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Efeitos colaterais e riscos dos medicamentos para dormir

4 minutos
Embora muitos deles sejam vendidos sem receita médica, a verdade é que os comprimidos para dormir devem sempre ser receitados por um especialista, que avaliará o nosso caso especificamente.
Efeitos colaterais e riscos dos medicamentos para dormir
José Gerardo Rosciano Paganelli

Revisado e aprovado por o médico José Gerardo Rosciano Paganelli

Última atualização: 09 janeiro, 2023

Em uma sociedade mundial naturalmente estressada, oprimida, e atacada pela insônia, parece normal que muitos não se preocupem com os riscos dos medicamentos para dormir e os usem de forma indiscriminada.

A Organização Mundial da Saúde ( OMS ) observa as estatísticas com espanto, mas poucas pessoas entendem os efeitos negativos causados pelo uso e abuso deste tipo de medicamento.

O uso de comprimidos para dormir tem riscos e consequências que são contraproducentes para quem as consome.

Depressão e pressão arterial elevada

Algum tempo atrás, o renomado instituto norte-americano Mayo Clinic alertou a população mundial sobre os efeitos nocivos e os riscos dos medicamentos para dormir.

Através de uma declaração oficial, a instituição disse que esses produtos podem levar à depressão e à pressão alta em seus pacientes.

  • Mais surpreendente foi seu testemunho, de que este tipo de soluções médicas poderiam causar dor crônica em alguns pacientes.
  • Mal-estar, sonolência descontrolada e tonturas são outras consequências negativas às quais nos expomos.

Por todas estas razões a instituição médica recomendou a realização de exames minuciosos para pessoas que sofrem de qualquer patologia relacionada à insônia.

Os idosos devem ter cuidado

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Todos nós podemos sofrer com os efeitos colaterais das pílulas para dormir, mas as pessoas idosas devem ser especialmente cuidadosas ao usá-las .

Algum quadros, como tonturas ou sonolência, podem ter maiores repercussões nessa população.

Os idosos que fazem uso desses medicamentos têm um maior risco de queda e de elevações perigosas de pressão arterial.

Além disso, a partir dos 65 anos o corpo humano gradualmente começa a perder a capacidade de tolerar essas drogas.

Um organismo mais velho decompõe e elimina esses remédios mais devagar. Por esse motivo, o efeito dos medicamentos para dormir pode durar mais do que o esperado.

Os remédios para dormir causam dependência

Muitos dos medicamentos usados ​​para recuperar o sono têm efeitos viciantes nos pacientes.

Além disso, seu uso regular ajuda o corpo a criar tolerância e, por sua vez, gera a necessidade de optar por fórmulas ou doses mais fortes.

Em alguns casos, as pessoas que sofrem de insônia acabam dependendo desses produtos com o objetivo de atingir níveis normais de sono e repouso. Nós falamos de uma situação não natural, que faz mal à qualidade de vida do paciente.

Por isso, devem ser usados esporadicamente, de forma conjunta, e com o único propósito de acalmar crises específicas. É óbvio que seu objetivo não é substituir permanentemente o processo natural de sono.

Cuidado com os acidentes de trânsito

Some figure

O abuso de álcool e drogas ilegais não é a única causa de acidentes na estrada. Na verdade, descobriu-se que muitos dos incidentes infelizes que ocorrem nas estradas públicas são originados pela ingestão de remédios contra a insônia.

O problema está nos estados de sonolência que se estendem para além do período noturno. Algumas pessoas podem até experimentar visão turva, e isso causa dificuldades para medir corretamente a distância entre os carros.

Dirigir é uma atividade que exige a participação ativa de todos os sentidos em um estado excelente. Existem casos de motoristas que adormeceram ao volante, com o veículo em plena velocidade.

Risco de morte prematura

De acordo com um levantamento de estudos realizados em 2016, o consumo de pílulas sedativas poderia estar relacionado a casos de morte precoce.

O estudo comparativo estabeleceu que o risco aumenta com mais doses.

Os pacientes que foram investigados usaram medicamentos como temazepam, eszopiclone e zaleplon. Os barbitúricos e anti-histamínicos que causam sonolência também foram considerados neste estudo.

Além disso, a pesquisa também adverte que seu uso poderia aumentar o desenvolvimento de alguns tipos de câncer.

Cuidado com os riscos dos medicamentos para dormir

Some figure

Do mesmo modo, afirma-se que algumas fórmulas podem causar depressão e estados de ansiedade severa. Cada organismo é diferente, e nem todas as pessoas reagem da mesma maneira ao fornecimento de certos medicamentos.

O mais preocupante é que existe um mercado de medicamentos de venda livre disponíveis para qualquer um.

É muito importante consultar um profissional de saúde que realize os exames com rigor. Este determinará um diagnóstico individualizado do paciente e prescreverá uma receita com as doses e remédios adequados, sempre levando em conta os riscos dos medicamentos para dormir.

Em uma sociedade mundial naturalmente estressada, oprimida, e atacada pela insônia, parece normal que muitos não se preocupem com os riscos dos medicamentos para dormir e os usem de forma indiscriminada.

