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Pensar que você não é melhor do que ninguém já o torna melhor que muitos

4 minutos
Devemos ter claro que a vida não é uma competição com os demais. No máximo, devemos competir com nós mesmos para conseguirmos ser a melhor versão de cada um de nós.
Pensar que você não é melhor do que ninguém já o torna melhor que muitos
Última atualização: 21 janeiro, 2019

Um objetivo que a maioria dos livros e técnicas de autoajuda costuma ensinar é como podemos ser melhores pessoas. Para fazer isso, nos guiam para praticar o autoconhecimento, a atenção interior e o reforço da autoestima. Pensar que você não é melhor do que ninguém já o torna melhor que muitos.

No entanto, há um aspecto que é necessário levar em conta: ser uma pessoa melhor não significa que somos melhores do que ninguém. A referência deve ser sempre nós mesmos.

Estamos certos de que você também conhece alguém que, por sua atitude, comportamento e modo de se relacionar, demonstra esta incômoda sensação de que sempre pretende ser melhor do que você.

Quando não precisar ser melhor do que ninguém nos torna melhores do que muitos

Hoje em dia está surgindo uma curiosa tendência que os especialistas chamam como “materialismo espiritual”. Seria este interesse atual por alcançar um autoconhecimento tão elevado de nós mesmos.

Visite este artigo: Aprendi a dizer “me amo” antes de dizer “te amo”

Nesta busca por atender-nos, para cuidar de nossa autoestima e de sermos cada dia mais fortes e melhores, há quem distorça um pouco os conceitos e os focaliza de forma errada: aspira ser melhor do que todos aqueles que o rodeiam.

Portanto, é necessário focar esta ideia de forma adequada. Podemos desenvolver novas estratégias para fortalecer nossa autoestima, para enriquecer nossas relações e alcançar maiores conquistas, mas nunca querendo superar os demais ou aparentar ser melhor do que ninguém.

Some figure

Quem pratica a soberba, quem precisa competir e aparentar superioridade, em seu interior costuma esconder na realidade uma baixa autoestima.

O prazer de aparentar “superioridade”, de mostrar atitudes melhores e inclusive de humilhar o resto das pessoas com esta atitude prepotente, serve muitas vezes para reforçar o seu autoconceito.

  • Em nosso círculo social, no trabalho, entre nossos amigos ou familiares, sempre temos a clássica pessoa que costuma utilizar a ironia e as brincadeiras para ridicularizar o resto e, assim, evidenciar suas melhores aptidões, sua capacidade de não ser melhor do que ninguém.
  • Além disso, também costuma ocorrer o contrário deste comportamento. Em algumas ocasiões, também podemos encontrar estas personalidades que gostam de ir atrás das vítimas.
  • “São as que mais sofrem”, as que melhor entendem o que é a rejeição, o que é se sentir afastado ou pouco valorizado.

No fundo, são reversos de uma mesma cara onde afunda uma mesma dimensão: um baixo autoconceito com o qual enfrentar os demais para se sentirem reforçados, seja mediante à humilhação ou ao descrédito.

Some figure

Ninguém deve precisar desta competição ou superação pessoal para alçar-se como o melhor, se com isso o que causa é sofrimento ou humilhação ao resto.

  • O maior prazer reside em superar a si mesmo, em ser uma pessoa melhor a cada dia tomando como referência nossas próprias necessidades, e nunca as fraquezas dos demais.
  • Se ontem nos sentíamos inseguros, se não confiávamos em nossas capacidades para aspirar a este trabalho, para nos relacionarmos com esta pessoa que nos atrai, e hoje já conseguimos, conseguimos, portanto, “ser melhores”.
  • É aí que reside a nossa grandeza: conseguir crescer e melhorar a cada dia tomando nós mesmos como reflexo e não aos demais. Porque quem vive obcecado por aparentar, competir e desafiar, esquece-se de si mesmo.
Some figure
  • Quem busca ser melhor do que ninguém não é humilde. A humildade é a aspiração que deveríamos saber aplicar a cada dia em cada uma de nossas obras, em cada um de nossos comportamentos.
  • A humildade, longe de ser uma fraqueza diante dos demais, é a melhor das forças. Isso se deve ao fato de que nos permite, em primeiro lugar, ter um bom autoconhecimento de nós mesmos para, depois, aceitarmos a nós mesmos.

Melhorar a cada dia como pessoas

Uma vez que nos aceitarmos, nosso maior propósito não será outro além de seguir crescendo como pessoa e sermos melhores a cada dia para aspirar a esta felicidade das pequenas coisas que tanto nos enriquece.

Leia também: As pessoas boas dão alegria, as más ensinam lições

Além disso, ser melhor se reflete em quem nos rodeia.

Para concluir, sabemos que se temos que nos acostumar a algo é a estas pessoas cujo coração está habitado pela vaidade e o orgulho. Longe de nos irritarmos, de aumentar nossa raiva ou desprezo, temos que pensar que não vale a pena cultivar as emoções negativas.

  • O ideal é aceitá-las como são, marcar limites e nos afastarmos. O sucesso real e autêntico não reside em alçar-se como melhor que os outros em um ato de soberba.
  • O triunfo mais nobre está em aceitarmos a nós mesmos como somos e, por sua vez, respeitarmos os demais ainda que não compartilhemos suas crenças e comportamentos.

