Por que a água com gás é perigosa na gravidez?
A água com gás é uma bebida que tem sido muito bem recebida por ser refrescante e agradável ao paladar. Além disso, não contém açúcares ou ingredientes que normalmente estão presentes em bebidas gaseificadas com sabor. Então, por que ela poderia ser perigosa durante a gravidez?
Surgiu um grande número de mitos sobre esse assunto. Na verdade, se é bom ou não tomar água com gás ainda é uma questão debatida. Em qualquer caso, é importante resolver essa questão, pois em alguns casos pode ser aconselhável evitá-la.
O consumo de água na gravidez
A água é o componente mais importante do corpo humano. De fato, representa aproximadamente metade do peso corporal. Por outro lado, em um lactente, a água pode constituir cerca de 75% do seu peso.
No entanto, durante a gravidez, ocorre uma redistribuição da água no corpo da mulher. Durante o período de lactação, cerca de 90% da composição do leite é água. Por isso, é necessário manter uma excelente hidratação para que o estado nutricional da criança e da mãe sejam bons.
Uma pesquisa publicada em Birth Defects Research determinou que o consumo ideal de água melhora a qualidade da dieta de uma mulher grávida e reduz o risco de defeitos congênitos.
Descubra: 10 benefícios de consumir água de coco regularmente
Todas as bebidas são boas?
Nem todas as bebidas são recomendadas. Claramente, as bebidas alcoólicas, gaseificadas, açucaradas, energéticas, com cafeína ou teína e semelhantes não são saudáveis. O mesmo vale para sucos, vitaminas industriais ou chás e águas aromatizadas.
A água mineral sempre será a opção mais recomendada. No entanto, bebidas naturais preparadas em casa, com ingredientes frescos, sem qualquer adoçante adicionado, como sucos ou vitaminas caseiras, também podem ser consideradas adequadas.
Sobre a água com gás
A água com a qual satisfazemos a demanda do nosso corpo vem de diferentes fontes. Pode provir da ingestão de líquidos e alimentos (2300 ml por dia) ou da produção de água resultante do metabolismo celular (200 ml por dia).
Em geral, o consumo de água com gás não representa risco para as mulheres durante a gravidez quando consumida pontualmente. No entanto, existem condições particulares em que é conveniente limitar o consumo, como veremos a seguir.
Veja também: Benefícios do consumo diário do suco de laranja
O que é a água com gás?
Também conhecida como água gaseificada, é a água que contém ácido carbônico e minerais. Segundo informações da Wikipedia, o processo de carbonatação pode ser produzido de forma artificial ou natural, absorvendo o dióxido de carbono armazenado nas rochas.
Em alguns países, é consumida regularmente e considera-se que facilita a digestão, especialmente em pessoas com dispepsia. Além disso, dizem que estimula a secreção de suco gástrico e também neutraliza a azia.
Por que a água com gás é perigosa durante a gravidez?
A água com gás é uma bebida que pode ser consumida durante a gravidez com moderação, se a mãe for saudável. Contudo, caso sofra de alguma das seguintes doenças, é melhor evitar seu consumo.
Hipertensão
O sódio está quase sempre presente em todos os tipos de água, e a água com gás não é uma exceção. Em vários estudos, concluiu-se que o sal (cloreto de sódio) é uma das causas mais importantes da pressão arterial.
Por sua vez, os riscos de aumento da pressão dependem de diferentes genótipos ou padrões hereditários. Portanto, se a gestante tiver hipertensão ou tendência familiar para pressão alta, ela deve evitar a ingestão de sal, incluindo a água com gás.
Descubra: Açúcar ou sal: o que é pior em excesso?
Distensão abdominal
Quadros clínicos como o meteorismo, a aerofagia e as flatulências são alterações na mobilidade intestinal que não permitem a absorção dos gases produzidos no intestino. Como resultado, ocorrem dor e inchaço na área abdominal.
Geralmente, essas condições se devem a fatores como comer muito rápido, estresse ou consumir alimentos que causam gases. No entanto, a retenção de gases também é um dos primeiros sintomas da gravidez.
Isso acontece devido ao aumento da progesterona, uma substância que relaxa os tecidos do corpo e retarda a digestão, causando gases, flatulência e inchaço.
Como mencionado anteriormente, a água com gás contém dióxido de carbono, que pode causar gases. Por essa razão, se você já sofre de alguma variante de distensão abdominal, refluxo gastroesofágico, cólon irritável ou inflamado, é recomendado evitar o consumo de água com gás para não agravar o desconforto abdominal.
Como você pode ver, a água com gás é um líquido saudável que oferece diferentes benefícios para homens e mulheres saudáveis. No entanto, as mulheres grávidas devem consumir esse produto com cuidado, principalmente se tiverem algum problema de saúde cardiovascular, renal ou gastrointestinal.
A água com gás é uma bebida que tem sido muito bem recebida por ser refrescante e agradável ao paladar. Além disso, não contém açúcares ou ingredientes que normalmente estão presentes em bebidas gaseificadas com sabor. Então, por que ela poderia ser perigosa durante a gravidez?
