A riqueza depende do estado interior? Saiba mais!
A grande maioria das pessoas associa a riqueza com a fartura material. Com possuir propriedades, carros, dinheiro e uma boa qualidade de vida. Uma vida de ficção mais próxima de uma falsa ideia de felicidade, projetada pelo sistema capitalista. Dessa forma, neste artigo oferecemos uma visão da riqueza que somente depende do estado interior.
O sistema de consumismo no qual baseamos nossas vidas nos faz ser prisioneiros do desejo, da necessidade de possuir coisas. De fato, é como se o estado de bem-estar somente dependesse da conta bancária. Por isso, propomos uma reflexão, uma introspecção que te leve a questionar se realmente o dinheiro te faz mais feliz.
O conceito de riqueza
Menos é mais
Existe uma frase que resume perfeitamente o conceito errado que temos sobre a riqueza. Não é mais rico quem mais tem, e sim aquele que menos precisa. Por acaso você vê uma criança ter preocupações materiais quando se diverte com algo simples?
Por outro lado, se construirmos toda nossa realidade com base nas posses é possível que sua perda cause grande sofrimento. Além disso, ter apegos materiais nos torna escravos do que acreditamos possuir. E é o objeto que acaba sendo nosso dono.
As coisas não valem dinheiro, custam tempo
Sempre pensamos que cada objeto tem um valor determinado. E passamos horas, meses e até mesmo anos economizando para comprar aquilo que “necessitamos”. Traçamos um objetivo material, no qual depositamos nossa esperança.
Acreditamos que possuindo esse objeto seremos mais felizes. Nesse sentido, entramos em um círculo, onde por trás de uma compra outra vem em seguida.
Contudo, se refletirmos, não pagamos com dinheiro. O preço real das coisas é o tempo que temos que trabalhar para consegui-las. Ou seja, a moeda é nossa própria vida. Colocamos toda nossa felicidade em metas materiais, como se acumular objetos e propriedades fosse sinônimo de mais felicidade.
Leia também: Respiração para ioga: sitali pranayam ou respiração refrescante
A riqueza depende do estado interior
Ainda que possa parecer mentira e pouco científico, atraímos o que sentimos. Talvez seja um conceito difícil de explicar e, ainda mais, de acreditar, mas somos como imãs.
- A pessoa violenta sempre atrai episódios de ira, agressividade e brigas.
- O ganancioso sempre se rodeia de interesses materiais.
- A pessoa com certo equilíbrio e paz interior, desprende um halo de energia positiva que atrai essa harmonia e fraternidade.
Esta energia criadora espalha vitalidade, entusiasmo e potencia as virtudes das pessoas que nos rodeiam. Como se fosse um boomerang imaginário que, se o lançarmos coisas boas, receberemos coisas boas.
Ou, do contrário, e como diz um refrão, quem planta vento, colhe tempestades. Portanto, é uma opção muito inteligente estar em paz consigo mesmo, evitar comportamentos nocivos e valorizar o que se tem.
Aceitar a si mesmo
Para avançar no interior é imprescindível o autoconhecimento. Não podemos amar o que não conhecemos. Por isso, é necessário tomar consciência de todas as manifestações de nossa personalidade no dia a dia. Dessa forma, será possível observar detalhes de nossos erros e acertos. Assim, é possível corrigir e melhorar.
A riqueza chega quando há um equilíbrio interior, independentemente da quantidade de dinheiro que tenhamos. Quantos ricos existem que jamais vivem satisfeitos? Além disso, quantas pessoas de classe média vivem sonhando em serem ricas?
Por isso, devemos aceitar o que somos e prosperar sem que isso se converta em uma obsessão que nos roube a vida. Porque, como costumam dizer, tem gente que é tão pobre que só tem dinheiro.
Veja também: Para ser feliz: conheça 10 conselhos
Como potencializar a riqueza?
A riqueza é agradecer pela vida, por poder respirar e ter saúde para amar e viver com plenitude. Ou seja, é viver o momento, tirar proveito da adversidade, alegrar-se quando seu rival está bem. Saber perdoar, ter a capacidade de falar sem medo e de frente. Desfrutar com o pouco ou muito que se tem.
Aprenda todos os dias algo novo. Além disso, ajude outras pessoas no que puder. Console quem precise de apoio. Respeite opiniões diferentes, respeite qualquer tipo de vida. Largue os empecilhos do passado. Fique em silêncio quando for necessário e fale quando seu instinto lhe disser. Mostre-se como é, forte ou fraco e, principalmente, acredite em você.
