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As palpitações: por que surgem e como tratá-las

4 minutos
Para prevenir as palpitações, é muito importante interromper o consumo de todos os elementos que podem levar ao seu aparecimento. Dois muito significativos são o cigarro e o álcool, que tendem a acelerar as pulsações.
As palpitações: por que surgem e como tratá-las
Mario Benedetti Arzuza

Revisado e aprovado por o médico Mario Benedetti Arzuza

Escrito por Yamila Papa Pintor
Última atualização: 11 outubro, 2022

As palpitações do coração são muito comuns. E embora geralmente não recebam muita atenção, para algumas pessoas é uma sensação realmente desagradável que causa preocupação.

No entanto, senti-las não significa necessariamente que você tenha um problema sério de saúde. Na verdade, a sensação de batimentos acelerados geralmente não se deve a uma doença cardíaca. No entanto, temos que ficar atentos. Neste artigo, vamos contar mais sobre isso.

Lembre-se de que se sentir palpitações com muita frequência e outros desconfortos, você deve consultar seu médico para uma avaliação geral. Dessa forma, será possível determinar o que está acontecendo e como tratar o problema adequadamente.

O que devemos saber sobre as palpitações?

Como já comentamos anteriormente, o fato de sentir palpitações nem sempre é ruim, e isso é confirmado pelos doutores Thompson e Shea. Algumas pessoas as consideram desagradáveis ​​e preocupantes, mas raramente indicam um distúrbio cardíaco potencialmente mortal. Muitas pessoas sem doenças cardíacas também apresentam palpitações em momentos pontuais.

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Por outro lado, os doutores comentam que, às vezes, as pessoas podem sentir o batimento cardíaco mais forte ou mais rápido do que o normal, e isso pode ser causado por vários motivos, incluindo:

  • Anemia.
  • Febre.
  • Exercícios.
  • Arritmias.
  • Desidratação.
  • Hipotensão arterial.

Também podem ser causadas por questões como:

  • Consumo excessivo de café.
  • Consumo de drogas e álcool.
  • Ansiedade, estresse, medo, entre outros estados emocionais intensos.

É preciso entender que, em princípio, as palpitações são uma consequência da liberação de adrenalina. Por essa razão, é normal que apareçam quando estamos diante de uma situação de medo ou muita emoção.

Também é comum outras causas como um ataque de pânico ou a presença de um perigo iminente. Em algumas pessoas com hipertiroidismo, as palpitações são recorrentes.

Quer saber mais? Leia: Como diminuir o cansaço no rosto em 10 minutos

As palpitações são perigosas?

As palpitações não são um sinal de risco para a saúde quando acontecem vez ou outra, ou em situações muito específicas, como após fazer exercício. Contudo, quando ocorrer com regularidade e passam a incomodar cada vez mais, é hora de procurar um médico para realizar uma avaliação geral.

É importante determinar a periodicidade dos episódios e avaliar se a frequência está aumentando, ou analisar em quais situações ocorrem de forma regular e não como uma exceção, etc.

Alguns dos desconfortos que podem acompanhar as palpitações são: tonturas, náuseas, cansaço, suor frio, fraqueza, dificuldade para respirar, sensação de falta de ar, sensação de que o coração está batendo muito forte, dor no peito e, em casos mais agudos, desmaio.

Se você sente como se seu coração quisesse “sair do peito ou subir pela garganta” e constata muita dor no tórax, solicite uma consulta com seu médico para descobrir o que pode estar acontecendo e eliminar qualquer dúvida.

Como evitar as palpitações?

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Os bons hábitos ou a maneira como enfrentamos os problemas e as variadas situações da vida podem minimizar as palpitações. Alguns dos conselhos para reduzi-las ou preveni-las são:

  • Não fumar.
  • Comer de forma saudável.
  • Deixar de consumir álcool.
  • Moderar o consumo de café.
  • Realizar exercícios de baixa intensidade diariamente.
  • Diminuir os níveis de estresse ou ansiedade por meio de técnicas de relaxamento como a ioga ou a respiração profunda.

Também é conveniente:

  • Analisar os medicamentos que você está consumindo.
  • Avaliar antecedentes familiares de doenças cardíacas, hipertensão arterial ou derrames.

O que fazer diante de um episódio de palpitações causado por estresse?

No mesmo instante em que seu ritmo cardíaco começar a ficar irregular, sente-se e apoie os pés no chão. O passo seguinte será respirar lenta e profundamente para que o abdômen se expanda cada vez que o ar entrar nos pulmões. Dessa forma os batimentos vão voltando ao normal pouco a pouco.

Certamente, também é recomendável manter a calma e não entrar em pânico. Outras técnicas úteis podem ser as seguintes:

Manobra de Valsalva

Consiste em cobrir o nariz, fechar a boca e exalar, mesmo na impossibilidade de soltar o ar por nenhum dos dois lugares. Isso aumentará a pressão no tórax e permitirá que o ritmo cardíaco se restabeleça. Essa prática é corroborada por um artigo publicado na revista SEMERGEN.

Tossir

Acredita-se que esse procedimento também sirva para aumentar a pressão no peito. Às vezes, é usado em pessoas com sintomas de pré-infarto, e há quem afirme ser muito bom para diminuir as palpitações. No entanto, esse tipo de manobra não é corroborada pelos médicos.

Tomar água gelada

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Quem acredita na efetividade dessa técnica afirma que, quando o esôfago recebe água fria, ele exerce maior pressão sobre o coração. Também há pessoas que molham o rosto com água gelada. Contudo, não foram encontradas evidências científicas de que essas ações tenham eficácia ou sejam inócuas em relação às palpitações.

