O que eu faço se meu filho beber água sanitária?
Revisado e aprovado por médico Nelton Abdon Ramos Rojas
Se esse não for o seu caso, como desejamos, o objetivo dessa publicação é analisar as medidas preventivas que devem ser tomadas para que isso não aconteça e preparar você mentalmente sobre como agir se uma intoxicação desse tipo acontecer com o seu filho. Uma mãe ou um pai prevenidos valem por dois.
Por que essas intoxicações ocorrem?
A ingestão de substâncias como a água sanitária ou outros produtos de limpeza tem sérias consequências. A intoxicação não acontece apenas através do trato digestivo, mas também pode ocorrer pela respiração dos gases que emanam desses produtos, ou pelo contato dérmico.
Um caso de intoxicação com produtos cáusticos deve receber um atendimento emergencial, como afirmado nas informações fornecidas pelos Protocolos Diagnósticos e Terapêuticos de Gastroenterologia, Hepatologia e Nutrição Pediátrica SEGHNP para evitar lesiones esofágicas ou no estômago produzidas pela ingestão dessas substâncias. Água sanitária, cloro, produtos de limpeza em geral, cosméticos ou produtos de higiene pessoal são produtos cáusticos.
Pode interessar: 5 soluções para limpar a casa sem produtos químicos
Eles são chamados assim porque são compostos químicos capazes de produzir lesões severas nos tecidos, similares àquelas produzidas pelo calor diretamente sobre o tecido.
Geralmente, se uma criança bebe água sanitária ou algum produto similar, é por acidente. Se seu filho for adolescente ou já for um adulto, a ingestão desses produtos será associada a uma tentativa de suicídio, portanto as medidas a serem seguidas obviamente serão de outra natureza, e mais urgentes.
O que fazer se seu filho tiver bebido água sanitária: como prevenir?
Quando uma criança ingere esses produtos químicos, o mais frequente é que seu conteúdo tenha sido trocado de recipiente. Às vezes, os adultos colocam o produto em uma embalagem de suco ou refrigerante e o recipiente, por descuido, fica ao alcance da criança.
Uma criança pequena identifica o recipiente, associa à bebida que geralmente contém e prova seu conteúdo. A segurança no lar depende das medidas preventivas que podem ser tomadas para evitar esse tipo de acidente:
- Evite deixar produtos cáusticos,como água sanitária, cloro, detergentes ou xampu, ao alcance das crianças.
- Evite que o seu filho consiga reconhecer o recipiente como um frasco ou garrafa de algo comestível. Se você conservar esses produtos no recipiente original, poderá ler as recomendações do fabricante em caso de ingestão.
- Limite o uso de produtos cáusticos nos espaços frequentados por bebês e crianças, já que a intoxicação também pode ocorrer através do trato respiratório ou da pele.
- Para garantir a higiene e a limpeza da sua casa é altamente recomendado o uso de vinagre branco. É um bom bactericida que não gera nenhum tipo de gás tóxico nem danifica a pele, mesmo que haja contato direto.
O que fazer se seu filho bebeu água sanitária?
A primeira coisa, é manter a calma. O desespero, em vez de ajudar, pode agravar as lesões. Seu filho precisa que você aja com precisão. Os primeiros socorros fundamentais são:
- Nunca induza ao vômito, porque você causaria uma lesão dupla: quando o produto entra e depois quando é devolvido pelo esôfago.
- Você também não deve oferecer nada para beber, nem água, nem leite. Nada. Não existem soluções caseiras para lidar com esses casos.
- Entre em contato com o serviço de emergência da sua comunidade o mais rápido possível.
- Leve seu filho para o centro de emergência mais próximo, o mais rápido possível.
- Se você puder levar o produto que foi ingerido, é melhor.
Se seu filho for pequeno, provavelmente terá ingerido uma quantidade muito pequena. O sabor é bastante desagradável, pois os fabricantes costumam incorporar substâncias para amargar o sabor e evitar que sejam ingeridos por engano.
Leia também: Usos da água oxigenada
Sintomas de ingestão de produtos cáusticos
Se você tiver uma criança pequena e não souber dizer se ela tomou água sanitária ou produtos similares, deve ter atenção ao aparecimento dos seguintes sintomas:
- Desconforto imediato na boca e na garganta.
- Dificuldade para engolir e rouquidão.
- Náuseas e vômitos (pode ou não haver presença de sangue).
- Dificuldade para respirar e sons agudos ao inspirar.
- Dor no peito.
- Se o seu filho entrar em estado de choque (confusão mental, perda de consciência, transpiração, palidez, mãos e pés gelados), você deve agir com extrema rapidez.
Sobre a ingestão de produtos cáusticos
Lembre-se: se seu filho bebeu água sanitária, a recomendação fundamental é levá-lo imediatamente ao pronto-socorro mais próximo. Nos casos em que a ingestão da substância for intencional, após o término da emergência médica, é claro, será necessário procurar ajuda psicológica.
Se esse não for o seu caso, como desejamos, o objetivo dessa publicação é analisar as medidas preventivas que devem ser tomadas para que isso não aconteça e preparar você mentalmente sobre como agir se uma intoxicação desse tipo acontecer com o seu filho. Uma mãe ou um pai prevenidos valem por dois.
Por que essas intoxicações ocorrem?