A grande maioria das pessoas associa a riqueza com a fartura material. Com possuir propriedades, carros, dinheiro e uma boa qualidade de vida. Uma vida de ficção mais próxima de uma falsa ideia de felicidade, projetada pelo sistema capitalista. Dessa forma, neste artigo oferecemos uma visão da riqueza que somente depende do estado interior.
O sistema de consumismo no qual baseamos nossas vidas nos faz ser prisioneiros do desejo, da necessidade de possuir coisas. De fato, é como se o estado de bem-estar somente dependesse da conta bancária. Por isso, propomos uma reflexão, uma introspecção que te leve a questionar se realmente o dinheiro te faz mais feliz.
O conceito de riqueza
Menos é mais
Existe uma frase que resume perfeitamente o conceito errado que temos sobre a riqueza. Não é mais rico quem mais tem, e sim aquele que menos precisa. Por acaso você vê uma criança ter preocupações materiais quando se diverte com algo simples?
Por outro lado, se construirmos toda nossa realidade com base nas posses é possível que sua perda cause grande sofrimento. Além disso, ter apegos materiais nos torna escravos do que acreditamos possuir. E é o objeto que acaba sendo nosso dono.
As coisas não valem dinheiro, custam tempo
Sempre pensamos que cada objeto tem um valor determinado. E passamos horas, meses e até mesmo anos economizando para comprar aquilo que “necessitamos”. Traçamos um objetivo material, no qual depositamos nossa esperança.
Acreditamos que possuindo esse objeto seremos mais felizes. Nesse sentido, entramos em um círculo, onde por trás de uma compra outra vem em seguida.
Contudo, se refletirmos, não pagamos com dinheiro. O preço real das coisas é o tempo que temos que trabalhar para consegui-las. Ou seja, a moeda é nossa própria vida. Colocamos toda nossa felicidade em metas materiais, como se acumular objetos e propriedades fosse sinônimo de mais felicidade.
Leia também: Respiração para ioga: sitali pranayam ou respiração refrescante
A riqueza depende do estado interior
Ainda que possa parecer mentira e pouco científico, atraímos o que sentimos. Talvez seja um conceito difícil de explicar e, ainda mais, de acreditar, mas somos como imãs.
- A pessoa violenta sempre atrai episódios de ira, agressividade e brigas.
- O ganancioso sempre se rodeia de interesses materiais.
- A pessoa com certo equilíbrio e paz interior, desprende um halo de energia positiva que atrai essa harmonia e fraternidade.
Esta energia criadora espalha vitalidade, entusiasmo e potencia as virtudes das pessoas que nos rodeiam. Como se fosse um boomerang imaginário que, se o lançarmos coisas boas, receberemos coisas boas.
Ou, do contrário, e como diz um refrão, quem planta vento, colhe tempestades. Portanto, é uma opção muito inteligente estar em paz consigo mesmo, evitar comportamentos nocivos e valorizar o que se tem.
Aceitar a si mesmo
Para avançar no interior é imprescindível o autoconhecimento. Não podemos amar o que não conhecemos. Por isso, é necessário tomar consciência de todas as manifestações de nossa personalidade no dia a dia. Dessa forma, será possível observar detalhes de nossos erros e acertos. Assim, é possível corrigir e melhorar.
A riqueza chega quando há um equilíbrio interior, independentemente da quantidade de dinheiro que tenhamos. Quantos ricos existem que jamais vivem satisfeitos? Além disso, quantas pessoas de classe média vivem sonhando em serem ricas?
Por isso, devemos aceitar o que somos e prosperar sem que isso se converta em uma obsessão que nos roube a vida. Porque, como costumam dizer, tem gente que é tão pobre que só tem dinheiro.
Veja também: Para ser feliz: conheça 10 conselhos
Como potencializar a riqueza?
A riqueza é agradecer pela vida, por poder respirar e ter saúde para amar e viver com plenitude. Ou seja, é viver o momento, tirar proveito da adversidade, alegrar-se quando seu rival está bem. Saber perdoar, ter a capacidade de falar sem medo e de frente. Desfrutar com o pouco ou muito que se tem.
Aprenda todos os dias algo novo. Além disso, ajude outras pessoas no que puder. Console quem precise de apoio. Respeite opiniões diferentes, respeite qualquer tipo de vida. Largue os empecilhos do passado. Fique em silêncio quando for necessário e fale quando seu instinto lhe disser. Mostre-se como é, forte ou fraco e, principalmente, acredite em você.
Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.