Logo image
Logo image

Tipos de odores vaginais, suas causas e tratamentos

7 minutos
É normal que a vagina apresente odores diferentes que variam de acordo com cada mulher e suas condições naquele momento. Porém, é preciso saber identificar quando é necessária avaliação médica.
Tipos de odores vaginais, suas causas e tratamentos
Mariel Mendoza

Escrito e verificado por a médica Mariel Mendoza

Escrito por Mariel Mendoza
Última atualização: 06 setembro, 2024

Os odores vaginais são diferentes e específicos de cada mulher, pois dependem da flora vaginal, onde intervêm vários fatores como níveis hormonais, atividade sexual, alimentação, suor, higiene íntima, presença de infecções e pH vaginal.

Além disso, em cada mulher existem diferentes tipos de odores vaginais que, muitas vezes, podem ser normais ou alertar para algum desequilíbrio na região íntima. Portanto, é importante conhecê-los.

Os odores associados a pão, doces, iogurte e metal são normais (e saudáveis). Porém, quando houver odores fortes ou desagradáveis (por exemplo, de decomposição ou peixe podre), deve-se procurar o ginecologista para avaliação da região íntima.

A avaliação médica também é necessária se o odor for acompanhado de coceira, queimação, dor (principalmente durante o sexo), sangramento vaginal (não relacionado à menstruação) ou corrimento vaginal espesso.

A crença popular afirma que uma vagina saudável deve cheirar a flores. No entanto, isso está longe da realidade. Os diversos produtos criados para mascarar o odor natural da vagina são considerados, do ponto de vista médico, prejudiciais ao equilíbrio da flora vaginal e podem predispor a diversas infecções.

De que dependem os odores vaginais?

É normal que ocorram alterações sutis no odor vaginal da mulher porque o odor depende da flora vaginal e do pH vaginal. Esses elementos podem ser modificados por vários fatores.

A alimentação é uma das que influencia. O consumo de muitas frutas cítricas está associado a odores doces, enquanto o consumo de carboidratos e açúcares refinados tem cheiro de pão mais pronunciado (devido às leveduras presentes na flora vaginal).

A mucosa vaginal que reveste a vagina é muito rica em lactobacilos, microrganismo que também está presente no iogurte. Por essa razão, o cheiro de iogurte numa vagina saudável é muito característico e típico.

O pH vaginal é levemente ácido, em torno de 4,5, e seu equilíbrio permite a manutenção da flora vaginal. Quando é modificado e há prevalência de certos microrganismos sobre outros, ocorrem infecções.

Além da dieta, o pH vaginal pode ser modificado pela relação heterossexual sem preservativo. Isso ocorre porque o sêmen tem pH relativamente alcalino (7,2 a 8), o que modifica o pH da vagina e pode causar diferentes odores vaginais após o sexo vaginal.

Por outro lado, o odor vaginal peculiar de cada mulher se deve às glândulas apócrinas que secretam líquidos (suor) com odor típico que participa da atração sexual.

Fatores naturais que alteram os odores vaginais

As alterações hormonais também afetam os odores vaginais. Na verdade, durante a menopausa ocorre uma diminuição do estrogênio que altera o padrão de fluxo do pH e a flora vaginal. Assim, o odor vaginal e a secreção do corrimento mudam e há maior ressecamento vaginal.

Por outro lado, durante a menstruação é produzido um cheiro metálico muito característico devido à presença de sangue. Durante a gravidez ou amamentação, os hormônios podem causar aumento das secreções vaginais e isso aumenta a intensidade do odor vaginal.

Tipos de odores vaginais

Some figure
Os odores vaginais são normais, mas você deve ficar atenta a alterações neles que alertam para possíveis infecções, por exemplo.

Cheiro de iogurte

O cheiro de iogurte na vagina aparece como um aroma azedo ou fermentado. Ocorre devido à presença de lactobacilos, conforme mencionado acima.

