Obesidade infantil e o método de María Sandón
Revisado e aprovado por a médica Maricela Jiménez López
O método de María Sandón pode melhorar a saúde do seu filho. A Dra. María Sandón desenvolveu uma terapia de grupo para tratar a obesidade infantil. Com este método as crianças perdem peso de forma mais eficaz e, ao mesmo tempo, aumentam sua autoestima.
Quem é María Sandón e por que ela é reconhecida?
María Sandón é uma dietista e nutricionista. Juntamente com a psicóloga Silvia Serrano, levantaram a necessidade de terapia de grupo para combater a obesidade. Após anos de pesquisas, análises, e estudos descobriram que uma das melhores maneiras de as crianças terem um peso saudável é através da dinâmica de grupo.
Os pequenos são capazes de se verem refletidos em outras crianças. Eles também criam empatia com seus colegas e sentem-se motivados a melhorar sua saúde, porque não se sentem sozinhos durante esse processo.
Em que consiste o método de María Sandón para combater a obesidade infantil?
O método de María Sandón é baseado em três pilares: aplicação de bons hábitos alimentares, atividade física constante, e motivação psicológica por parte das crianças.
Este método é projetado para crianças entre 6 e 12 anos, que sofrem de obesidade ou excesso de peso. Nestas terapias de grupo as crianças aprendem padrões de alimentação saudáveis, e os benefícios de fazer exercício.
Embora, entre os 5 e 9 anos de idade as crianças tenham autonomia no tratamento, é necessário que os pais estejam envolvidos no processo. A partir dos 9 ou 10 anos é quando as crianças têm maior liberdade durante o tratamento, e assumem praticamente todas as responsabilidades que este implica.
Mudar hábitos positivos na criança
Os pais são fundamentais no tratamento da obesidade infantil. Eles também são ensinados a comer saudavelmente. São informados sobre a importância de cada refeição, e qual é o trato que devem seguir com seus filhos durante todo o tratamento.
Às vezes os pais não estão cientes do que seus filhos comem, porque não costumam sentar com eles durante o almoço ou jantar. Isso é essencial porque as crianças não são conscientes de que alimentos podem prejudicá-las.
Recomendamos que você leia: Os piores alimentos que você pode comer e suas alternativas mais saudáveis
Praticar esportes
A Dra. Sandón destaca o impacto das rotinas esportivas para combater a obesidade infantil. Principalmente porque o excesso de peso e o sedentarismo podem causar graves problemas de saúde. Segundo Sandón, pelo menos 25% dos adolescentes obesos apresentam sinais de diabetes, apneia do sono, ou colesterol elevado.
Pretende-se que as crianças participem de atividades físicas de seu interesse. O ideal é começar com movimentos simples para que o jovem se adapte gradualmente. Se a criança começa com um esporte muito exigente, provavelmente se cansa rapidamente e o rejeita. Além disso, é necessário enfatizar que as horas de exercício que a criança realiza devem ser subtraídas do tempo gasto na frente da televisão.
Força emocional na criança
Nesse tratamento destaca-se o esforço emocional que os pacientes devem fazer para combater a obesidade infantil. Normalmente as crianças obesas têm maior probabilidade de ter baixa autoestima, e problemas para se relacionar.
O sobrepeso excessivo pode causar a baixa autoestima. Tanto é assim que a maioria das crianças que sofrem com isso também sofrem de depressão e ansiedade. Até mesmo alguns jovens apresentam episódios de compulsão alimentar e, embora não vomitem, têm maior probabilidade de crescer com distúrbios alimentares.
Ao longo deste programa, deve estar presente o apoio dos pais, amigos e familiares da criança, desta forma ela se sentirá motivada para atingir os objetivos estabelecidos.
Dar o exemplo como pais
O método de María Sandón sugere que os pais se envolvam. A eles também são ensinados hábitos alimentares positivos para serem aplicados em casa. E também são responsáveis por supervisionar o processo de adaptação das crianças, enquanto aprendem a comer de forma saudável, e a deixar a guloseima de lado.
Você estaria interessado em ler: Mude seus hábitos alimentares e perca peso com estas 5 dicas
Conclusões
O método de María Sandón para tratar a obesidade infantil é um programa abrangente que teve resultados bem-sucedidos. A maioria das crianças participantes em Catalunha conseguiu reduzir a massa corporal após 11 semanas de tratamento. Além disso, essas crianças conseguiram ter uma melhor percepção física de seu corpo, um melhor estado de espírito, e adquiriram hábitos alimentares saudáveis.
O método de María Sandón é reconhecido por integrar os aspectos nutricionais e psicológicos dos pacientes. O objetivo dos três meses de tratamento não é a perda de peso, mas ensinar aos jovens a levar um estilo de vida mais saudável.
As orientações nutricionais e de dieta são ajustadas à idade do paciente, sem reduzir as calorias, pois estão em fase de crescimento. A perda de peso é conseguida através de hábitos alimentares adequados.
O método de María Sandón pode melhorar a saúde do seu filho. A Dra. María Sandón desenvolveu uma terapia de grupo para tratar a obesidade infantil. Com este método as crianças perdem peso de forma mais eficaz e, ao mesmo tempo, aumentam sua autoestima.
