Pessoas rancorosas não perdoam e nem esquecem
Revisado e aprovado por a psicóloga Sara Ramo González
O rancor é um sentimento negativo que pode danificar a sua saúde mental. Tudo isso acontece porque as pessoas rancorosas são incapazes de perdoar e esquecer uma situação desagradável que outras pessoas tenham causado.
Recomendamos a seguinte leitura: 10 ladrões de sua energia
Seja uma palavra ou um ato que tenha causado dano, as pessoas rancorosas nunca conseguem ser felizes, pois têm um espinho cravado durante toda a sua vida. Carecem de recursos para perdoar e isso lhes causa uma profunda amargura.
O rancor é diferente da vingança
Talvez surja a dúvida a respeito do rancor ter relação ou não com a vingança. A verdade é que são duas coisas muito diferentes. O rancor é um dano moral que nos faz desejar que a outra pessoa pague pelo que ela fez.
A vingança, em contrapartida, é quando nos comportamos de forma hostil com o outro e fazemos tudo o que for possível para transformar sua vida em um inferno e que sofra o que nós sofremos.
Ainda que o rancor e a vingança às vezes estejam de mãos dadas, o normal é que uma pessoa rancorosa seja um sujeito passivo que nunca executa o que tanto quer. Algo totalmente diferente nas pessoas vingativas.
As pessoas rancorosas escondem todo esse ódio e ira que sentem diante de uma circunstância sofrida no passado. Desejam mal à outra pessoa, mas raramente atuam. Dedicam-se a criticar, julgar, ver mal e cuspir veneno.
Leia também: As críticas construtivas são boas para a saúde
Características das pessoas rancorosas
Agora que sabemos um pouco mais sobre o rancor, você deve estar se perguntando como é possível reconhecer uma pessoa rancorosa ou se você mesmo tem algumas dessas características.
Hoje descobriremos algumas delas:
Não perdoam e nem esquecem
Há pessoas que perdoam, mas nunca se esquecem. Uma pessoa rancorosa pode estar mentindo par si mesma quando diz que perdoou alguém. Dentro dela, o que aconteceu, continua vivo.
Não aprendem com o passado
Nunca saem do passado e vivem nele continuamente. Não conseguem se desprender das experiências negativas que sofreram.
Acredita que nunca se enganam
As pessoas rancorosas pensam que são perfeitas e que nunca cometem erros. Isso faz com que elas sejam muito estritas com os demais e não aceitam que os outros atuem de forma diferente ao que esperavam.
Ofendem-se com facilidade
Lidar com uma pessoa rancorosa pode ser muito complicado, porque qualquer palavra ou ato pode ofendê-la.
Pensam que são melhores que os outros
Caso alguém os prejudique, isso faz com que adotem um papel de vítima que lhes impede de ver que eles também se enganam. Sua percepção da realidade costuma ser errada.
A vida é um drama
Suas inseguranças e a incapacidade para superar o passado transformam a vida da pessoa rancorosa em um drama onde ela sempre é a vítima.
Você já sentiu que alguém ao seu redor se identifica com essas características? Você mesmo se viu refletido em alguma delas? O rancor, assim como qualquer outra emoção, pode ser superado. Basta ser consciente dele.
Todo mundo pode mudar
Se você se identificou com muitas das características mencionadas, é importante que interaja com as pessoas ao seu redor. Tente manter uma mente aberta a tudo aquilo que possam dizer a você.
Falar com os outros e compartilhar percepções da vida diferentes permitirá que você perceba que talvez esteja errado em muitos pontos. Isso o ajudará a saber porque você tem esse rancor dentro de si e como pode eliminá-lo.
Tudo isso será difícil e as pessoas rancorosas costumam negar que são assim, acreditando que perdoam quando a realidade é diferente.
Por isso, é necessário que saibamos fazer uma autocrítica sincera a nós mesmos e que aceitemos tudo aquilo que não nos agradará e que vai sair da boca de quem é mais próximo a nós.
Tanto se você for uma pessoa rancorosa quanto se estiver próximo a uma, saiba que todo mundo pode mudar.
Portanto, nunca acredite que uma pessoa rancorosa será desse jeito a vida toda porque, se essa pessoa se der conta, pode deixar de ser assim.
O rancor é um sentimento negativo que pode danificar a sua saúde mental. Tudo isso acontece porque as pessoas rancorosas são incapazes de perdoar e esquecer uma situação desagradável que outras pessoas tenham causado.
