Por que deveríamos desligar o roteador wi-fi a noite?
Revisado e aprovado por médico Nelton Abdon Ramos Rojas
As novas tecnologias revolucionaram o mundo e ampliaram as possibilidades de comunicação, trabalho, lazer e qualquer outra coisa que pudermos imaginar. Nesse sentido, a conexão sem fio à internet, ou seja, o wi-fi tornou-se essencial; já que permite acessar muitas outras ferramentas de grande utilidade.
O wi-fi tornou-se indispensável nos lares, ambientes de trabalho, escolas e muitos outros espaços nos quais oferece-se a conectividade para aproveitar as oportunidades que a internet oferece.
No entanto, existem algumas desvantagens que muitas pessoas desconhecem e que, inclusive, podem estar influenciando nossa saúde.
Muitos especialistas estão classificando-o como “inimigo silencioso” e seu principal argumento são os níveis de radiação que emite.
Neste artigo, descreveremos em detalhes quais são os seus perigos e o que é possível fazer para reduzir ao máximo o risco.
Quais os perigos ocultos da tecnologia wi-fi?
Apesar de já terem sido divulgados muitos documentos sobre os perigos da radiação que os dispositivos móveis e outros aparelhos emitem, muitas pessoas ainda ignoram o tema ou não tomam plena consciência dos riscos.
Mesmo que há várias décadas a tecnologia tenha chegado para ficar, é necessário muito mais tempo para compreender exatamente a influência que tem no organismo humano.
Até agora, foram realizadas várias pesquisas científicas que analisaram o impacto das ondas eletromagnéticas sobre a atividade cerebral e os sistemas do corpo.
Existem provas que sugerem que está relacionada com a aparição de cânceres e outros tipos de doenças de difícil tratamento.
Leia também: Os 10 telefones celulares que mais emitem radiação
Em um relatório destinado ao público, conhecido como Bioiniciative, são resumidas cerca de duas mil pesquisas internacionais que relacionam a exposição prolongada às radiações eletromagnéticas com certos tumores.
Outros perigos
Além disso, poderia ser uma das causas de episódios contínuos de dores de cabeça, hiperatividade ou má qualidade do sono.
Realmente, quem trabalha com esse tipo de equipamento segue recomendações estritas de segurança; cuja finalidade é diminuir os efeitos negativos da radiação sobre o corpo.
A preocupação cresce com a exposição das crianças, que são mais suscetíveis aos danos; porque estão em pleno processo de crescimento.
Por isso, países como Inglaterra, França e Suécia já começaram a retirar o wi-fi das escolas, museus e de outros lugares públicos.
Com o objetivo de regular o uso dessa tecnologia e buscar outros sistemas que permitam desfrutar da web através de conexões elétricas.
Quais medidas posso tomar para diminuir o impacto negativo do wi-fi?
A fim de diminuir os impactos negativos dessa tecnologia, existem várias medidas que podem ser utilizadas:
- Desligue o roteador durante a noite ou quando ninguém esteja usando. Caso o dispositivo encontre-se localizado na cozinha ou no quarto, transfira-o o quanto antes para outro local, menos frequentado.
- Pergunte sobre a instalação de rede via cabo, incluindo a de telefone. Ainda que os telefones sem fio sejam mais práticos, sua radiação pode também ter efeitos nocivos.
- Utilize os aparelhos móveis e computadores apenas em um determinado período. De toda forma, evite tê-los no quarto.
- Desfrute de mais tempo ao ar livre, realize exercícios físicos; ainda tente ler os jornais e revistas em papel, reduza o tempo dos digitais.
Saiba mais: Crianças do século 21 e a tecnologia
Conclusões
Até o momento, não existe nenhuma entidade ou sistema de controle permanente e confiável que permita aos consumidores saber dos perigos aos que estão expostos de acordo com o nível de radiação.
O agravante é que a poluição eletromagnética está crescendo a passos largos em pouco tempo, e não se sabe a que níveis chegará em alguns anos.
Em países como o Japão e Estados Unidos, já está sendo desenvolvido outro tipo de tecnologia móvel; que não implique no uso de ondas eletromagnéticas.
Estima-se que sejam necessários cerca de 30 anos para que os efeitos desses aparelhos no corpo humano apareçam.
A superexposição aos mesmos é algo que não devemos ignorar; e, ainda que pareça que possamos fazer pouco, cada um pode tomar suas próprias medidas para diminuí-la.
Por fim, como consumidores desse tipo de tecnologia, devemos nos precaver e utilizá-las com mais responsabilidade.
Apesar de podermos realizar milhares de coisas todos os dias graças ao wi-fi; não devemos esquecer que também acarreta várias consequências.
As novas tecnologias revolucionaram o mundo e ampliaram as possibilidades de comunicação, trabalho, lazer e qualquer outra coisa que pudermos imaginar. Nesse sentido, a conexão sem fio à internet, ou seja, o wi-fi tornou-se essencial; já que permite acessar muitas outras ferramentas de grande utilidade.