As recompensas sempre chegam no final, com o adequado bem-estar interior ou, pelo contrário, com a sensação de que nosso afã competitivo nos levou a uma indesejada solidão.

Um objetivo que a maioria dos livros e técnicas de autoajuda costuma ensinar é como podemos ser melhores pessoas. Para fazer isso, nos guiam para praticar o autoconhecimento, a atenção interior e o reforço da autoestima. Pensar que você não é melhor do que ninguém já o torna melhor que muitos.

No entanto, há um aspecto que é necessário levar em conta: ser uma pessoa melhor não significa que somos melhores do que ninguém. A referência deve ser sempre nós mesmos.

Estamos certos de que você também conhece alguém que, por sua atitude, comportamento e modo de se relacionar, demonstra esta incômoda sensação de que sempre pretende ser melhor do que você.

Quando não precisar ser melhor do que ninguém nos torna melhores do que muitos

Hoje em dia está surgindo uma curiosa tendência que os especialistas chamam como “materialismo espiritual”. Seria este interesse atual por alcançar um autoconhecimento tão elevado de nós mesmos.

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Nesta busca por atender-nos, para cuidar de nossa autoestima e de sermos cada dia mais fortes e melhores, há quem distorça um pouco os conceitos e os focaliza de forma errada: aspira ser melhor do que todos aqueles que o rodeiam.

Portanto, é necessário focar esta ideia de forma adequada. Podemos desenvolver novas estratégias para fortalecer nossa autoestima, para enriquecer nossas relações e alcançar maiores conquistas, mas nunca querendo superar os demais ou aparentar ser melhor do que ninguém.

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Quem pratica a soberba, quem precisa competir e aparentar superioridade, em seu interior costuma esconder na realidade uma baixa autoestima.

O prazer de aparentar “superioridade”, de mostrar atitudes melhores e inclusive de humilhar o resto das pessoas com esta atitude prepotente, serve muitas vezes para reforçar o seu autoconceito.

  • Em nosso círculo social, no trabalho, entre nossos amigos ou familiares, sempre temos a clássica pessoa que costuma utilizar a ironia e as brincadeiras para ridicularizar o resto e, assim, evidenciar suas melhores aptidões, sua capacidade de não ser melhor do que ninguém.
  • Além disso, também costuma ocorrer o contrário deste comportamento. Em algumas ocasiões, também podemos encontrar estas personalidades que gostam de ir atrás das vítimas.
  • “São as que mais sofrem”, as que melhor entendem o que é a rejeição, o que é se sentir afastado ou pouco valorizado.

No fundo, são reversos de uma mesma cara onde afunda uma mesma dimensão: um baixo autoconceito com o qual enfrentar os demais para se sentirem reforçados, seja mediante à humilhação ou ao descrédito.

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Ninguém deve precisar desta competição ou superação pessoal para alçar-se como o melhor, se com isso o que causa é sofrimento ou humilhação ao resto.

  • O maior prazer reside em superar a si mesmo, em ser uma pessoa melhor a cada dia tomando como referência nossas próprias necessidades, e nunca as fraquezas dos demais.
  • Se ontem nos sentíamos inseguros, se não confiávamos em nossas capacidades para aspirar a este trabalho, para nos relacionarmos com esta pessoa que nos atrai, e hoje já conseguimos, conseguimos, portanto, “ser melhores”.
  • É aí que reside a nossa grandeza: conseguir crescer e melhorar a cada dia tomando nós mesmos como reflexo e não aos demais. Porque quem vive obcecado por aparentar, competir e desafiar, esquece-se de si mesmo.
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  • Quem busca ser melhor do que ninguém não é humilde. A humildade é a aspiração que deveríamos saber aplicar a cada dia em cada uma de nossas obras, em cada um de nossos comportamentos.
  • A humildade, longe de ser uma fraqueza diante dos demais, é a melhor das forças. Isso se deve ao fato de que nos permite, em primeiro lugar, ter um bom autoconhecimento de nós mesmos para, depois, aceitarmos a nós mesmos.

Melhorar a cada dia como pessoas

Uma vez que nos aceitarmos, nosso maior propósito não será outro além de seguir crescendo como pessoa e sermos melhores a cada dia para aspirar a esta felicidade das pequenas coisas que tanto nos enriquece.

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Além disso, ser melhor se reflete em quem nos rodeia.

Para concluir, sabemos que se temos que nos acostumar a algo é a estas pessoas cujo coração está habitado pela vaidade e o orgulho. Longe de nos irritarmos, de aumentar nossa raiva ou desprezo, temos que pensar que não vale a pena cultivar as emoções negativas.

  • O ideal é aceitá-las como são, marcar limites e nos afastarmos. O sucesso real e autêntico não reside em alçar-se como melhor que os outros em um ato de soberba.
  • O triunfo mais nobre está em aceitarmos a nós mesmos como somos e, por sua vez, respeitarmos os demais ainda que não compartilhemos suas crenças e comportamentos.

As recompensas sempre chegam no final, com o adequado bem-estar interior ou, pelo contrário, com a sensação de que nosso afã competitivo nos levou a uma indesejada solidão.

Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.