Odor metálico ou acobreado

O cheiro de metal é característico na época da menstruação e alguns dias depois. É causada por alterações no pH vaginal e nos produtos sanguíneos devido ao seu teor de ferro. O odor metálico também pode ser causado por leve sangramento após o sexo, secura vaginal ou sexo vigoroso com pequenas escoriações.

Odor suado, herbáceo ou terroso

Embora seja um cheiro menos agradável, está associado à combinação de suor na virilha e bactérias vaginais. Não é uma condição médica e melhora com uma boa higiene. Esse odor está associado ao estresse emocional que provoca maior secreção das glândulas sudoríparas.

Cheiro químico, amônia ou produtos de limpeza

Semelhante ao alvejante ou à amônia, esse cheiro pode ser causado por vários motivos; por exemplo urina. Contém ureia (um subproduto da amônia) que pode se acumular ao redor da vulva ou na roupa íntima. Em condições de desidratação também pode ser gerado pelo acúmulo de ureia. A vaginose bacteriana e a tricomoníase também podem causar isso.

Odor doce ou de cerveja

Um odor adocicado na vagina pode sinalizar um crescimento excessivo de levedura (fungo). Esses tipos de odores vaginais são semelhantes ao cheiro de mel, pão ou biscoitos.

O crescimento excessivo de fungos causa infecções vaginais, especificamente Candida albicans (candidíase vaginal). Também se manifesta por coceira e irritação na vulva e na vagina, além de secreção espessa e pegajosa, semelhante a queijo ou leite coalhado.

Cheiro de peixe podre

O cheiro a peixe podre é um odor vaginal muito característico e se deve à presença de uma infecção vaginal resultante da alteração da flora vaginal. A modificação do pH vaginal produz crescimento descontrolado de bactérias que causam vaginose bacteriana.

A vaginose bacteriana produz odor vaginal desagradável, com corrimento espesso amarelado ou alaranjado, além de outros sintomas associados como coceira, irritação e ardor ao urinar.

Também pode ser devido à tricomoníase ou à infecção por Trichomonas vaginalis, que é a infecção sexualmente transmissível curável mais comum (apenas com um ciclo de antibióticos). Nesse caso, o cheiro de peixe podre é mais pronunciado do que na vaginose bacteriana e o corrimento costuma ser verde-acinzentado e espumoso.

Existem outras infecções sexualmente transmissíveis associadas ao mau odor como a gonorreia (causa aumento da secreção vaginal, dor no baixo ventre e sensação de queimação ao urinar) e a clamídia (corrimento vaginal anormal com dor durante a relação sexual e ao urinar).

Cheiro de decomposição

O cheiro de decomposição, ou putrefação, pode ser causado pelo esquecimento de um tampão por vários dias dentro do canal vaginal (que começa a apodrecer). Embora se acredite o contrário, é comum que isso ocorra.

Deixar os absorventes internos por mais de 8 horas pode causar uma infecção muito grave conhecida como síndrome do choque tóxico. Isso é gerado por toxinas liberadas pela bactéria Staphylococcus aureus (encontrada naturalmente na vagina). Pode haver febre alta, convulsões, náuseas, vômitos, confusão, desmaios e tonturas.

Cheiro desagradável

O câncer cervical geralmente não apresenta sintomas nos estágios iniciais, mas as lesões podem causar corrimento fétido, bem como sangramento vaginal anormal, dor pélvica e dor abdominal. O mau cheiro também pode ser causado por câncer vaginal ou pela presença de uma fístula retovaginal (que conecta o reto à vagina).

Todos os odores vaginais devem ser tratados?

Some figure
Os odores desagradáveis na vagina justificam uma consulta ginecológica, principalmente se estiverem associados a outros sintomas.