O wi-fi tornou-se indispensável nos lares, ambientes de trabalho, escolas e muitos outros espaços nos quais oferece-se a conectividade para aproveitar as oportunidades que a internet oferece.
No entanto, existem algumas desvantagens que muitas pessoas desconhecem e que, inclusive, podem estar influenciando nossa saúde.
Muitos especialistas estão classificando-o como “inimigo silencioso” e seu principal argumento são os níveis de radiação que emite.
Neste artigo, descreveremos em detalhes quais são os seus perigos e o que é possível fazer para reduzir ao máximo o risco.
Quais os perigos ocultos da tecnologia wi-fi?
Apesar de já terem sido divulgados muitos documentos sobre os perigos da radiação que os dispositivos móveis e outros aparelhos emitem, muitas pessoas ainda ignoram o tema ou não tomam plena consciência dos riscos.
Mesmo que há várias décadas a tecnologia tenha chegado para ficar, é necessário muito mais tempo para compreender exatamente a influência que tem no organismo humano.
Até agora, foram realizadas várias pesquisas científicas que analisaram o impacto das ondas eletromagnéticas sobre a atividade cerebral e os sistemas do corpo.
Existem provas que sugerem que está relacionada com a aparição de cânceres e outros tipos de doenças de difícil tratamento.
Leia também: Os 10 telefones celulares que mais emitem radiação
Em um relatório destinado ao público, conhecido como Bioiniciative, são resumidas cerca de duas mil pesquisas internacionais que relacionam a exposição prolongada às radiações eletromagnéticas com certos tumores.
Outros perigos
Além disso, poderia ser uma das causas de episódios contínuos de dores de cabeça, hiperatividade ou má qualidade do sono.
Realmente, quem trabalha com esse tipo de equipamento segue recomendações estritas de segurança; cuja finalidade é diminuir os efeitos negativos da radiação sobre o corpo.
A preocupação cresce com a exposição das crianças, que são mais suscetíveis aos danos; porque estão em pleno processo de crescimento.
Por isso, países como Inglaterra, França e Suécia já começaram a retirar o wi-fi das escolas, museus e de outros lugares públicos.
Com o objetivo de regular o uso dessa tecnologia e buscar outros sistemas que permitam desfrutar da web através de conexões elétricas.
Quais medidas posso tomar para diminuir o impacto negativo do wi-fi?
A fim de diminuir os impactos negativos dessa tecnologia, existem várias medidas que podem ser utilizadas:
- Desligue o roteador durante a noite ou quando ninguém esteja usando. Caso o dispositivo encontre-se localizado na cozinha ou no quarto, transfira-o o quanto antes para outro local, menos frequentado.
- Pergunte sobre a instalação de rede via cabo, incluindo a de telefone. Ainda que os telefones sem fio sejam mais práticos, sua radiação pode também ter efeitos nocivos.
- Utilize os aparelhos móveis e computadores apenas em um determinado período. De toda forma, evite tê-los no quarto.
- Desfrute de mais tempo ao ar livre, realize exercícios físicos; ainda tente ler os jornais e revistas em papel, reduza o tempo dos digitais.
Saiba mais: Crianças do século 21 e a tecnologia
Conclusões
Até o momento, não existe nenhuma entidade ou sistema de controle permanente e confiável que permita aos consumidores saber dos perigos aos que estão expostos de acordo com o nível de radiação.
O agravante é que a poluição eletromagnética está crescendo a passos largos em pouco tempo, e não se sabe a que níveis chegará em alguns anos.
Em países como o Japão e Estados Unidos, já está sendo desenvolvido outro tipo de tecnologia móvel; que não implique no uso de ondas eletromagnéticas.
Estima-se que sejam necessários cerca de 30 anos para que os efeitos desses aparelhos no corpo humano apareçam.
A superexposição aos mesmos é algo que não devemos ignorar; e, ainda que pareça que possamos fazer pouco, cada um pode tomar suas próprias medidas para diminuí-la.
Por fim, como consumidores desse tipo de tecnologia, devemos nos precaver e utilizá-las com mais responsabilidade.
Apesar de podermos realizar milhares de coisas todos os dias graças ao wi-fi; não devemos esquecer que também acarreta várias consequências.
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- Kramarenko AV, Tan U. Effects of high-frequency electromagnetic fields on human EEG: a brain mapping study. Int J Neurosci. 2003;113(7):1007‐1019. doi:10.1080/00207450390220330
- Cindy Sage. 2012. Bioinitiative: resumen para el público (suplemento 2012). http://www.apdr.info/electrocontaminacion/Documentos/Investigacion/bioinititive/2012/Bioinitiative.2012.Resumen.Publico.pdf
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