Transtorno neurocognitivo maior
Revisado e aprovado por o biotecnólogo Alejandro Duarte
O transtorno neurocognitivo maior é uma doença na qual são afetadas as funções cerebrais superiores como consequência de um dano neuronal. Com o tempo, o paciente terá sua autonomia afetada mesmo nas atividades mais cotidianas.
Hoje em dia, à medida que a expectativa de vida aumenta com o consequente envelhecimento da população, o transtorno neurocognitivo maior é considerado um problema global. Não existe cura para essa doença, mas os sintomas podem ser tratados.
Transtorno neurocognitivo maior
Os transtornos neurocognitivos, como conceito genérico, geralmente afetam a memória, a percepção ou a resolução de problemas. Ou seja, as chamadas funções neurocognitivas.
Os distúrbios neurocognitivos mais diretos incluem amnésia, demência e delírio. O transtorno neurocognitivo maior costuma afetar idosos acima de 60 anos.
Segundo dados da Organização Mundial de Saúde, existem aproximadamente 50 milhões de casos no mundo.
Sintomas e estágios
Quando se trata do transtorno neurocognitivo maior, os principais sintomas se manifestam através de afecções em diferentes áreas da função mental. O paciente experimenta um processo degenerativo em sua autonomia e capacidade de realizar atividades. Destacam-se as seguintes:
- A linguagem e a percepção
- A memória, o pensamento ou o juízo.
- O comportamento emocional ou a personalidade do paciente.
Além disso, há vários sintomas relacionados ao transtorno que o paciente pode sentir: alucinações, depressão, agressividade ou delírios. No processo evolutivo do transtorno neurocognitivo maior, podem ser diferenciados três estágios, as quais descreveremos a seguir.
Talvez você queira ler também: Um grupo de cientistas afirma ter detido a deterioração cognitiva associada ao Alzheimer
Estágio inicial da doença
Os primeiros sintomas consistem em leves e graduais manifestações. Acima de tudo, o paciente experimenta esquecimentos não muito frequentes, e episódios de desorientação no tempo ou no espaço.
Fase intermediária do transtorno neurocognitivo maior
Conforme a doença se desenvolve, as manifestações se tornarão mais evidentes. O paciente começa a precisar de ajuda mesmo para realizar atividades habituais, como por exemplo lavar-se, realizar compras ou pagar contas.
Além disso, o esquecimento torna-se mais sério e frequente, e os pacientes podem ficar desorientados em sua própria casa com episódios leves de amnésia. Dificuldades na comunicação também podem ser experimentadas.
Estágio avançado
No estágio mais avançado do transtorno neurocognitivo maior, à medida que ocorre um progressivo agravamento, o paciente sente cada vez mais dificuldade na realização das atividades, podendo até apresentar um comportamento agressivo. No final, pode ocorrer uma dependência e inatividade total.
O Alzheimer como forma de transtorno neurocognitivo maior
O Alzheimer é a forma mais comum de demência. De fato, esta doença aparece em 60-80% dos casos em que o transtorno neurocognitivo maior é diagnosticado. Atualmente não existe uma cura direta para a doença de Alzheimer, assim como não há para o transtorno neurocognitivo maior.
Sim, há uma série de tratamentos focados nos sintomas a fim de melhorar a qualidade de vida do paciente. Além disso, esses tratamentos podem retardar o desenvolvimento da doença. Até hoje, a doença de Alzheimer é uma das prioridades da pesquisa biomédica.
Descubra ademais: 7 remédios simples à base de ervas para dizer adeus ao estresse
Tratamento do transtorno neurocognitivo maior
É necessário lembrar que o transtorno neurocognitivo maior não tem cura atualmente. O desenvolvimento progressivo da doença é inevitável. Sendo assim, o tratamento é focado na melhoria da qualidade de vida do paciente.
Em primeiro lugar, deve-se mencionar a importância do trabalho em equipe de enfermeiros, médicos e assistentes sociais, pelo fato de ser uma desordem multifatorial.
No tratamento desse transtorno, o papel do cuidador principal é fundamental, pois é ele quem controla a evolução da doença. É muito importante evitar complicações, aderir ao tratamento e monitorar os efeitos colaterais dos medicamentos.
O apoio da família será essencial, de forma que o paciente esteja sempre acompanhado. Além disso, as terapias ocupacionais e as redes de apoio podem ajudar muito o paciente.
Em muitos casos é interessante prevenir certas causas secundárias da doença, como a hipertensão, o colesterol ou a obesidade. A ideia é agir contra os fatores de risco que possam predispor a essas doenças.
Em conclusão, existe uma série de tratamentos usados para certos sintomas que podem estar associados ao transtorno cognitivo maior. Esses sintomas são as alucinações, os delírios, a depressão ou a agressividade, entre outros. Os medicamentos usados nesses casos são antipsicóticos, antidepressivos e anticonvulsivantes.
O transtorno neurocognitivo maior é uma doença na qual são afetadas as funções cerebrais superiores como consequência de um dano neuronal. Com o tempo, o paciente terá sua autonomia afetada mesmo nas atividades mais cotidianas.
Hoje em dia, à medida que a expectativa de vida aumenta com o consequente envelhecimento da população, o transtorno neurocognitivo maior é considerado um problema global. Não existe cura para essa doença, mas os sintomas podem ser tratados.
Transtorno neurocognitivo maior
Os transtornos neurocognitivos, como conceito genérico, geralmente afetam a memória, a percepção ou a resolução de problemas. Ou seja, as chamadas funções neurocognitivas.
