Idosas criam projeto de moradia para viverem juntas e fugir da solidão na velhice
A terceira idade é uma fase de muitos desafios. As pessoas precisam enfrentar não apenas o comprometimento do corpo, mas também o preconceito e o abandono. Infelizmente, a sociedade tem uma cultura de segregação das pessoas mais velhas, que acabam se sentindo deixadas de lado e sofrendo muito com a solidão e o abandono. Mas esse não é o caso das senhorinhas de que falaremos no artigo de hoje: para fazerem companhia na velhice umas para as outras, elas decidiram criar uma casa para viverem juntas!
Após ter sido demitida por causa de sua idade, mesmo sendo uma ótima profissional, Maggie Shambrook se viu forçada a se aposentar.
De acordo com informações divulgadas pelo ABC News, por causa da demissão ela não teria mais condições de manter a casa onde morava há mais de 25 anos. Por isso, com apenas 65 anos de idade Maggie precisou se contentar com alugar a área abaixo de uma casa, pois mais de 30 propriedades não a aceitaram por sua condição de aposentada.
Maggie comenta que a história dela é a mesma de várias outras idosas que foram demitidas apenas por sua idade e que, por já não serem capazes de arcar com o aluguel de uma casa confortável, se viram obrigadas a viver em lugares pouco convidativos.
Foi então que ela se juntou a outras idosas para pedir ajuda a uma fundação chamada “Compartilhando com amigos”, pois ela e as outras mulheres não tinham mais condições de continuarem em suas antigas casas.
Essa fundação oferece opções de moradia compartilhada. Em outras palavras, um grupo de idosas pode se juntar para comprar uma casa acessível e personalizada, pois com cada pessoa investindo uma pequena quantia é possível pagar pela construção do local, que será projetado para atender às necessidades delas com conforto e praticidade.
As casas contam com áreas comuns (como jardim, biblioteca, lavanderia, etc.) e aposentos privados. De acordo com Eloise Atkinson, a arquiteta responsável, esse tipo de projeto é bastante desafiador, pois é preciso alinhar as áreas comuns e privadas da melhor forma possível.
As cinco primeiras mulheres a participar do projeto se comprometeram bastante com ele. Elas se encontraram em um workshop para afinar os detalhes da nova casa e, obviamente, se conhecerem melhor.
A importância de ter companhia na velhice
O objetivo do projeto “Compartilhando com amigos” é fazer com que os idosos entendam o grande valor que possuem e conheçam novas pessoas. A ideia surgiu do desejo de criar uma solução para que as mulheres idosas não sejam relegadas à margem da sociedade, vivendo solitárias e com dificuldade após uma vida inteira de trabalho.
As cinco idosas têm entre 63 e 75 anos de idade. A notícia do projeto se espalhou pela região e com isso surgiram muitas outras mulheres querendo participar. Elas comentam que se sentem sozinhas e desprotegidas, e por isso gostariam de viver em comunidade.
Esse tipo de projeto é uma oportunidade para os mais jovens desenvolverem uma consciência maior sobre a necessidade de garantir uma vida mais confortável para os idosos, com mais acolhimento e respeito.
A terceira idade é uma fase de muitos desafios. As pessoas precisam enfrentar não apenas o comprometimento do corpo, mas também o preconceito e o abandono. Infelizmente, a sociedade tem uma cultura de segregação das pessoas mais velhas, que acabam se sentindo deixadas de lado e sofrendo muito com a solidão e o abandono. Mas esse não é o caso das senhorinhas de que falaremos no artigo de hoje: para fazerem companhia na velhice umas para as outras, elas decidiram criar uma casa para viverem juntas!
Após ter sido demitida por causa de sua idade, mesmo sendo uma ótima profissional, Maggie Shambrook se viu forçada a se aposentar.
De acordo com informações divulgadas pelo ABC News, por causa da demissão ela não teria mais condições de manter a casa onde morava há mais de 25 anos. Por isso, com apenas 65 anos de idade Maggie precisou se contentar com alugar a área abaixo de uma casa, pois mais de 30 propriedades não a aceitaram por sua condição de aposentada.
Maggie comenta que a história dela é a mesma de várias outras idosas que foram demitidas apenas por sua idade e que, por já não serem capazes de arcar com o aluguel de uma casa confortável, se viram obrigadas a viver em lugares pouco convidativos.
Foi então que ela se juntou a outras idosas para pedir ajuda a uma fundação chamada “Compartilhando com amigos”, pois ela e as outras mulheres não tinham mais condições de continuarem em suas antigas casas.
Essa fundação oferece opções de moradia compartilhada. Em outras palavras, um grupo de idosas pode se juntar para comprar uma casa acessível e personalizada, pois com cada pessoa investindo uma pequena quantia é possível pagar pela construção do local, que será projetado para atender às necessidades delas com conforto e praticidade.
As casas contam com áreas comuns (como jardim, biblioteca, lavanderia, etc.) e aposentos privados. De acordo com Eloise Atkinson, a arquiteta responsável, esse tipo de projeto é bastante desafiador, pois é preciso alinhar as áreas comuns e privadas da melhor forma possível.
As cinco primeiras mulheres a participar do projeto se comprometeram bastante com ele. Elas se encontraram em um workshop para afinar os detalhes da nova casa e, obviamente, se conhecerem melhor.
A importância de ter companhia na velhice
O objetivo do projeto “Compartilhando com amigos” é fazer com que os idosos entendam o grande valor que possuem e conheçam novas pessoas. A ideia surgiu do desejo de criar uma solução para que as mulheres idosas não sejam relegadas à margem da sociedade, vivendo solitárias e com dificuldade após uma vida inteira de trabalho.
As cinco idosas têm entre 63 e 75 anos de idade. A notícia do projeto se espalhou pela região e com isso surgiram muitas outras mulheres querendo participar. Elas comentam que se sentem sozinhas e desprotegidas, e por isso gostariam de viver em comunidade.
Esse tipo de projeto é uma oportunidade para os mais jovens desenvolverem uma consciência maior sobre a necessidade de garantir uma vida mais confortável para os idosos, com mais acolhimento e respeito.
Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.