Não esqueça…

Antes de concluir, é importante destacar que as palpitações frequentes devem ser sempre analisadas por um médico, para que ele possa determinar as causas que as desencadeiam e qual seria o tratamento mais adequado.

As palpitações do coração são muito comuns. E embora geralmente não recebam muita atenção, para algumas pessoas é uma sensação realmente desagradável que causa preocupação.

No entanto, senti-las não significa necessariamente que você tenha um problema sério de saúde. Na verdade, a sensação de batimentos acelerados geralmente não se deve a uma doença cardíaca. No entanto, temos que ficar atentos. Neste artigo, vamos contar mais sobre isso.

Lembre-se de que se sentir palpitações com muita frequência e outros desconfortos, você deve consultar seu médico para uma avaliação geral. Dessa forma, será possível determinar o que está acontecendo e como tratar o problema adequadamente.

O que devemos saber sobre as palpitações?

Como já comentamos anteriormente, o fato de sentir palpitações nem sempre é ruim, e isso é confirmado pelos doutores Thompson e Shea. Algumas pessoas as consideram desagradáveis ​​e preocupantes, mas raramente indicam um distúrbio cardíaco potencialmente mortal. Muitas pessoas sem doenças cardíacas também apresentam palpitações em momentos pontuais.

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Por outro lado, os doutores comentam que, às vezes, as pessoas podem sentir o batimento cardíaco mais forte ou mais rápido do que o normal, e isso pode ser causado por vários motivos, incluindo:

  • Anemia.
  • Febre.
  • Exercícios.
  • Arritmias.
  • Desidratação.
  • Hipotensão arterial.

Também podem ser causadas por questões como:

  • Consumo excessivo de café.
  • Consumo de drogas e álcool.
  • Ansiedade, estresse, medo, entre outros estados emocionais intensos.

É preciso entender que, em princípio, as palpitações são uma consequência da liberação de adrenalina. Por essa razão, é normal que apareçam quando estamos diante de uma situação de medo ou muita emoção.

Também é comum outras causas como um ataque de pânico ou a presença de um perigo iminente. Em algumas pessoas com hipertiroidismo, as palpitações são recorrentes.

Quer saber mais? Leia: Como diminuir o cansaço no rosto em 10 minutos

As palpitações são perigosas?

As palpitações não são um sinal de risco para a saúde quando acontecem vez ou outra, ou em situações muito específicas, como após fazer exercício. Contudo, quando ocorrer com regularidade e passam a incomodar cada vez mais, é hora de procurar um médico para realizar uma avaliação geral.

É importante determinar a periodicidade dos episódios e avaliar se a frequência está aumentando, ou analisar em quais situações ocorrem de forma regular e não como uma exceção, etc.

Alguns dos desconfortos que podem acompanhar as palpitações são: tonturas, náuseas, cansaço, suor frio, fraqueza, dificuldade para respirar, sensação de falta de ar, sensação de que o coração está batendo muito forte, dor no peito e, em casos mais agudos, desmaio.

Se você sente como se seu coração quisesse “sair do peito ou subir pela garganta” e constata muita dor no tórax, solicite uma consulta com seu médico para descobrir o que pode estar acontecendo e eliminar qualquer dúvida.

Como evitar as palpitações?

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Os bons hábitos ou a maneira como enfrentamos os problemas e as variadas situações da vida podem minimizar as palpitações. Alguns dos conselhos para reduzi-las ou preveni-las são:

  • Não fumar.
  • Comer de forma saudável.
  • Deixar de consumir álcool.
  • Moderar o consumo de café.
  • Realizar exercícios de baixa intensidade diariamente.
  • Diminuir os níveis de estresse ou ansiedade por meio de técnicas de relaxamento como a ioga ou a respiração profunda.

Também é conveniente:

  • Analisar os medicamentos que você está consumindo.
  • Avaliar antecedentes familiares de doenças cardíacas, hipertensão arterial ou derrames.

O que fazer diante de um episódio de palpitações causado por estresse?

No mesmo instante em que seu ritmo cardíaco começar a ficar irregular, sente-se e apoie os pés no chão. O passo seguinte será respirar lenta e profundamente para que o abdômen se expanda cada vez que o ar entrar nos pulmões. Dessa forma os batimentos vão voltando ao normal pouco a pouco.

Certamente, também é recomendável manter a calma e não entrar em pânico. Outras técnicas úteis podem ser as seguintes:

Manobra de Valsalva

Consiste em cobrir o nariz, fechar a boca e exalar, mesmo na impossibilidade de soltar o ar por nenhum dos dois lugares. Isso aumentará a pressão no tórax e permitirá que o ritmo cardíaco se restabeleça. Essa prática é corroborada por um artigo publicado na revista SEMERGEN.

Tossir

Acredita-se que esse procedimento também sirva para aumentar a pressão no peito. Às vezes, é usado em pessoas com sintomas de pré-infarto, e há quem afirme ser muito bom para diminuir as palpitações. No entanto, esse tipo de manobra não é corroborada pelos médicos.

Tomar água gelada

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Quem acredita na efetividade dessa técnica afirma que, quando o esôfago recebe água fria, ele exerce maior pressão sobre o coração. Também há pessoas que molham o rosto com água gelada. Contudo, não foram encontradas evidências científicas de que essas ações tenham eficácia ou sejam inócuas em relação às palpitações.

Não esqueça…

Antes de concluir, é importante destacar que as palpitações frequentes devem ser sempre analisadas por um médico, para que ele possa determinar as causas que as desencadeiam e qual seria o tratamento mais adequado.


Todas as fontes citadas foram minuciosamente revisadas por nossa equipe para garantir sua qualidade, confiabilidade, atualidade e validade. A bibliografia deste artigo foi considerada confiável e precisa academicamente ou cientificamente.


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