Uma vagina saudável não cheira a flores. O odor vaginal depende de cada mulher e, como mencionado, é modificado por diversos fatores. Quando o odor é metálico, azedo (como iogurte), um pouco doce ou suado, não é motivo de preocupação nem requer tratamento específico. Recomenda-se apenas manter uma boa higiene íntima.

Porém, se outros sintomas como coceira, irritação, vermelhidão, corrimento anormal, dor durante a relação sexual e ardor ao urinar estiverem associados, deve-se ir ao ginecologista para avaliar o canal vaginal.

As principais causas dos maus odores vaginais são infecciosas. A vaginose bacteriana, a candidíase vaginal e outras infecções podem ser controladas com o uso de medicamentos orais e supositórios vaginais. Porém, é necessário ir a uma consulta para um manejo adequado.

Duchas vaginais e desodorantes íntimos devem ser evitados

Não é necessário eliminar o odor vaginal, a menos que seja desagradável ou esteja associado a outros sintomas ou aumento do corrimento vaginal. Claro que o tratamento deve ser indicado por um médico.

O aumento do uso de duchas vaginais e desodorantes íntimos para eliminar o odor vaginal provoca alterações no pH vaginal e na flora bacteriana, além de produzir irritação. O pH vaginal mantém a flora vaginal em equilíbrio, por isso quando é modificado ocorre um crescimento bacteriano que termina em vaginose bacteriana.

Recomendações para manter a higiene íntima

Aromas vaginais são normais. No entanto, é importante reconhecer quando ocorrem alterações que sinalizam um problema de saúde. Ao manter uma boa higiene íntima, as seguintes dicas devem ser levadas em consideração:

  • Lave apenas a região genital externa e use bastante água morna e sabonete neutro com pH neutro (sem perfumes ou corantes).
  • Evite duchas vaginais e desodorantes íntimos.
  • Tome banho diariamente.
  • Troque a roupa íntima diariamente e, de preferência, use roupas de algodão que não sejam justas ou sintéticas.
  • Mantenha a área íntima limpa e seca.
  • Não use absorventes higiênicos todos os dias.
  • Dieta balanceada rica em frutas e vegetais e probióticos como iogurte.

Os odores vaginais são diferentes e específicos de cada mulher, pois dependem da flora vaginal, onde intervêm vários fatores como níveis hormonais, atividade sexual, alimentação, suor, higiene íntima, presença de infecções e pH vaginal.

Além disso, em cada mulher existem diferentes tipos de odores vaginais que, muitas vezes, podem ser normais ou alertar para algum desequilíbrio na região íntima. Portanto, é importante conhecê-los.

Os odores associados a pão, doces, iogurte e metal são normais (e saudáveis). Porém, quando houver odores fortes ou desagradáveis (por exemplo, de decomposição ou peixe podre), deve-se procurar o ginecologista para avaliação da região íntima.

A avaliação médica também é necessária se o odor for acompanhado de coceira, queimação, dor (principalmente durante o sexo), sangramento vaginal (não relacionado à menstruação) ou corrimento vaginal espesso.

A crença popular afirma que uma vagina saudável deve cheirar a flores. No entanto, isso está longe da realidade. Os diversos produtos criados para mascarar o odor natural da vagina são considerados, do ponto de vista médico, prejudiciais ao equilíbrio da flora vaginal e podem predispor a diversas infecções.

De que dependem os odores vaginais?

É normal que ocorram alterações sutis no odor vaginal da mulher porque o odor depende da flora vaginal e do pH vaginal. Esses elementos podem ser modificados por vários fatores.

A alimentação é uma das que influencia. O consumo de muitas frutas cítricas está associado a odores doces, enquanto o consumo de carboidratos e açúcares refinados tem cheiro de pão mais pronunciado (devido às leveduras presentes na flora vaginal).

A mucosa vaginal que reveste a vagina é muito rica em lactobacilos, microrganismo que também está presente no iogurte. Por essa razão, o cheiro de iogurte numa vagina saudável é muito característico e típico.

