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Dor e tensão muscular por estresse

3 minutos
Você sabia que o estresse pode causar dores de cabeça, dores no pescoço e no estômago se você não o tratar corretamente? Saiba o que você pode fazer para melhorar a situação a seguir.
Dor e tensão muscular por estresse
Leonardo Biolatto

Revisado e aprovado por médico Leonardo Biolatto

Escrito por Edith Sánchez
Última atualização: 09 agosto, 2022

A dor e a tensão muscular por estresse são fenômenos que não foram reconhecidos até algumas décadas atrás. Esses problemas foram previamente considerados anedóticos e sem uma base científica válida.

Felizmente, a neurociência mudou esse panorama. Atualmente sabemos que o estresse também é um fator orgânico. Também estamos cientes de que ele gera múltiplas consequências para a saúde.

Apesar de tudo isso, o número de pessoas que sofrem dessas condições é incontável, e até então muitas não percebiam isso. Muitos acreditavam que esses problemas musculares, dores de cabeça e afins tinham suas origens em outros fatores.

Por isso, é muito importante nos aprofundarmos nesse tema para tentarmos oferecer uma solução viável. Vamos investigar mais a fundo!

O estresse é bom ou ruim?

Some figure

Todos nós já ouvimos falar de estresse, mas nem sempre sabemos o verdadeiro significado desta palavra. Para defini-la de forma muito simples, podemos dizer que o estresse é o estado fisiológico que ocorre em situações de perigo, sejam reais ou imaginárias.

Quando há uma ameaça real, o organismo deve se preparar fisiologicamente para a defesa, a fuga ou o ataque. Isso faz parte do nosso instinto de sobrevivência e é saudável. Se uma pessoa não sente medo, ela também não vai fugir do perigo e pode ser vítima de uma ameaça real.

O estresse se torna patológico ou negativo quando não há perigo real e, ainda assim, o corpo se prepara para lidar com ele. Também quando esse sentimento permanece, mesmo muito tempo depois da ameaça ter sido efetivamente eliminada.

Os efeitos do estresse no corpo

Cada um dos sentimentos e emoções que experimentamos afeta o nosso corpo. Às vezes isso ocorre positivamente e, às vezes, de forma negativa. A dor e a tensão muscular por estresse se manifestam de muitas maneiras, que explicaremos abaixo.

Dores associadas ao estresse

É muito comum uma pessoa com estresse crônico ter dores de cabeça frequentes, segundo este estudo conduzido pelo Dr. Volcy Gómez. Esse tipo de dor é conhecida como dor de cabeça de tensão, e muitas vezes é caracterizada por estar acompanhada de uma sensação aguda na parte de trás do pescoço ou dos ombros.

Também é comum acarretar dor de estômago, dor no peito, problemas de sono e fadiga, entre outros, como observado neste relatório da Clínica Mayo.

Tudo isso, é claro, além dos efeitos que o estresse tem no humor e no comportamento. Entre eles, ansiedade, preocupação, depressão, irritabilidade, etc.

Descubra também: Entenda melhor as dores de cabeça

Tensão muscular de estresse

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Quando uma pessoa sente estresse, a tensão muscular ocorre imediatamente. Isso reduz o fluxo sanguíneo para áreas do corpo que estão estressadas.

Se essa situação for mantida por muito tempo, o resultado é uma dor muscular crônica, contraturas e até espasmos musculares. O estresse geralmente afeta os músculos nas seguintes áreas:

  • Mandíbula.
  • Testa.
  • Pescoço.
  • Ombros.
  • Costas.

Também aumenta o risco de lesões. A tensão muscular faz com que os músculos fiquem “apertados”. Nessas condições, é mais fácil a dor ocorrer.

Leia também: 8 hábitos complementares ao tratamento da dor lombar

Como evitar a dor e a tensão muscular por estresse?

A melhor maneira de evitar a dor e a tensão muscular por estresse é resolver o problema básico, ou seja, o estresse. Idealmente, um tratamento com o psicólogo deve ser combinado com alguma prática física. Pode ser fisioterapia, esporte, dança, etc.

Existem terapias psicológicas de diferentes tipos, e todas elas incluem protocolos para o gerenciamento do estresse. Esses processos específicos geralmente não demoram muito, a menos que haja outros problemas subjacentes que requeiram maior atenção.

Toda atividade física também é aconselhável. Fazer exercício durante 15 minutos por dia é altamente recomendado, assim como uma caminhada diária de meia hora ou a prática de esportes, bem como práticas de yoga ou técnicas de relaxamento.

