Por que os bebês babam tanto?
Muitas mães se perguntam por que os bebês babam tanto. A verdade é que não há com o que se preocupar. Isso começa a acontecer por volta dos dois meses de idade e é completamente normal. Os babadores não foram inventados à toa.
Às vezes, pode causar alguma preocupação que a criança molhe as mãos, ombros, lençóis e quase tudo à sua volta com saliva. É comum vê-la com saliva caindo da boca e até fazendo bolhas com ela.
Entretanto, não há razão para quebrar a cabeça pensando em por que os bebês babam tanto. Existem causas inteiramente naturais que explicam esse fato. O importante é mantê-los bem protegidos com um babador, especialmente em dias frios.
Por que os bebês babam?
Logo após o nascimento, os bebês não babam tanto. Isso ocorre porque, inicialmente, seu corpo não produz muita saliva. Com o passar do tempo, entretanto, essa produção aumenta. Mais ou menos em torno de dez semanas de vida, eles já estão babando o tempo todo.
O ponto é que, para impedir que a saliva saia da boca, é necessário controle sobre os lábios e a língua, coisa que, nos primeiros meses de vida, os bebês ainda não têm. Outra pergunta frequente é: por que os bebês não controlam a saliva, mas o leite não sai da boca quando se alimentam?
O motivo é muito simples. Os bebês usam os músculos da boca para se alimentar com um movimento de sucção. Ele é seguido pela deglutição, automaticamente. Entretanto, a saliva é produzida na boca sem que eles percebam, e permanece lá até transbordar.
Descubra: Primeira visita da criança ao dentista
Por que os bebês babam tanto?
Os bebês produzem mais saliva do que os adultos e a expulsam da boca porque não aprenderam a engolir. Um adulto engole saliva a cada quatro a seis minutos quando acordado e a cada sete a oito minutos quando dorme. O bebê faz isso com muito menos frequência, e é por isso que baba mais.
Há outras razões pelas quais os bebês babam. Uma delas é a dentição. A partir do terceiro mês de vida, os movimentos começam nas gengivas para promover o surgimento dos primeiros dentes. Isso causa irritação e desconforto. A saliva, neste caso, atua como um lubrificante.
A saliva contém enzimas que previnem infecções durante o processo de dentição. Assim, os bebês babam mais toda vez que um dente sai. Da mesma forma, quando a criança começa a receber alimentação complementar, as papilas gustativas secretam mais saliva.
Nesse caso, a saliva cumpre a função de contribuir para decompor e misturar os alimentos, pois o bebê ainda não pode mastigar. Assim, a saliva contribui para a formação do bolo alimentar, que deve chegar ao estômago.
Até quando o bebê vai babar?
Como geralmente acontece, não há uma resposta única para certas questões. Tudo vai depender de cada caso. No entanto, é comum que, aos 12 meses, eles tenham desenvolvido um maior controle sobre isso e a saliva seja vista na boca com menos frequência.
Outro momento importante para a redução da baba é a partir dos 18 meses. Essa é a idade em que o processo de dentição costuma terminar. Isso faz com que uma quantidade muito menor de saliva seja produzida.
No entanto, isso não se aplica necessariamente a todos os casos. Cada bebê é diferente e é normal que um bebê babe até os 2 anos de idade ou até um pouco mais.
Leia também: Qual o material adequado para os estimuladores de gengiva?
Quando se preocupar?
Raramente as razões pelas quais os bebês babam têm a ver com problemas de saúde. Se a criança começa a comer mal e está babando, mesmo sem colocar as mãos na boca, é possível que algo esteja errado.
Isso poderia ser um sinal de que está com dor de garganta ou com feridas na boca, e é por isso que sente dor ao engolir sua própria saliva. Nesses casos, é bom olhar dentro da sua boquinha para ver se há algo anormal. Se a dificuldade em comer persistir e houver muita baba, é melhor levá-lo ao pediatra.
Se o bebê continuar babando após os três anos de idade, pode ser um sinal de que ele tem um problema com a deglutição. Também pode ser o sintoma de uma dificuldade psicológica que está prejudicando o seu desenvolvimento. Esses casos devem ser avaliados pelo pediatra.
Muitas mães se perguntam por que os bebês babam tanto. A verdade é que não há com o que se preocupar. Isso começa a acontecer por volta dos dois meses de idade e é completamente normal. Os babadores não foram inventados à toa.