A ingestão de substâncias como a água sanitária ou outros produtos de limpeza tem sérias consequências. A intoxicação não acontece apenas através do trato digestivo, mas também pode ocorrer pela respiração dos gases que emanam desses produtos, ou pelo contato dérmico.
Um caso de intoxicação com produtos cáusticos deve receber um atendimento emergencial, como afirmado nas informações fornecidas pelos Protocolos Diagnósticos e Terapêuticos de Gastroenterologia, Hepatologia e Nutrição Pediátrica SEGHNP para evitar lesiones esofágicas ou no estômago produzidas pela ingestão dessas substâncias. Água sanitária, cloro, produtos de limpeza em geral, cosméticos ou produtos de higiene pessoal são produtos cáusticos.
Pode interessar: 5 soluções para limpar a casa sem produtos químicos
Eles são chamados assim porque são compostos químicos capazes de produzir lesões severas nos tecidos, similares àquelas produzidas pelo calor diretamente sobre o tecido.
Geralmente, se uma criança bebe água sanitária ou algum produto similar, é por acidente. Se seu filho for adolescente ou já for um adulto, a ingestão desses produtos será associada a uma tentativa de suicídio, portanto as medidas a serem seguidas obviamente serão de outra natureza, e mais urgentes.
O que fazer se seu filho tiver bebido água sanitária: como prevenir?
Quando uma criança ingere esses produtos químicos, o mais frequente é que seu conteúdo tenha sido trocado de recipiente. Às vezes, os adultos colocam o produto em uma embalagem de suco ou refrigerante e o recipiente, por descuido, fica ao alcance da criança.
Uma criança pequena identifica o recipiente, associa à bebida que geralmente contém e prova seu conteúdo. A segurança no lar depende das medidas preventivas que podem ser tomadas para evitar esse tipo de acidente:
- Evite deixar produtos cáusticos,como água sanitária, cloro, detergentes ou xampu, ao alcance das crianças.
- Evite que o seu filho consiga reconhecer o recipiente como um frasco ou garrafa de algo comestível. Se você conservar esses produtos no recipiente original, poderá ler as recomendações do fabricante em caso de ingestão.
- Limite o uso de produtos cáusticos nos espaços frequentados por bebês e crianças, já que a intoxicação também pode ocorrer através do trato respiratório ou da pele.
- Para garantir a higiene e a limpeza da sua casa é altamente recomendado o uso de vinagre branco. É um bom bactericida que não gera nenhum tipo de gás tóxico nem danifica a pele, mesmo que haja contato direto.
O que fazer se seu filho bebeu água sanitária?
A primeira coisa, é manter a calma. O desespero, em vez de ajudar, pode agravar as lesões. Seu filho precisa que você aja com precisão. Os primeiros socorros fundamentais são:
- Nunca induza ao vômito, porque você causaria uma lesão dupla: quando o produto entra e depois quando é devolvido pelo esôfago.
- Você também não deve oferecer nada para beber, nem água, nem leite. Nada. Não existem soluções caseiras para lidar com esses casos.
- Entre em contato com o serviço de emergência da sua comunidade o mais rápido possível.
- Leve seu filho para o centro de emergência mais próximo, o mais rápido possível.
- Se você puder levar o produto que foi ingerido, é melhor.
Se seu filho for pequeno, provavelmente terá ingerido uma quantidade muito pequena. O sabor é bastante desagradável, pois os fabricantes costumam incorporar substâncias para amargar o sabor e evitar que sejam ingeridos por engano.
Leia também: Usos da água oxigenada
Sintomas de ingestão de produtos cáusticos
Se você tiver uma criança pequena e não souber dizer se ela tomou água sanitária ou produtos similares, deve ter atenção ao aparecimento dos seguintes sintomas:
- Desconforto imediato na boca e na garganta.
- Dificuldade para engolir e rouquidão.
- Náuseas e vômitos (pode ou não haver presença de sangue).
- Dificuldade para respirar e sons agudos ao inspirar.
- Dor no peito.
- Se o seu filho entrar em estado de choque (confusão mental, perda de consciência, transpiração, palidez, mãos e pés gelados), você deve agir com extrema rapidez.
Sobre a ingestão de produtos cáusticos
Lembre-se: se seu filho bebeu água sanitária, a recomendação fundamental é levá-lo imediatamente ao pronto-socorro mais próximo. Nos casos em que a ingestão da substância for intencional, após o término da emergência médica, é claro, será necessário procurar ajuda psicológica.
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- Casasnovas, A. B., & Martín, F. A. (2006). Ingesta de cáusticos. Protocolos Diagnósticos y Terapéuticos de Gastroenterología, Hepatología y Nutrición Pediátrica SEGHNP. AEP, 14, 121-30. https://www.aeped.es/sites/default/files/documentos/causticos.pdf
- Utyama, I. K. A. (2003). Avaliação da atividade antimicrobiana e citotóxica in vitro do vinagre a ácido acético: perspectiva na terapêutica de feridas (Doctoral dissertation, Universidade de São Paulo). https://teses.usp.br/teses/disponiveis/22/22132/tde-21052004-114541/en.php
- Losada, M., Rubio, M., Blanca, J. A., & Pérez, C. (2015). Ingesta de cáusticos en niños, experiencia de 3 años. Revista chilena de pediatría, 86(3), 189-193. https://scielo.conicyt.cl/scielo.php?pid=S0370-41062015000300009&script=sci_arttext&tlng=e
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