O que diz a sua pele sobre sua saúde?
A pele é o maior órgão do nosso corpo. Em suma, é barreira protetora mais importante contra o mundo exterior. Para recompensá-la, é necessário cuidá-la e entender seus sinais. Quais são eles?
Continue lendo o artigo seguinte para entender melhor os alertas desse órgão sobre a saúde.
Conhecendo a pele
A pele pode indicar muitas coisas. Se acaso estiver seca e sem brilho, pode evidenciar má nutrição ou má hidratação. Dessa forma, é preciso consumir bastante água e nutrientes essenciais para que o órgão possa mostrar a sua melhor condição.
Além dos problemas de fácil solução, tais como a falta de água, a pele pode evidenciar outras condições ou problemas de saúde.
Por exemplo, uma cor muito pálida pode revelar anemia. Uma coceira generalizada pode ser resultado de problemas renais, insuficiência hepática, distúrbios da tireoide, diabetes, alergia alimentar etc.
A não ser que se tenha usado um creme ou medicamento que tenha produzido a reação.
Leia mais: 6 remédios com gengibre para a saúde da pele
Outras manifestações
A pele inusitadamente muito seca pode indicar alterações na tireoide, especificamente hipotireoidismo, e se estiver muito suada, pode ser devido ao hipertireoidismo.
Se acaso ficar corada sem motivo aparente, pode indicar rosácea ou outra alteração cuja característica é vermelhidão na forma de asas de borboleta, que é chamada lúpus.
Caso fique morena sem ser pela exposição ao sol, pode indicar excesso de ferro ou condição chamada de doença de Addison.
Por outro lado, a azulada pode indicar cianose, ou pouco oxigênio no sangue. Pode ser desenvolvida por problemas de pulmão, coração ou distúrbios de circulação dos membros inferiores.
Um amarelecimento pode indicar doença do fígado, como a hepatite.
Medicamentos também podem causar mudanças; contudo, uma vez descartada a possível reação adversa à qualquer medicamento, é oportuno consultar o médico.
É importante primeiro visitar um dermatologista, que saberá avaliar se o tratamento em questão deverá ser dermatológico ou se será conveniente um encaminhamento para outro médico; caso a condição não tenha se originado na pele.
Leia também: 4 vitaminas importantes para a saúde da pele
Lembre-se:
As informações contidas neste artigo não visam amedrontar ou algo parecido. Vale lembrar que nenhuma doença ocorre com um único sintoma.
Dessa maneira, é preciso pensar com calma e analisar se a cor ou outras alterações podem ser causadas por medicamentos ou por uma situação menor.
Caso tenha ocorrido de forma repentina, sem nenhum motivo aparente e em conjunto com outros sintomas, será importante recorrer a um profissional: um diagnóstico e um tratamento precoce são sempre a melhor opção.
Por fim, a pele diz muito. Dessa forma, é preciso dar a importância que merece.
Além disso, é bom lembrar que a melhor maneira de fazê-lo é com uma dieta saudável, uma hidratação diária adequada; que a deixa radiante, sem esquecer, é claro, o uso de cremes para nutri-la e embelezá-la.
A pele é o maior órgão do nosso corpo. Em suma, é barreira protetora mais importante contra o mundo exterior. Para recompensá-la, é necessário cuidá-la e entender seus sinais. Quais são eles?
Continue lendo o artigo seguinte para entender melhor os alertas desse órgão sobre a saúde.
Conhecendo a pele
A pele pode indicar muitas coisas. Se acaso estiver seca e sem brilho, pode evidenciar má nutrição ou má hidratação. Dessa forma, é preciso consumir bastante água e nutrientes essenciais para que o órgão possa mostrar a sua melhor condição.
Além dos problemas de fácil solução, tais como a falta de água, a pele pode evidenciar outras condições ou problemas de saúde.
Por exemplo, uma cor muito pálida pode revelar anemia. Uma coceira generalizada pode ser resultado de problemas renais, insuficiência hepática, distúrbios da tireoide, diabetes, alergia alimentar etc.
A não ser que se tenha usado um creme ou medicamento que tenha produzido a reação.
Leia mais: 6 remédios com gengibre para a saúde da pele
Outras manifestações
A pele inusitadamente muito seca pode indicar alterações na tireoide, especificamente hipotireoidismo, e se estiver muito suada, pode ser devido ao hipertireoidismo.
Se acaso ficar corada sem motivo aparente, pode indicar rosácea ou outra alteração cuja característica é vermelhidão na forma de asas de borboleta, que é chamada lúpus.
Caso fique morena sem ser pela exposição ao sol, pode indicar excesso de ferro ou condição chamada de doença de Addison.
Por outro lado, a azulada pode indicar cianose, ou pouco oxigênio no sangue. Pode ser desenvolvida por problemas de pulmão, coração ou distúrbios de circulação dos membros inferiores.
Um amarelecimento pode indicar doença do fígado, como a hepatite.
Medicamentos também podem causar mudanças; contudo, uma vez descartada a possível reação adversa à qualquer medicamento, é oportuno consultar o médico.
É importante primeiro visitar um dermatologista, que saberá avaliar se o tratamento em questão deverá ser dermatológico ou se será conveniente um encaminhamento para outro médico; caso a condição não tenha se originado na pele.
Leia também: 4 vitaminas importantes para a saúde da pele
Lembre-se:
As informações contidas neste artigo não visam amedrontar ou algo parecido. Vale lembrar que nenhuma doença ocorre com um único sintoma.
Dessa maneira, é preciso pensar com calma e analisar se a cor ou outras alterações podem ser causadas por medicamentos ou por uma situação menor.
Caso tenha ocorrido de forma repentina, sem nenhum motivo aparente e em conjunto com outros sintomas, será importante recorrer a um profissional: um diagnóstico e um tratamento precoce são sempre a melhor opção.
Por fim, a pele diz muito. Dessa forma, é preciso dar a importância que merece.
Além disso, é bom lembrar que a melhor maneira de fazê-lo é com uma dieta saudável, uma hidratação diária adequada; que a deixa radiante, sem esquecer, é claro, o uso de cremes para nutri-la e embelezá-la.
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- Silva, R. C., & Kater, C. E. (1998). Doença de Addison de etiologia auto-imune. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia, 42(6), 431-443.
- Mathias, M. F., Zanesco, C. B. R., de Sant’Anna, G. R., Duarte, D. A., & de Oliveira Guaré, R. (2008). Anemia ferropriva e pigmentação dentária por sulfato ferroso: revisão de literatura e relato de casos clínicos. Revista Brasileira de Pesquisa em Saúde/Brazilian Journal of Health Research.
- Martinelli, A. L. C. (2004). Icterícia. Medicina (Ribeirao Preto. Online), 37(3/4), 246-252.
Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.