Os distúrbios neurocognitivos mais diretos incluem amnésia, demência e delírio. O transtorno neurocognitivo maior costuma afetar idosos acima de 60 anos.
Segundo dados da Organização Mundial de Saúde, existem aproximadamente 50 milhões de casos no mundo.
Sintomas e estágios
Quando se trata do transtorno neurocognitivo maior, os principais sintomas se manifestam através de afecções em diferentes áreas da função mental. O paciente experimenta um processo degenerativo em sua autonomia e capacidade de realizar atividades. Destacam-se as seguintes:
- A linguagem e a percepção
- A memória, o pensamento ou o juízo.
- O comportamento emocional ou a personalidade do paciente.
Além disso, há vários sintomas relacionados ao transtorno que o paciente pode sentir: alucinações, depressão, agressividade ou delírios. No processo evolutivo do transtorno neurocognitivo maior, podem ser diferenciados três estágios, as quais descreveremos a seguir.
Talvez você queira ler também: Um grupo de cientistas afirma ter detido a deterioração cognitiva associada ao Alzheimer
Estágio inicial da doença
Os primeiros sintomas consistem em leves e graduais manifestações. Acima de tudo, o paciente experimenta esquecimentos não muito frequentes, e episódios de desorientação no tempo ou no espaço.
Fase intermediária do transtorno neurocognitivo maior
Conforme a doença se desenvolve, as manifestações se tornarão mais evidentes. O paciente começa a precisar de ajuda mesmo para realizar atividades habituais, como por exemplo lavar-se, realizar compras ou pagar contas.
Além disso, o esquecimento torna-se mais sério e frequente, e os pacientes podem ficar desorientados em sua própria casa com episódios leves de amnésia. Dificuldades na comunicação também podem ser experimentadas.
Estágio avançado
No estágio mais avançado do transtorno neurocognitivo maior, à medida que ocorre um progressivo agravamento, o paciente sente cada vez mais dificuldade na realização das atividades, podendo até apresentar um comportamento agressivo. No final, pode ocorrer uma dependência e inatividade total.
O Alzheimer como forma de transtorno neurocognitivo maior
O Alzheimer é a forma mais comum de demência. De fato, esta doença aparece em 60-80% dos casos em que o transtorno neurocognitivo maior é diagnosticado. Atualmente não existe uma cura direta para a doença de Alzheimer, assim como não há para o transtorno neurocognitivo maior.
Sim, há uma série de tratamentos focados nos sintomas a fim de melhorar a qualidade de vida do paciente. Além disso, esses tratamentos podem retardar o desenvolvimento da doença. Até hoje, a doença de Alzheimer é uma das prioridades da pesquisa biomédica.
Descubra ademais: 7 remédios simples à base de ervas para dizer adeus ao estresse
Tratamento do transtorno neurocognitivo maior
É necessário lembrar que o transtorno neurocognitivo maior não tem cura atualmente. O desenvolvimento progressivo da doença é inevitável. Sendo assim, o tratamento é focado na melhoria da qualidade de vida do paciente.
Em primeiro lugar, deve-se mencionar a importância do trabalho em equipe de enfermeiros, médicos e assistentes sociais, pelo fato de ser uma desordem multifatorial.
No tratamento desse transtorno, o papel do cuidador principal é fundamental, pois é ele quem controla a evolução da doença. É muito importante evitar complicações, aderir ao tratamento e monitorar os efeitos colaterais dos medicamentos.
O apoio da família será essencial, de forma que o paciente esteja sempre acompanhado. Além disso, as terapias ocupacionais e as redes de apoio podem ajudar muito o paciente.
Em muitos casos é interessante prevenir certas causas secundárias da doença, como a hipertensão, o colesterol ou a obesidade. A ideia é agir contra os fatores de risco que possam predispor a essas doenças.
Em conclusão, existe uma série de tratamentos usados para certos sintomas que podem estar associados ao transtorno cognitivo maior. Esses sintomas são as alucinações, os delírios, a depressão ou a agressividade, entre outros. Os medicamentos usados nesses casos são antipsicóticos, antidepressivos e anticonvulsivantes.
Todas as fontes citadas foram minuciosamente revisadas por nossa equipe para garantir sua qualidade, confiabilidade, atualidade e validade. A bibliografia deste artigo foi considerada confiável e precisa academicamente ou cientificamente.
-
Bartoloni, L. C. (2019). Deterioro cognitivo. Diagnosis, Retrieved from http://revistadiagnosis.org.ar/index.php/diagnosis/article/view/227
-
Demencia. Retrieved from https://www.who.int/es/news-room/fact-sheets/detail/dementia
- Crespo-Santiago D, Fernández-Viadero C. Bases biomolecurares del envejecimiento neurocognitivo. www.viguera.com/sepg Psicogeriatría. 2011;
-
de Azpiazu P, Salamero M, Pujol J, Cuevas R. Conductas agresivas en la demencia. Escala RAGE, validación de la versión en castellano [Aggressive behaviour in dementia. RAGE scale, validation of the version in Spanish]. Rev Neurol. 2001;33(10):928-930.
- Orejarena-Ballestas M-C, Quiñonez-Pérez AM, Marín-Gutiérrez A. Estimulación cognitiva para pacientes con trastorno neurocognitivo mayor por enfermedad de alzheimer: revisión sistemática. Búsqueda. 2017;
Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.