Recomendamos a seguinte leitura: 10 ladrões de sua energia
Seja uma palavra ou um ato que tenha causado dano, as pessoas rancorosas nunca conseguem ser felizes, pois têm um espinho cravado durante toda a sua vida. Carecem de recursos para perdoar e isso lhes causa uma profunda amargura.
O rancor é diferente da vingança
Talvez surja a dúvida a respeito do rancor ter relação ou não com a vingança. A verdade é que são duas coisas muito diferentes. O rancor é um dano moral que nos faz desejar que a outra pessoa pague pelo que ela fez.
A vingança, em contrapartida, é quando nos comportamos de forma hostil com o outro e fazemos tudo o que for possível para transformar sua vida em um inferno e que sofra o que nós sofremos.
Ainda que o rancor e a vingança às vezes estejam de mãos dadas, o normal é que uma pessoa rancorosa seja um sujeito passivo que nunca executa o que tanto quer. Algo totalmente diferente nas pessoas vingativas.
As pessoas rancorosas escondem todo esse ódio e ira que sentem diante de uma circunstância sofrida no passado. Desejam mal à outra pessoa, mas raramente atuam. Dedicam-se a criticar, julgar, ver mal e cuspir veneno.
Leia também: As críticas construtivas são boas para a saúde
Características das pessoas rancorosas
Agora que sabemos um pouco mais sobre o rancor, você deve estar se perguntando como é possível reconhecer uma pessoa rancorosa ou se você mesmo tem algumas dessas características.
Hoje descobriremos algumas delas:
Não perdoam e nem esquecem
Há pessoas que perdoam, mas nunca se esquecem. Uma pessoa rancorosa pode estar mentindo par si mesma quando diz que perdoou alguém. Dentro dela, o que aconteceu, continua vivo.
Não aprendem com o passado
Nunca saem do passado e vivem nele continuamente. Não conseguem se desprender das experiências negativas que sofreram.
Acredita que nunca se enganam
As pessoas rancorosas pensam que são perfeitas e que nunca cometem erros. Isso faz com que elas sejam muito estritas com os demais e não aceitam que os outros atuem de forma diferente ao que esperavam.
Ofendem-se com facilidade
Lidar com uma pessoa rancorosa pode ser muito complicado, porque qualquer palavra ou ato pode ofendê-la.
Pensam que são melhores que os outros
Caso alguém os prejudique, isso faz com que adotem um papel de vítima que lhes impede de ver que eles também se enganam. Sua percepção da realidade costuma ser errada.
A vida é um drama
Suas inseguranças e a incapacidade para superar o passado transformam a vida da pessoa rancorosa em um drama onde ela sempre é a vítima.
Você já sentiu que alguém ao seu redor se identifica com essas características? Você mesmo se viu refletido em alguma delas? O rancor, assim como qualquer outra emoção, pode ser superado. Basta ser consciente dele.
Todo mundo pode mudar
Se você se identificou com muitas das características mencionadas, é importante que interaja com as pessoas ao seu redor. Tente manter uma mente aberta a tudo aquilo que possam dizer a você.
Falar com os outros e compartilhar percepções da vida diferentes permitirá que você perceba que talvez esteja errado em muitos pontos. Isso o ajudará a saber porque você tem esse rancor dentro de si e como pode eliminá-lo.
Tudo isso será difícil e as pessoas rancorosas costumam negar que são assim, acreditando que perdoam quando a realidade é diferente.
Por isso, é necessário que saibamos fazer uma autocrítica sincera a nós mesmos e que aceitemos tudo aquilo que não nos agradará e que vai sair da boca de quem é mais próximo a nós.
Tanto se você for uma pessoa rancorosa quanto se estiver próximo a uma, saiba que todo mundo pode mudar.
Portanto, nunca acredite que uma pessoa rancorosa será desse jeito a vida toda porque, se essa pessoa se der conta, pode deixar de ser assim.
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- Maganto, Carmen ; Garaigordobil, M. (2010). Evolucion del Perdon:diferencias generacionales y diferencias de sexo. Revista Latinoamericana de Psicología.
- Ramírez Patiño, M. (2016). Sobre el resentimiento y el perdón: una réplica a Ricardo Gibu. Open Insight. https://doi.org/10.23924/oi.v7n12a2016.pp33-51.177
- Kancyper, L. (2000). La memoria del rencor y la memoria del dolor. Revista Asociación Escuela Argentina de Psicoterapia Para Graduados.
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