Seja como for, o melhor nesses casos é se colocar nas mãos de um profissional. Não deixe de lado ou ignore o problema, pois as consequências a longo prazo podem ser perigosas.

A dor e a tensão muscular por estresse são fenômenos que não foram reconhecidos até algumas décadas atrás. Esses problemas foram previamente considerados anedóticos e sem uma base científica válida.

Felizmente, a neurociência mudou esse panorama. Atualmente sabemos que o estresse também é um fator orgânico. Também estamos cientes de que ele gera múltiplas consequências para a saúde.

Apesar de tudo isso, o número de pessoas que sofrem dessas condições é incontável, e até então muitas não percebiam isso. Muitos acreditavam que esses problemas musculares, dores de cabeça e afins tinham suas origens em outros fatores.

Por isso, é muito importante nos aprofundarmos nesse tema para tentarmos oferecer uma solução viável. Vamos investigar mais a fundo!

O estresse é bom ou ruim?

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Todos nós já ouvimos falar de estresse, mas nem sempre sabemos o verdadeiro significado desta palavra. Para defini-la de forma muito simples, podemos dizer que o estresse é o estado fisiológico que ocorre em situações de perigo, sejam reais ou imaginárias.

Quando há uma ameaça real, o organismo deve se preparar fisiologicamente para a defesa, a fuga ou o ataque. Isso faz parte do nosso instinto de sobrevivência e é saudável. Se uma pessoa não sente medo, ela também não vai fugir do perigo e pode ser vítima de uma ameaça real.

O estresse se torna patológico ou negativo quando não há perigo real e, ainda assim, o corpo se prepara para lidar com ele. Também quando esse sentimento permanece, mesmo muito tempo depois da ameaça ter sido efetivamente eliminada.

Os efeitos do estresse no corpo

Cada um dos sentimentos e emoções que experimentamos afeta o nosso corpo. Às vezes isso ocorre positivamente e, às vezes, de forma negativa. A dor e a tensão muscular por estresse se manifestam de muitas maneiras, que explicaremos abaixo.

Dores associadas ao estresse

É muito comum uma pessoa com estresse crônico ter dores de cabeça frequentes, segundo este estudo conduzido pelo Dr. Volcy Gómez. Esse tipo de dor é conhecida como dor de cabeça de tensão, e muitas vezes é caracterizada por estar acompanhada de uma sensação aguda na parte de trás do pescoço ou dos ombros.

Também é comum acarretar dor de estômago, dor no peito, problemas de sono e fadiga, entre outros, como observado neste relatório da Clínica Mayo.

Tudo isso, é claro, além dos efeitos que o estresse tem no humor e no comportamento. Entre eles, ansiedade, preocupação, depressão, irritabilidade, etc.

Descubra também: Entenda melhor as dores de cabeça

Tensão muscular de estresse

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Quando uma pessoa sente estresse, a tensão muscular ocorre imediatamente. Isso reduz o fluxo sanguíneo para áreas do corpo que estão estressadas.

Se essa situação for mantida por muito tempo, o resultado é uma dor muscular crônica, contraturas e até espasmos musculares. O estresse geralmente afeta os músculos nas seguintes áreas:

  • Mandíbula.
  • Testa.
  • Pescoço.
  • Ombros.
  • Costas.

Também aumenta o risco de lesões. A tensão muscular faz com que os músculos fiquem “apertados”. Nessas condições, é mais fácil a dor ocorrer.

Leia também: 8 hábitos complementares ao tratamento da dor lombar

Como evitar a dor e a tensão muscular por estresse?

A melhor maneira de evitar a dor e a tensão muscular por estresse é resolver o problema básico, ou seja, o estresse. Idealmente, um tratamento com o psicólogo deve ser combinado com alguma prática física. Pode ser fisioterapia, esporte, dança, etc.

Existem terapias psicológicas de diferentes tipos, e todas elas incluem protocolos para o gerenciamento do estresse. Esses processos específicos geralmente não demoram muito, a menos que haja outros problemas subjacentes que requeiram maior atenção.

Toda atividade física também é aconselhável. Fazer exercício durante 15 minutos por dia é altamente recomendado, assim como uma caminhada diária de meia hora ou a prática de esportes, bem como práticas de yoga ou técnicas de relaxamento.

Seja como for, o melhor nesses casos é se colocar nas mãos de um profissional. Não deixe de lado ou ignore o problema, pois as consequências a longo prazo podem ser perigosas.


Todas as fontes citadas foram minuciosamente revisadas por nossa equipe para garantir sua qualidade, confiabilidade, atualidade e validade. A bibliografia deste artigo foi considerada confiável e precisa academicamente ou cientificamente.


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    https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC8397028/

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