Saber impor limites ao seu filho não é “rigidez”, mas sim educá-lo para viver em sociedade
Em um mundo onde muitas vezes prevalece o individualismo e a solução “mais fácil”, é cada vez mais complexo e importante ensinar e incentivar desde cedo valores como respeito, honestidade e cuidado com o ambiente e com o próximo.
No entanto, apesar de compreender a importância desses ensinamentos, alguns pais têm uma certa dificuldade em manter uma postura firme com seus filhos por medo de serem excessivamente rígidos, e acabam cometendo exageros no sentido contrário, sendo condescendentes com atitudes inapropriadas.
Talvez porque tiveram pais muito controladores na infância, ou porque sentem culpa por passar pouco tempo com os pequenos, muitos pais se sentem culpados ao repreender os filhos, e acabam permitindo que eles façam o que querem.
Essa decisão é comprovadamente contraproducente, pois com isso essas crianças crescem sem saber lidar com a própria frustração. Isso é nocivo para elas mesmas e para a sociedade como um todo, pois quando adultas algumas pessoas podem reagir com violência ou mesmo desenvolver depressão ao se darem conta dos limites impostos até mesmo pelas regras mais simples de convivência.
É importante que saibamos até onde vão os nossos direitos e quais são os nossos deveres, além de aprendermos a respeitar o próximo.
O diálogo é a chave para uma educação equilibrada
É possível ensinar aos pequenos a importância de respeitar os diretos do próximo e entender quais limites não devem ser ultrapassados. No entanto, isso deve ser feito de forma amorosa, sem criar situações traumáticas de vergonha ou medo. Educar os filhos através do diálogo, mostrando empatia e desenvolvendo neles esse mesmo sentimento é a forma recomendada para ensinar limites.
Ensinar ao seu filho que nem sempre as coisas acontecem conforme gostaríamos, e que existem limites que não devemos ultrapassar em nossas atitudes ou falas, é a maior prova de amor e o mais importante legado que você pode deixar para eles.
Em um mundo onde muitas vezes prevalece o individualismo e a solução “mais fácil”, é cada vez mais complexo e importante ensinar e incentivar desde cedo valores como respeito, honestidade e cuidado com o ambiente e com o próximo.
No entanto, apesar de compreender a importância desses ensinamentos, alguns pais têm uma certa dificuldade em manter uma postura firme com seus filhos por medo de serem excessivamente rígidos, e acabam cometendo exageros no sentido contrário, sendo condescendentes com atitudes inapropriadas.
Talvez porque tiveram pais muito controladores na infância, ou porque sentem culpa por passar pouco tempo com os pequenos, muitos pais se sentem culpados ao repreender os filhos, e acabam permitindo que eles façam o que querem.
Essa decisão é comprovadamente contraproducente, pois com isso essas crianças crescem sem saber lidar com a própria frustração. Isso é nocivo para elas mesmas e para a sociedade como um todo, pois quando adultas algumas pessoas podem reagir com violência ou mesmo desenvolver depressão ao se darem conta dos limites impostos até mesmo pelas regras mais simples de convivência.
É importante que saibamos até onde vão os nossos direitos e quais são os nossos deveres, além de aprendermos a respeitar o próximo.
O diálogo é a chave para uma educação equilibrada
É possível ensinar aos pequenos a importância de respeitar os diretos do próximo e entender quais limites não devem ser ultrapassados. No entanto, isso deve ser feito de forma amorosa, sem criar situações traumáticas de vergonha ou medo. Educar os filhos através do diálogo, mostrando empatia e desenvolvendo neles esse mesmo sentimento é a forma recomendada para ensinar limites.
Ensinar ao seu filho que nem sempre as coisas acontecem conforme gostaríamos, e que existem limites que não devemos ultrapassar em nossas atitudes ou falas, é a maior prova de amor e o mais importante legado que você pode deixar para eles.
Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.