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Por que não é saudável buscar sempre a aprovação dos demais?

4 minutos
Buscar pela aprovação dos demais continuamente faz com que deixemos nossa felicidade nas mãos alheias, por isso é fundamental aprender a tomar as rédeas de nossa vida.
Por que não é saudável buscar sempre a aprovação dos demais?
Última atualização: 19 setembro, 2018

Para chegar a um lugar onde nunca estivemos temos que ir por caminhos que nunca pisamos. Procurar sempre a aprovação dos demais nos impede de recorrer com liberdade nosso próprio destino. De fato, nos torna escravos de ideias ou conselhos alheios.

É necessário se expor, correr o risco, ouvir nossa própria voz interior e se blindar diante de quem pretenda nos guiar. Todo mundo parece saber, melhor do que nós, o que nos convém. Está em nossas mãos abrir essa porta ou seguir nosso coração.

Em busca da felicidade

A última finalidade de nossa existência é o desenvolvimento pessoal com base na felicidade como meio para conseguir isso. Cada pessoa é feliz com diferentes situações. O que para uns é válido, para outros pode ser insuficiente. Por este motivo, não é saudável procurar sempre a aprovação dos demais em nosso percurso.

Cada caminho é pessoal. Ninguém pode percorrer nosso caminho por nós e ninguém deveria tomar nossas próprias decisões. Não precisamos do beneplácito dos demais. Além disso, não é aconselhável depender, em cada decisão, do conselho de outras pessoas. Ainda que sejam de nossa confiança.

Tenho conselhos que não quero para mim

Se seguimos com fé cega os conselhos e opiniões dos demais, jamais poderemos aprender a ser independentes. As quedas e os erros nos oferecem experiência e são imprescindíveis para consolidar nossa autossuficiência.

É muito comum que quem nos dá conselhos não os aplique para si mesmo. Por este motivo, é melhor nos guiarmos por nossas capacidades, por nosso instinto ou por nossa razão. Não nos deixemos deslumbrar pela aparente eloquência dos demais. Melhor que confiemos em nós mesmos e coloquemos nossa tenacidade e paixão para alcançar algum objetivo.

Leia esse artigo se quiser Simples conselhos para começar bem o dia

 

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Aprovação dos demais e medo do que dirão

Em primeiro lugar, não podemos depender dos outros. De fato, não é saudável. Se limitar a viver sob a asa protetora de outra pessoa nos inutiliza. Além disso, nos torna seres dependentes e incapazes de nos desenvolvermos por nós mesmos. Devemos nos educar na leia do esforço e da superação pessoal. Sair da zona de conforto e correr riscos. Aquele que nada faz, nada teme.

Por outro lado, carregar o medo do que dirão é um peso desnecessário. Se nossas decisões não prejudicam a outros não há nada o que temer. Não temos que prestar contas a nenhuma autoridade moral. Somos seres livres. E por mais politicamente corretos que seja o que fazemos, lembremos que os novos caminhos se constroem rompendo algumas normas.

O medo de tomar decisões nos paralisa

Se deixamos de fazer algo por não termos a aprovação dos demais vamos nos encher de rancores e frustrações. Na realidade, acabaremos pagando com os outros o próprio medo que nos impede de tomar uma decisão. Se a indecisão ou a falta de impulso é nossa, paremos de culpar a outros.

O medo é uma opção individual. E superá-lo só depende de si mesmo. Basta observar um grupo de pessoas como a mesma situação causa diferentes reações para saber o qual arbitrária é a psicologia de cada um. O medo do fracasso nos faz buscar pela aprovação de uma ação nos demais. E isso não é saudável.

Leia esse artigo para saber Como tomar as melhores decisões

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Como detectar quando seguimos a inércia dos outros?

Ao começar uma nova atividade é lógico ter certo grau de dúvida. É habitual nos compararmos e nos medirmos com outras pessoas para termos uma perspectiva de nossa situação. Estamos fazendo isso direito? Será que isso é o normal?

A seguir, expomos alguns pontos para detectar se nossa indecisão pode chega a ser patológica:

  • Devemos aprender a dizer “não”.
  • Se temos uma opinião diferente, devemos expor e não nos calar.
  • Devemos ser naturais e espontâneos.
  • Ninguém conhece nossas lutas ou sofrimentos, portanto, não nos deixemos oprimir.
  • Deve-se assumir a própria responsabilidade.
  • Ninguém é mais e nem menos do que o outro.
  • O sucesso ou o fracasso só têm um responsável: você mesmo.

Se você quer viver com plenitude e sendo o capitão de seu próprio barco, deve aprender a tomar as rédeas de sua vida. Porém, não devemos cair no erro da arrogância ou da soberba. Deste modo, podemos desenvolver nosso projeto de vida sem a necessidade da aprovação dos demais.

Para chegar a um lugar onde nunca estivemos temos que ir por caminhos que nunca pisamos. Procurar sempre a aprovação dos demais nos impede de recorrer com liberdade nosso próprio destino. De fato, nos torna escravos de ideias ou conselhos alheios.

