadas para diversos propósitos, como por exemplo: um sofá-cama.
  • Procure por um elemento em comum. Pode ser um tema em geral (África) ou um tema em concreto (os felinos da savana).
  • Distribuição dos elementos de forma equilibrada. Nos espaços compartilhados é preciso evitar sobrecarregar tanto as superfícies quanto as paredes. Isso não confunde a visão e favorece o relaxamento durante a jornada visual.
  • Acessos. Considere que os espaços compartilhados são lugares de muito trânsito, por isso, é necessário pensar bem nos acessos.
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  • Dentro dos espaços compartilhados é necessário criar algumas divisões por meio da delimitação com alguns objetos (uma planta, um carpete ou um biombo, por exemplo) para poder comunicar a todos que há uma região para compartilhar, outra para relaxar e assim por diante.
  • As superfícies planas devem estar o mais livres possível. Os acessórios não devem sobrecarregar as mesas, nunca.

Pode te interessar: 4 trabalhos manuais fáceis para decorar a casa

Recomendações para decorar espaços compartilhados

O importante na hora de decorar um espaço compartilhado é idealizar e aplicar uma estratégia em concreto.

Desta maneira conseguimos dar corpo às ideias e dar a continuidade visual requerida.

Uma vez que coloquemos em prática os truques que repassamos anteriormente, será muito mais fácil obter os resultados que desejamos.

Uma recomendação: hoje em dia, além de beleza, o que realmente se deseja é comodidade. Por isso, convém dar prioridade a cada etapa do processo de decoração.

Por outro lado, a luminosidade e a amplitude do espaço devem ser muito cuidados para evitar desperdiçar o espaço e criar um ambiente pouco dado ao relaxamento e ao compartilhamento.

Os espaços compartilhados, também chamados de “áreas comuns” são pontos de encontro para todos os habitantes da casa; por isso, devem ser agradáveis e não se personalizar de acordo com um único critério individual.

Pelo contrário, deve predominar o acordo, o equilíbrio e, evidentemente, a conexão grupal.

E apesar de ser certo que deve haver coesão e uniformidade, é preciso deixar sempre uma margem à criatividade, visto que a continuidade visual não em desacordo com esta.

Os espaços compartilhados

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A estética dos espaços compartilhados deve ter uma relação para que possa funcionar. Por conseguinte, é necessário procurar por um elemento em comum que agrade a todos e que convide a sentir a experiência da convivência desde uma perspectiva orgânica.

Neste sentido, ao se reunir e conversar a respeito será necessário escutar a cada um dos integrantes da casa. Ter em conta a opinião de cada um, negociar e manter uma atitude flexível. Ainda, deve-se primar pelo respeito para que exista uma boa comunicação.

Outro aspecto a considerar na hora de selecionar o elemento em comum é a espontaneidade. Não é necessário forçar o acordo se este não ocorre no primeiro momento.

Por exemplo, pode ser que tenhamos um consenso sobre a cor do espaço compartilhado, mas ainda não o tenhamos quanto aos acessórios. Não há porque nos precipitarmos, pouco a pouco podemos conseguir um bom resultado.

O que devemos ter presente são os três truques chave para decorar os espaços compartilhados:

Descubra: Aprenda a decorar seus espaços com plantas

Truques para decorar os espaços compartilhados

  • Consenso sobre a cor. É muito importante recorrer aos tons que mais nos agradem. Combiná-los com uma paleta neutra para assim oferecer um efeito de continuidade cromática. Cabe destacar que convém optar pelos tons claros para oferecer luminosidade e gerar maior sensação de amplitude.
  • Móveis de armazenamento. Apesar de ser necessário adicioná-los para poder oferecer comodidade, é preciso ter cuidado na hora de colocar objetos. Não convém saturá-los, inclusive se os objetos não ficam à vista.
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  • Entrar em acordo nos acessórios. Muitas vezes alguém coloca uma foto que para o outro é vergonhosa, e isso gera certo incômodo. Para evitar este tipo de situações é necessário que exista um acordo, pelo menos entre a maioria, sobre os acessórios.
  • Comodidade no mobiliário e peças multifuncionais. É preciso procurar fazer com que todo o mobiliário seja cômodo e que existam certas peças que possam ser usadas para diversos propósitos, como por exemplo: um sofá-cama.
  • Procure por um elemento em comum. Pode ser um tema em geral (África) ou um tema em concreto (os felinos da savana).
  • Distribuição dos elementos de forma equilibrada. Nos espaços compartilhados é preciso evitar sobrecarregar tanto as superfícies quanto as paredes. Isso não confunde a visão e favorece o relaxamento durante a jornada visual.
  • Acessos. Considere que os espaços compartilhados são lugares de muito trânsito, por isso, é necessário pensar bem nos acessos.
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  • Dentro dos espaços compartilhados é necessário criar algumas divisões por meio da delimitação com alguns objetos (uma planta, um carpete ou um biombo, por exemplo) para poder comunicar a todos que há uma região para compartilhar, outra para relaxar e assim por diante.
  • As superfícies planas devem estar o mais livres possível. Os acessórios não devem sobrecarregar as mesas, nunca.

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Recomendações para decorar espaços compartilhados

O importante na hora de decorar um espaço compartilhado é idealizar e aplicar uma estratégia em concreto.

Desta maneira conseguimos dar corpo às ideias e dar a continuidade visual requerida.

Uma vez que coloquemos em prática os truques que repassamos anteriormente, será muito mais fácil obter os resultados que desejamos.

Uma recomendação: hoje em dia, além de beleza, o que realmente se deseja é comodidade. Por isso, convém dar prioridade a cada etapa do processo de decoração.

Por outro lado, a luminosidade e a amplitude do espaço devem ser muito cuidados para evitar desperdiçar o espaço e criar um ambiente pouco dado ao relaxamento e ao compartilhamento.


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  • Mendoza, E. (2017). Diseño de Interiores. Manual de Diseño de Interiores.
  • Pérez Jaimes, A. E. (2004). Diseño interior: solución integral a los espacios. (Spanish). INTERIOR DESIGN: INTEGRAL SOLUTION FOR SPACES. (English).
  • Ruiz, L., & García Sanz, M. P. (2010). Calidad del Ambiente Interior. Instituto Nacional de Seguridad e Higiene En El Trabajo.

Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.