O pH vaginal é levemente ácido, em torno de 4,5, e seu equilíbrio permite a manutenção da flora vaginal. Quando é modificado e há prevalência de certos microrganismos sobre outros, ocorrem infecções.

Além da dieta, o pH vaginal pode ser modificado pela relação heterossexual sem preservativo. Isso ocorre porque o sêmen tem pH relativamente alcalino (7,2 a 8), o que modifica o pH da vagina e pode causar diferentes odores vaginais após o sexo vaginal.

Por outro lado, o odor vaginal peculiar de cada mulher se deve às glândulas apócrinas que secretam líquidos (suor) com odor típico que participa da atração sexual.

Fatores naturais que alteram os odores vaginais

As alterações hormonais também afetam os odores vaginais. Na verdade, durante a menopausa ocorre uma diminuição do estrogênio que altera o padrão de fluxo do pH e a flora vaginal. Assim, o odor vaginal e a secreção do corrimento mudam e há maior ressecamento vaginal.

Por outro lado, durante a menstruação é produzido um cheiro metálico muito característico devido à presença de sangue. Durante a gravidez ou amamentação, os hormônios podem causar aumento das secreções vaginais e isso aumenta a intensidade do odor vaginal.

Tipos de odores vaginais

Some figure
Os odores vaginais são normais, mas você deve ficar atenta a alterações neles que alertam para possíveis infecções, por exemplo.

Cheiro de iogurte

O cheiro de iogurte na vagina aparece como um aroma azedo ou fermentado. Ocorre devido à presença de lactobacilos, conforme mencionado acima.

Odor metálico ou acobreado

O cheiro de metal é característico na época da menstruação e alguns dias depois. É causada por alterações no pH vaginal e nos produtos sanguíneos devido ao seu teor de ferro. O odor metálico também pode ser causado por leve sangramento após o sexo, secura vaginal ou sexo vigoroso com pequenas escoriações.

Odor suado, herbáceo ou terroso

Embora seja um cheiro menos agradável, está associado à combinação de suor na virilha e bactérias vaginais. Não é uma condição médica e melhora com uma boa higiene. Esse odor está associado ao estresse emocional que provoca maior secreção das glândulas sudoríparas.

Cheiro químico, amônia ou produtos de limpeza

Semelhante ao alvejante ou à amônia, esse cheiro pode ser causado por vários motivos; por exemplo urina. Contém ureia (um subproduto da amônia) que pode se acumular ao redor da vulva ou na roupa íntima. Em condições de desidratação também pode ser gerado pelo acúmulo de ureia. A vaginose bacteriana e a tricomoníase também podem causar isso.

Odor doce ou de cerveja

Um odor adocicado na vagina pode sinalizar um crescimento excessivo de levedura (fungo). Esses tipos de odores vaginais são semelhantes ao cheiro de mel, pão ou biscoitos.

O crescimento excessivo de fungos causa infecções vaginais, especificamente Candida albicans (candidíase vaginal). Também se manifesta por coceira e irritação na vulva e na vagina, além de secreção espessa e pegajosa, semelhante a queijo ou leite coalhado.

Cheiro de peixe podre

O cheiro a peixe podre é um odor vaginal muito característico e se deve à presença de uma infecção vaginal resultante da alteração da flora vaginal. A modificação do pH vaginal produz crescimento descontrolado de bactérias que causam vaginose bacteriana.

A vaginose bacteriana produz odor vaginal desagradável, com corrimento espesso amarelado ou alaranjado, além de outros sintomas associados como coceira, irritação e ardor ao urinar.

Também pode ser devido à tricomoníase ou à infecção por Trichomonas vaginalis, que é a infecção sexualmente transmissível curável mais comum (apenas com um ciclo de antibióticos). Nesse caso, o cheiro de peixe podre é mais pronunciado do que na vaginose bacteriana e o corrimento costuma ser verde-acinzentado e espumoso.