A Organização Mundial da Saúde ( OMS ) observa as estatísticas com espanto, mas poucas pessoas entendem os efeitos negativos causados pelo uso e abuso deste tipo de medicamento.

O uso de comprimidos para dormir tem riscos e consequências que são contraproducentes para quem as consome.

Depressão e pressão arterial elevada

Algum tempo atrás, o renomado instituto norte-americano Mayo Clinic alertou a população mundial sobre os efeitos nocivos e os riscos dos medicamentos para dormir.

Através de uma declaração oficial, a instituição disse que esses produtos podem levar à depressão e à pressão alta em seus pacientes.

  • Mais surpreendente foi seu testemunho, de que este tipo de soluções médicas poderiam causar dor crônica em alguns pacientes.
  • Mal-estar, sonolência descontrolada e tonturas são outras consequências negativas às quais nos expomos.

Por todas estas razões a instituição médica recomendou a realização de exames minuciosos para pessoas que sofrem de qualquer patologia relacionada à insônia.

Os idosos devem ter cuidado

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Todos nós podemos sofrer com os efeitos colaterais das pílulas para dormir, mas as pessoas idosas devem ser especialmente cuidadosas ao usá-las .

Algum quadros, como tonturas ou sonolência, podem ter maiores repercussões nessa população.

Os idosos que fazem uso desses medicamentos têm um maior risco de queda e de elevações perigosas de pressão arterial.

Além disso, a partir dos 65 anos o corpo humano gradualmente começa a perder a capacidade de tolerar essas drogas.

Um organismo mais velho decompõe e elimina esses remédios mais devagar. Por esse motivo, o efeito dos medicamentos para dormir pode durar mais do que o esperado.

Os remédios para dormir causam dependência

Muitos dos medicamentos usados ​​para recuperar o sono têm efeitos viciantes nos pacientes.

Além disso, seu uso regular ajuda o corpo a criar tolerância e, por sua vez, gera a necessidade de optar por fórmulas ou doses mais fortes.

Em alguns casos, as pessoas que sofrem de insônia acabam dependendo desses produtos com o objetivo de atingir níveis normais de sono e repouso. Nós falamos de uma situação não natural, que faz mal à qualidade de vida do paciente.

Por isso, devem ser usados esporadicamente, de forma conjunta, e com o único propósito de acalmar crises específicas. É óbvio que seu objetivo não é substituir permanentemente o processo natural de sono.

Cuidado com os acidentes de trânsito

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O abuso de álcool e drogas ilegais não é a única causa de acidentes na estrada. Na verdade, descobriu-se que muitos dos incidentes infelizes que ocorrem nas estradas públicas são originados pela ingestão de remédios contra a insônia.

O problema está nos estados de sonolência que se estendem para além do período noturno. Algumas pessoas podem até experimentar visão turva, e isso causa dificuldades para medir corretamente a distância entre os carros.

Dirigir é uma atividade que exige a participação ativa de todos os sentidos em um estado excelente. Existem casos de motoristas que adormeceram ao volante, com o veículo em plena velocidade.

Risco de morte prematura

De acordo com um levantamento de estudos realizados em 2016, o consumo de pílulas sedativas poderia estar relacionado a casos de morte precoce.

O estudo comparativo estabeleceu que o risco aumenta com mais doses.

Os pacientes que foram investigados usaram medicamentos como temazepam, eszopiclone e zaleplon. Os barbitúricos e anti-histamínicos que causam sonolência também foram considerados neste estudo.

Além disso, a pesquisa também adverte que seu uso poderia aumentar o desenvolvimento de alguns tipos de câncer.

Cuidado com os riscos dos medicamentos para dormir

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Do mesmo modo, afirma-se que algumas fórmulas podem causar depressão e estados de ansiedade severa. Cada organismo é diferente, e nem todas as pessoas reagem da mesma maneira ao fornecimento de certos medicamentos.

O mais preocupante é que existe um mercado de medicamentos de venda livre disponíveis para qualquer um.

É muito importante consultar um profissional de saúde que realize os exames com rigor. Este determinará um diagnóstico individualizado do paciente e prescreverá uma receita com as doses e remédios adequados, sempre levando em conta os riscos dos medicamentos para dormir.


Todas as fontes citadas foram minuciosamente revisadas por nossa equipe para garantir sua qualidade, confiabilidade, atualidade e validade. A bibliografia deste artigo foi considerada confiável e precisa academicamente ou cientificamente.


  • Pagel, J. F. (2005). Medications and their effects on sleep. Primary Care – Clinics in Office Practice. https://doi.org/10.1016/j.pop.2005.02.009
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  • NHS Choices. Insomnia. England, UK: NHS England, 2013. [Online] (accessed 21 January 2018).
  • Sleep Health Foundation. Ageing and sleep. Sydney, Australia: Sleep Health Foundation, 2011 (Updated December 2014). [Online] (accessed 21 January 2018)
  • Sleep Health Foundation. Insomnia. Sydney Australia: Sleep Health Foundation, 2011 (Updated March 2015). [Online] (accessed 21 January 2018)

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