O que são fitoquímicos?
Fitoquímicos são substâncias que estão naturalmente presentes em alimentos à base de plantas. Atualmente, muitas pesquisas estão sendo feitas sobre os benefícios que trazem à saúde, principalmente seu poder antioxidante e seu possível papel na prevenção do câncer.
Por outro lado, os fitoquímicos não são nutrientes adequados, portanto, não possuem função energética ou nutricional. É por isso que os alimentos que contêm fitoquímicos são chamados de alimentos funcionais, pois proporcionam benefícios à saúde.
Em uma dieta variada e saudável, podemos encontrar uma quantidade suficiente de fitoquímicos para trazer seus benefícios à nossa saúde. Da mesma forma, a combinação no mesmo alimento de diferentes fitoquímicos aumenta e melhora os seus efeitos.
Funções dos fitoquímicos e benefícios de seu consumo
Os fitoquímicos são responsáveis por atribuir cor, aroma e sabor aos pratos.
Por exemplo, os carotenoides são elementos provitamina A, portanto, suas funções são semelhantes a essa vitamina.
Entre as funções atribuídas aos fitoquímicos, está incluída a colaboração na manutenção de uma visão correta, bem como a integridade do sistema ósseo e do sistema epitelial. Além disso, durante a amamentação, estimulam a produção de leite.
Vários dos fitoquímicos têm uma função eminentemente antioxidante. Por esse motivo, ajudam a reduzir a inflamação. Além disso, atuam como protetores em doenças cardiovasculares.
Outro dos efeitos mais conhecidos dos fitoquímicos é a possível relação com a prevenção de certos tumores ou processos cancerígenos. Esta função é realizada convertendo substâncias potencialmente tóxicas ou nocivas em substâncias não perigosas.
Alguns compostos também ajudam a manter o sistema imunológico. Portanto, podemos dizer que existem muitas propriedades benéficas atribuídas aos fitoquímicos.
Descubra: Os benefícios do consumo diário de uvas
Características dos fitoquímicos
Os fitoquímicos são elementos que existem apenas no reino vegetal e são encontrados em quantidades muito pequenas. No entanto, há um grande número deles que ainda não foram investigados.
No entanto, os fitoquímicos não são nutrientes. A sua falta não ocasiona doenças, mas a sua presença aumenta a ação de outros nutrientes.
Além disso, não são essenciais para o nosso organismo, como as proteínas, carboidratos, gorduras, vitaminas ou minerais. Por serem antioxidantes, exercem ação preventiva e curativa no organismo.
Tipos de fitoquímicos
A classificação mais comum dos fitoquímicos é baseada em sua estrutura molecular, bem como em suas fontes alimentares:
1. Fenóis
Por sua vez, no grupo de fenóis, podemos fazer a seguinte classificação:
- Flavonoides: são encontrados em frutas cítricas, cereja, maçã, uva, acerola, chá, cebola e pimenta. O grupo flavonoide inclui, entre outros: antocianinas, catequinas, isoflavonas, taninos, rutina, quercetina.
- Ácidos fenólicos: ácido fítico, ácido gálico, ácido clorogênico e baunilha, entre outros. Algumas de suas fontes mais abundantes são as leguminosas, grãos integrais, chá e alcachofra.
- Polifenóis não flavonoides: como resveratrol ou lignanas presentes no vinho tinto, sementes de linho, grãos integrais, legumes, frutas e legumes.
Isso também pode te interessar: 30 alimentos ricos em flavonoides para combater a ansiedade
2. Terpenos
Terpenos são divididos em dois grupos:
- Carotenoides: como licopeno, alfa-caroteno, luteína, beta-caroteno ou capsaicina, encontrados em cenouras, abóbora, laranja, manga, espinafre, tomate, melancia, toranja, pimentão vermelho ou mamão.
- Não carotenoides: entre os quais fitoesteróis, saponinas ou limonoides. Óleos vegetais, como soja e alimentos fortificados, como mandioca e quinoa, são alguns exemplos de alimentos ricos em fitoquímicos não carotenoides.
3. Tióis
Esse grupo também é conhecido como grupo de componentes de enxofre, porque contém este mineral:
- Indoles: alimentos como repolho, couve de Bruxelas, couve-flor, espinafre ou brócolis são os mais ricos em indoles.
- Glucosinolatos: as fontes alimentares desse grupo são os crucíferos, como couve de Bruxelas, couve roxa, brócolis, couve-flor ou rabanete.
- Compostos organossulfurados: presentes no alho.
4. Tocoferóis
Esse grupo de fitoquímicos atua como vitamina E. Suas principais fontes são os óleos vegetais, os frutos secos, vegetais de folhas verdes e grãos integrais.
Conclusão
Uma parte dos fitoquímicos já está sendo sintetizada pela indústria farmacêutica. No entanto, esses suplementos não substituem a necessidade de seguir uma dieta rica em cereais, frutas, vegetais e legumes. Não se esqueça!
Fitoquímicos são substâncias que estão naturalmente presentes em alimentos à base de plantas. Atualmente, muitas pesquisas estão sendo feitas sobre os benefícios que trazem à saúde, principalmente seu poder antioxidante e seu possível papel na prevenção do câncer.