Quem é María Sandón e por que ela é reconhecida?
María Sandón é uma dietista e nutricionista. Juntamente com a psicóloga Silvia Serrano, levantaram a necessidade de terapia de grupo para combater a obesidade. Após anos de pesquisas, análises, e estudos descobriram que uma das melhores maneiras de as crianças terem um peso saudável é através da dinâmica de grupo.
Os pequenos são capazes de se verem refletidos em outras crianças. Eles também criam empatia com seus colegas e sentem-se motivados a melhorar sua saúde, porque não se sentem sozinhos durante esse processo.
Em que consiste o método de María Sandón para combater a obesidade infantil?
O método de María Sandón é baseado em três pilares: aplicação de bons hábitos alimentares, atividade física constante, e motivação psicológica por parte das crianças.
Este método é projetado para crianças entre 6 e 12 anos, que sofrem de obesidade ou excesso de peso. Nestas terapias de grupo as crianças aprendem padrões de alimentação saudáveis, e os benefícios de fazer exercício.
Embora, entre os 5 e 9 anos de idade as crianças tenham autonomia no tratamento, é necessário que os pais estejam envolvidos no processo. A partir dos 9 ou 10 anos é quando as crianças têm maior liberdade durante o tratamento, e assumem praticamente todas as responsabilidades que este implica.
Mudar hábitos positivos na criança
Os pais são fundamentais no tratamento da obesidade infantil. Eles também são ensinados a comer saudavelmente. São informados sobre a importância de cada refeição, e qual é o trato que devem seguir com seus filhos durante todo o tratamento.
Às vezes os pais não estão cientes do que seus filhos comem, porque não costumam sentar com eles durante o almoço ou jantar. Isso é essencial porque as crianças não são conscientes de que alimentos podem prejudicá-las.
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Praticar esportes
A Dra. Sandón destaca o impacto das rotinas esportivas para combater a obesidade infantil. Principalmente porque o excesso de peso e o sedentarismo podem causar graves problemas de saúde. Segundo Sandón, pelo menos 25% dos adolescentes obesos apresentam sinais de diabetes, apneia do sono, ou colesterol elevado.
Pretende-se que as crianças participem de atividades físicas de seu interesse. O ideal é começar com movimentos simples para que o jovem se adapte gradualmente. Se a criança começa com um esporte muito exigente, provavelmente se cansa rapidamente e o rejeita. Além disso, é necessário enfatizar que as horas de exercício que a criança realiza devem ser subtraídas do tempo gasto na frente da televisão.
Força emocional na criança
Nesse tratamento destaca-se o esforço emocional que os pacientes devem fazer para combater a obesidade infantil. Normalmente as crianças obesas têm maior probabilidade de ter baixa autoestima, e problemas para se relacionar.
O sobrepeso excessivo pode causar a baixa autoestima. Tanto é assim que a maioria das crianças que sofrem com isso também sofrem de depressão e ansiedade. Até mesmo alguns jovens apresentam episódios de compulsão alimentar e, embora não vomitem, têm maior probabilidade de crescer com distúrbios alimentares.
Ao longo deste programa, deve estar presente o apoio dos pais, amigos e familiares da criança, desta forma ela se sentirá motivada para atingir os objetivos estabelecidos.
Dar o exemplo como pais
O método de María Sandón sugere que os pais se envolvam. A eles também são ensinados hábitos alimentares positivos para serem aplicados em casa. E também são responsáveis por supervisionar o processo de adaptação das crianças, enquanto aprendem a comer de forma saudável, e a deixar a guloseima de lado.
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Conclusões
O método de María Sandón para tratar a obesidade infantil é um programa abrangente que teve resultados bem-sucedidos. A maioria das crianças participantes em Catalunha conseguiu reduzir a massa corporal após 11 semanas de tratamento. Além disso, essas crianças conseguiram ter uma melhor percepção física de seu corpo, um melhor estado de espírito, e adquiriram hábitos alimentares saudáveis.
O método de María Sandón é reconhecido por integrar os aspectos nutricionais e psicológicos dos pacientes. O objetivo dos três meses de tratamento não é a perda de peso, mas ensinar aos jovens a levar um estilo de vida mais saudável.
As orientações nutricionais e de dieta são ajustadas à idade do paciente, sem reduzir as calorias, pois estão em fase de crescimento. A perda de peso é conseguida através de hábitos alimentares adequados.
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- Winick, M. (1974). Childhood obesity. Nutrition Today. https://doi.org/10.1097/00017285-197405000-00003
- Poskitt, E. M. E. (2012). Obesity: Childhood Obesity. In Encyclopedia of Human Nutrition. https://doi.org/10.1016/B978-0-12-375083-9.00209-9
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- Ogden, C. L., Carroll, M. D., Kit, B. K., & Flegal, K. M. (2014). Prevalence of childhood and adult obesity in the United States, 2011-2012. JAMA – Journal of the American Medical Association. https://doi.org/10.1001/jama.2014.732
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