Surgiu um grande número de mitos sobre esse assunto. Na verdade, se é bom ou não tomar água com gás ainda é uma questão debatida. Em qualquer caso, é importante resolver essa questão, pois em alguns casos pode ser aconselhável evitá-la.
O consumo de água na gravidez
A água é o componente mais importante do corpo humano. De fato, representa aproximadamente metade do peso corporal. Por outro lado, em um lactente, a água pode constituir cerca de 75% do seu peso.
No entanto, durante a gravidez, ocorre uma redistribuição da água no corpo da mulher. Durante o período de lactação, cerca de 90% da composição do leite é água. Por isso, é necessário manter uma excelente hidratação para que o estado nutricional da criança e da mãe sejam bons.
Uma pesquisa publicada em Birth Defects Research determinou que o consumo ideal de água melhora a qualidade da dieta de uma mulher grávida e reduz o risco de defeitos congênitos.
Descubra: 10 benefícios de consumir água de coco regularmente
Todas as bebidas são boas?
Nem todas as bebidas são recomendadas. Claramente, as bebidas alcoólicas, gaseificadas, açucaradas, energéticas, com cafeína ou teína e semelhantes não são saudáveis. O mesmo vale para sucos, vitaminas industriais ou chás e águas aromatizadas.
A água mineral sempre será a opção mais recomendada. No entanto, bebidas naturais preparadas em casa, com ingredientes frescos, sem qualquer adoçante adicionado, como sucos ou vitaminas caseiras, também podem ser consideradas adequadas.
Sobre a água com gás
A água com a qual satisfazemos a demanda do nosso corpo vem de diferentes fontes. Pode provir da ingestão de líquidos e alimentos (2300 ml por dia) ou da produção de água resultante do metabolismo celular (200 ml por dia).
Em geral, o consumo de água com gás não representa risco para as mulheres durante a gravidez quando consumida pontualmente. No entanto, existem condições particulares em que é conveniente limitar o consumo, como veremos a seguir.
Veja também: Benefícios do consumo diário do suco de laranja
O que é a água com gás?
Também conhecida como água gaseificada, é a água que contém ácido carbônico e minerais. Segundo informações da Wikipedia, o processo de carbonatação pode ser produzido de forma artificial ou natural, absorvendo o dióxido de carbono armazenado nas rochas.
Em alguns países, é consumida regularmente e considera-se que facilita a digestão, especialmente em pessoas com dispepsia. Além disso, dizem que estimula a secreção de suco gástrico e também neutraliza a azia.
Por que a água com gás é perigosa durante a gravidez?
A água com gás é uma bebida que pode ser consumida durante a gravidez com moderação, se a mãe for saudável. Contudo, caso sofra de alguma das seguintes doenças, é melhor evitar seu consumo.
Hipertensão
O sódio está quase sempre presente em todos os tipos de água, e a água com gás não é uma exceção. Em vários estudos, concluiu-se que o sal (cloreto de sódio) é uma das causas mais importantes da pressão arterial.
Por sua vez, os riscos de aumento da pressão dependem de diferentes genótipos ou padrões hereditários. Portanto, se a gestante tiver hipertensão ou tendência familiar para pressão alta, ela deve evitar a ingestão de sal, incluindo a água com gás.
Descubra: Açúcar ou sal: o que é pior em excesso?
Distensão abdominal
Quadros clínicos como o meteorismo, a aerofagia e as flatulências são alterações na mobilidade intestinal que não permitem a absorção dos gases produzidos no intestino. Como resultado, ocorrem dor e inchaço na área abdominal.
Geralmente, essas condições se devem a fatores como comer muito rápido, estresse ou consumir alimentos que causam gases. No entanto, a retenção de gases também é um dos primeiros sintomas da gravidez.
Isso acontece devido ao aumento da progesterona, uma substância que relaxa os tecidos do corpo e retarda a digestão, causando gases, flatulência e inchaço.
Como mencionado anteriormente, a água com gás contém dióxido de carbono, que pode causar gases. Por essa razão, se você já sofre de alguma variante de distensão abdominal, refluxo gastroesofágico, cólon irritável ou inflamado, é recomendado evitar o consumo de água com gás para não agravar o desconforto abdominal.
Como você pode ver, a água com gás é um líquido saudável que oferece diferentes benefícios para homens e mulheres saudáveis. No entanto, as mulheres grávidas devem consumir esse produto com cuidado, principalmente se tiverem algum problema de saúde cardiovascular, renal ou gastrointestinal.
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- Montgomery, Kristen S. “Nutrition Column An Update on Water Needs during Pregnancy and Beyond.” The Journal of perinatal education vol. 11,3 (2002): 40-2. doi:10.1624/105812402X88830
- Alman BL, Coffman E, Siega-Riz AM, Luben TJ; National Birth Defects Prevention Study. Associations between Maternal Water Consumption and Birth Defects in the National Birth Defects Prevention Study (2000-2005). Birth Defects Res. 2017;109(3):193–202. doi:10.1002/bdra.23569
- Cuomo, R., Grasso, R., Sarnelli, G., Capuano, G., Nicolai, E., Nardone, G., … Ierardi, E. (2002). Effects of carbonated water on functional dyspepsia and constipation. European Journal of Gastroenterology and Hepatology. https://doi.org/10.1097/00042737-200209000-00010
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