Existem outras infecções sexualmente transmissíveis associadas ao mau odor como a gonorreia (causa aumento da secreção vaginal, dor no baixo ventre e sensação de queimação ao urinar) e a clamídia (corrimento vaginal anormal com dor durante a relação sexual e ao urinar).

Cheiro de decomposição

O cheiro de decomposição, ou putrefação, pode ser causado pelo esquecimento de um tampão por vários dias dentro do canal vaginal (que começa a apodrecer). Embora se acredite o contrário, é comum que isso ocorra.

Deixar os absorventes internos por mais de 8 horas pode causar uma infecção muito grave conhecida como síndrome do choque tóxico. Isso é gerado por toxinas liberadas pela bactéria Staphylococcus aureus (encontrada naturalmente na vagina). Pode haver febre alta, convulsões, náuseas, vômitos, confusão, desmaios e tonturas.

Cheiro desagradável

O câncer cervical geralmente não apresenta sintomas nos estágios iniciais, mas as lesões podem causar corrimento fétido, bem como sangramento vaginal anormal, dor pélvica e dor abdominal. O mau cheiro também pode ser causado por câncer vaginal ou pela presença de uma fístula retovaginal (que conecta o reto à vagina).

Todos os odores vaginais devem ser tratados?

Some figure
Os odores desagradáveis na vagina justificam uma consulta ginecológica, principalmente se estiverem associados a outros sintomas.

Uma vagina saudável não cheira a flores. O odor vaginal depende de cada mulher e, como mencionado, é modificado por diversos fatores. Quando o odor é metálico, azedo (como iogurte), um pouco doce ou suado, não é motivo de preocupação nem requer tratamento específico. Recomenda-se apenas manter uma boa higiene íntima.

Porém, se outros sintomas como coceira, irritação, vermelhidão, corrimento anormal, dor durante a relação sexual e ardor ao urinar estiverem associados, deve-se ir ao ginecologista para avaliar o canal vaginal.

As principais causas dos maus odores vaginais são infecciosas. A vaginose bacteriana, a candidíase vaginal e outras infecções podem ser controladas com o uso de medicamentos orais e supositórios vaginais. Porém, é necessário ir a uma consulta para um manejo adequado.

Duchas vaginais e desodorantes íntimos devem ser evitados

Não é necessário eliminar o odor vaginal, a menos que seja desagradável ou esteja associado a outros sintomas ou aumento do corrimento vaginal. Claro que o tratamento deve ser indicado por um médico.

O aumento do uso de duchas vaginais e desodorantes íntimos para eliminar o odor vaginal provoca alterações no pH vaginal e na flora bacteriana, além de produzir irritação. O pH vaginal mantém a flora vaginal em equilíbrio, por isso quando é modificado ocorre um crescimento bacteriano que termina em vaginose bacteriana.

Recomendações para manter a higiene íntima

Aromas vaginais são normais. No entanto, é importante reconhecer quando ocorrem alterações que sinalizam um problema de saúde. Ao manter uma boa higiene íntima, as seguintes dicas devem ser levadas em consideração:

  • Lave apenas a região genital externa e use bastante água morna e sabonete neutro com pH neutro (sem perfumes ou corantes).
  • Evite duchas vaginais e desodorantes íntimos.
  • Tome banho diariamente.
  • Troque a roupa íntima diariamente e, de preferência, use roupas de algodão que não sejam justas ou sintéticas.
  • Mantenha a área íntima limpa e seca.
  • Não use absorventes higiênicos todos os dias.
  • Dieta balanceada rica em frutas e vegetais e probióticos como iogurte.

Todas as fontes citadas foram minuciosamente revisadas por nossa equipe para garantir sua qualidade, confiabilidade, atualidade e validade. A bibliografia deste artigo foi considerada confiável e precisa academicamente ou cientificamente.



Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.