Por outro lado, os fitoquímicos não são nutrientes adequados, portanto, não possuem função energética ou nutricional. É por isso que os alimentos que contêm fitoquímicos são chamados de alimentos funcionais, pois proporcionam benefícios à saúde.
Em uma dieta variada e saudável, podemos encontrar uma quantidade suficiente de fitoquímicos para trazer seus benefícios à nossa saúde. Da mesma forma, a combinação no mesmo alimento de diferentes fitoquímicos aumenta e melhora os seus efeitos.
Funções dos fitoquímicos e benefícios de seu consumo
Os fitoquímicos são responsáveis por atribuir cor, aroma e sabor aos pratos.
Por exemplo, os carotenoides são elementos provitamina A, portanto, suas funções são semelhantes a essa vitamina.
Entre as funções atribuídas aos fitoquímicos, está incluída a colaboração na manutenção de uma visão correta, bem como a integridade do sistema ósseo e do sistema epitelial. Além disso, durante a amamentação, estimulam a produção de leite.
Vários dos fitoquímicos têm uma função eminentemente antioxidante. Por esse motivo, ajudam a reduzir a inflamação. Além disso, atuam como protetores em doenças cardiovasculares.
Outro dos efeitos mais conhecidos dos fitoquímicos é a possível relação com a prevenção de certos tumores ou processos cancerígenos. Esta função é realizada convertendo substâncias potencialmente tóxicas ou nocivas em substâncias não perigosas.
Alguns compostos também ajudam a manter o sistema imunológico. Portanto, podemos dizer que existem muitas propriedades benéficas atribuídas aos fitoquímicos.
Descubra: Os benefícios do consumo diário de uvas
Características dos fitoquímicos
Os fitoquímicos são elementos que existem apenas no reino vegetal e são encontrados em quantidades muito pequenas. No entanto, há um grande número deles que ainda não foram investigados.
No entanto, os fitoquímicos não são nutrientes. A sua falta não ocasiona doenças, mas a sua presença aumenta a ação de outros nutrientes.
Além disso, não são essenciais para o nosso organismo, como as proteínas, carboidratos, gorduras, vitaminas ou minerais. Por serem antioxidantes, exercem ação preventiva e curativa no organismo.
Tipos de fitoquímicos
A classificação mais comum dos fitoquímicos é baseada em sua estrutura molecular, bem como em suas fontes alimentares:
1. Fenóis
Por sua vez, no grupo de fenóis, podemos fazer a seguinte classificação:
- Flavonoides: são encontrados em frutas cítricas, cereja, maçã, uva, acerola, chá, cebola e pimenta. O grupo flavonoide inclui, entre outros: antocianinas, catequinas, isoflavonas, taninos, rutina, quercetina.
- Ácidos fenólicos: ácido fítico, ácido gálico, ácido clorogênico e baunilha, entre outros. Algumas de suas fontes mais abundantes são as leguminosas, grãos integrais, chá e alcachofra.
- Polifenóis não flavonoides: como resveratrol ou lignanas presentes no vinho tinto, sementes de linho, grãos integrais, legumes, frutas e legumes.
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2. Terpenos
Terpenos são divididos em dois grupos:
- Carotenoides: como licopeno, alfa-caroteno, luteína, beta-caroteno ou capsaicina, encontrados em cenouras, abóbora, laranja, manga, espinafre, tomate, melancia, toranja, pimentão vermelho ou mamão.
- Não carotenoides: entre os quais fitoesteróis, saponinas ou limonoides. Óleos vegetais, como soja e alimentos fortificados, como mandioca e quinoa, são alguns exemplos de alimentos ricos em fitoquímicos não carotenoides.
3. Tióis
Esse grupo também é conhecido como grupo de componentes de enxofre, porque contém este mineral:
- Indoles: alimentos como repolho, couve de Bruxelas, couve-flor, espinafre ou brócolis são os mais ricos em indoles.
- Glucosinolatos: as fontes alimentares desse grupo são os crucíferos, como couve de Bruxelas, couve roxa, brócolis, couve-flor ou rabanete.
- Compostos organossulfurados: presentes no alho.
4. Tocoferóis
Esse grupo de fitoquímicos atua como vitamina E. Suas principais fontes são os óleos vegetais, os frutos secos, vegetais de folhas verdes e grãos integrais.
Conclusão
Uma parte dos fitoquímicos já está sendo sintetizada pela indústria farmacêutica. No entanto, esses suplementos não substituem a necessidade de seguir uma dieta rica em cereais, frutas, vegetais e legumes. Não se esqueça!
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Quiñones, M., Miguel, M., & Aleixandre, A. (2012). Los polifenoles, compuestos de origen natural con efectos saludables sobre el sistema cardiovascular. Nutriciónn Hospitalaria : Organo Oficial de La Sociedad Española de Nutrición Parenteral y Enteral. https://doi.org/10.3305/nh.2012.27.1.5418
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Jáuregui, M. E. C., De La Concepción Calvo Carrillo, M., & Romo, F. P. G. (2011). Carotenoides y su función antioxidante: Revisión. Archivos Latinoamericanos de Nutricion.
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