Às vezes, pode causar alguma preocupação que a criança molhe as mãos, ombros, lençóis e quase tudo à sua volta com saliva. É comum vê-la com saliva caindo da boca e até fazendo bolhas com ela.
Entretanto, não há razão para quebrar a cabeça pensando em por que os bebês babam tanto. Existem causas inteiramente naturais que explicam esse fato. O importante é mantê-los bem protegidos com um babador, especialmente em dias frios.
Por que os bebês babam?
Logo após o nascimento, os bebês não babam tanto. Isso ocorre porque, inicialmente, seu corpo não produz muita saliva. Com o passar do tempo, entretanto, essa produção aumenta. Mais ou menos em torno de dez semanas de vida, eles já estão babando o tempo todo.
O ponto é que, para impedir que a saliva saia da boca, é necessário controle sobre os lábios e a língua, coisa que, nos primeiros meses de vida, os bebês ainda não têm. Outra pergunta frequente é: por que os bebês não controlam a saliva, mas o leite não sai da boca quando se alimentam?
O motivo é muito simples. Os bebês usam os músculos da boca para se alimentar com um movimento de sucção. Ele é seguido pela deglutição, automaticamente. Entretanto, a saliva é produzida na boca sem que eles percebam, e permanece lá até transbordar.
Descubra: Primeira visita da criança ao dentista
Por que os bebês babam tanto?
Os bebês produzem mais saliva do que os adultos e a expulsam da boca porque não aprenderam a engolir. Um adulto engole saliva a cada quatro a seis minutos quando acordado e a cada sete a oito minutos quando dorme. O bebê faz isso com muito menos frequência, e é por isso que baba mais.
Há outras razões pelas quais os bebês babam. Uma delas é a dentição. A partir do terceiro mês de vida, os movimentos começam nas gengivas para promover o surgimento dos primeiros dentes. Isso causa irritação e desconforto. A saliva, neste caso, atua como um lubrificante.
A saliva contém enzimas que previnem infecções durante o processo de dentição. Assim, os bebês babam mais toda vez que um dente sai. Da mesma forma, quando a criança começa a receber alimentação complementar, as papilas gustativas secretam mais saliva.
Nesse caso, a saliva cumpre a função de contribuir para decompor e misturar os alimentos, pois o bebê ainda não pode mastigar. Assim, a saliva contribui para a formação do bolo alimentar, que deve chegar ao estômago.
Até quando o bebê vai babar?
Como geralmente acontece, não há uma resposta única para certas questões. Tudo vai depender de cada caso. No entanto, é comum que, aos 12 meses, eles tenham desenvolvido um maior controle sobre isso e a saliva seja vista na boca com menos frequência.
Outro momento importante para a redução da baba é a partir dos 18 meses. Essa é a idade em que o processo de dentição costuma terminar. Isso faz com que uma quantidade muito menor de saliva seja produzida.
No entanto, isso não se aplica necessariamente a todos os casos. Cada bebê é diferente e é normal que um bebê babe até os 2 anos de idade ou até um pouco mais.
Leia também: Qual o material adequado para os estimuladores de gengiva?
Quando se preocupar?
Raramente as razões pelas quais os bebês babam têm a ver com problemas de saúde. Se a criança começa a comer mal e está babando, mesmo sem colocar as mãos na boca, é possível que algo esteja errado.
Isso poderia ser um sinal de que está com dor de garganta ou com feridas na boca, e é por isso que sente dor ao engolir sua própria saliva. Nesses casos, é bom olhar dentro da sua boquinha para ver se há algo anormal. Se a dificuldade em comer persistir e houver muita baba, é melhor levá-lo ao pediatra.
Se o bebê continuar babando após os três anos de idade, pode ser um sinal de que ele tem um problema com a deglutição. Também pode ser o sintoma de uma dificuldade psicológica que está prejudicando o seu desenvolvimento. Esses casos devem ser avaliados pelo pediatra.
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- Givaudan, M., & Athié, D. (2016). Mi bebé y yo: De 0 a 3 años. Alamah.
- Morett, A. E., & López, B. A. (2003). Dentición primaria infantil. Mitos y realidades. Revista Médica del Hospital General de México, 66(1), 43-47. https://www.medigraphic.com/pdfs/h-gral/hg-2003/hg031h.pdf
- Leung, A. K., & Kao, C. P. (1999). Drooling in children. Paediatrics & child health, 4(6), 406-411. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2827743/
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