É necessário se expor, correr o risco, ouvir nossa própria voz interior e se blindar diante de quem pretenda nos guiar. Todo mundo parece saber, melhor do que nós, o que nos convém. Está em nossas mãos abrir essa porta ou seguir nosso coração.

Em busca da felicidade

A última finalidade de nossa existência é o desenvolvimento pessoal com base na felicidade como meio para conseguir isso. Cada pessoa é feliz com diferentes situações. O que para uns é válido, para outros pode ser insuficiente. Por este motivo, não é saudável procurar sempre a aprovação dos demais em nosso percurso.

Cada caminho é pessoal. Ninguém pode percorrer nosso caminho por nós e ninguém deveria tomar nossas próprias decisões. Não precisamos do beneplácito dos demais. Além disso, não é aconselhável depender, em cada decisão, do conselho de outras pessoas. Ainda que sejam de nossa confiança.

Tenho conselhos que não quero para mim

Se seguimos com fé cega os conselhos e opiniões dos demais, jamais poderemos aprender a ser independentes. As quedas e os erros nos oferecem experiência e são imprescindíveis para consolidar nossa autossuficiência.

É muito comum que quem nos dá conselhos não os aplique para si mesmo. Por este motivo, é melhor nos guiarmos por nossas capacidades, por nosso instinto ou por nossa razão. Não nos deixemos deslumbrar pela aparente eloquência dos demais. Melhor que confiemos em nós mesmos e coloquemos nossa tenacidade e paixão para alcançar algum objetivo.

Leia esse artigo se quiser Simples conselhos para começar bem o dia

 

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Aprovação dos demais e medo do que dirão

Em primeiro lugar, não podemos depender dos outros. De fato, não é saudável. Se limitar a viver sob a asa protetora de outra pessoa nos inutiliza. Além disso, nos torna seres dependentes e incapazes de nos desenvolvermos por nós mesmos. Devemos nos educar na leia do esforço e da superação pessoal. Sair da zona de conforto e correr riscos. Aquele que nada faz, nada teme.

Por outro lado, carregar o medo do que dirão é um peso desnecessário. Se nossas decisões não prejudicam a outros não há nada o que temer. Não temos que prestar contas a nenhuma autoridade moral. Somos seres livres. E por mais politicamente corretos que seja o que fazemos, lembremos que os novos caminhos se constroem rompendo algumas normas.

O medo de tomar decisões nos paralisa

Se deixamos de fazer algo por não termos a aprovação dos demais vamos nos encher de rancores e frustrações. Na realidade, acabaremos pagando com os outros o próprio medo que nos impede de tomar uma decisão. Se a indecisão ou a falta de impulso é nossa, paremos de culpar a outros.

O medo é uma opção individual. E superá-lo só depende de si mesmo. Basta observar um grupo de pessoas como a mesma situação causa diferentes reações para saber o qual arbitrária é a psicologia de cada um. O medo do fracasso nos faz buscar pela aprovação de uma ação nos demais. E isso não é saudável.

Leia esse artigo para saber Como tomar as melhores decisões

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Como detectar quando seguimos a inércia dos outros?

Ao começar uma nova atividade é lógico ter certo grau de dúvida. É habitual nos compararmos e nos medirmos com outras pessoas para termos uma perspectiva de nossa situação. Estamos fazendo isso direito? Será que isso é o normal?

A seguir, expomos alguns pontos para detectar se nossa indecisão pode chega a ser patológica:

  • Devemos aprender a dizer “não”.
  • Se temos uma opinião diferente, devemos expor e não nos calar.
  • Devemos ser naturais e espontâneos.
  • Ninguém conhece nossas lutas ou sofrimentos, portanto, não nos deixemos oprimir.
  • Deve-se assumir a própria responsabilidade.
  • Ninguém é mais e nem menos do que o outro.
  • O sucesso ou o fracasso só têm um responsável: você mesmo.

Se você quer viver com plenitude e sendo o capitão de seu próprio barco, deve aprender a tomar as rédeas de sua vida. Porém, não devemos cair no erro da arrogância ou da soberba. Deste modo, podemos desenvolver nosso projeto de vida sem a necessidade da aprovação dos demais.


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  • García-Soriano, G., Belloch, A., & Castañeiras, C. (2010). Áreas en las que basamos nuestra autoestima y su influencia sobre el bienestar emocional: Validación de la escala de contingencias de la autoestima para su uso en castellano. Revista Argentina de Clínica Psicológica, 19(1), 5-13.
  • Cramer, D. (2003). Acceptance and need for approval as moderators of self-esteem and satisfaction with a romantic relationship or closest friendship. The Journal of psychology, 137(5), 495-505.
  • Özmatyatlı, D., & Cirhinlioğlu, F. G. Relations among Need for Approval, Loneliness and Personality Traits of Adult Social Media Users.

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