O que é a artropatia degenerativa
Revisado e aprovado por o biotecnólogo Alejandro Duarte
A artropatia degenerativa engloba um conjunto de transtornos que afetam o cartilagem hialina e o osso subcondral. Existe um crescimento hipertrófico de todos os tecidos presentes ou que estão ao redor das articulações afetadas.
Provoca dor, inflamação e impede que possamos realizar com normalidade os movimentos do dia a dia. A cartilagem é uma túnica que reveste os ossos e é indispensável para o bom funcionamento das articulações.
A osteoartrite provoca a deterioração da cartilagem articular, o que provoca o desgaste dos ossos e o aparecimento de dores. À medida que a cartilagem desaparece, o osso reage e cresce nas laterais, causando a deformação da articulação.
Causas da artropatia degenerativa
A artrose é a doença articular mais frequente na Espanha. Estima-se que mais de 7 milhões de espanhóis com mais de 20 anos sofrem de artrose no joelho, mãos ou coluna. Esta doença, de acordo a estatísticas, é mais frequente em mulheres que em homens.
No Brasil estão registrados atualmente mais de 10 milhões de casos.
O aumento da expectativa de vida e o envelhecimento da população farão com que a artropatia degenerativa se converta na quarta causa de invalidez no ano 2020. Não se conhecem ao certo quais são as causas que originam a artrose, mas existem alguns fatores de risco associados ao seu surgimento:
- Idade: aumenta de forma exponencial a partir dos 50 anos.
- Sexo: afeta principalmente mulheres maduras com idades entre 50 e 55 anos.
- Genética: pode ser também uma doença hereditária. Esse fator pode ser responsável por 65% dos casos da doença.
- Atividade laboral: a repetição dos movimentos articulares pode provocar a longo prazo, uma sobrecarga articular.
- Atividade física elevada: os esportistas de elite têm maior risco de desenvolver a doença.
- Menopausa: a diminuição dos níveis de estrogênio que é consequência da chegada da menopausa é um dos fatores de risco para o desenvolvimento da artrose.
- Obesidade: este problema parece não contribuir diretamente no desenvolvimento da doença, entretanto, pode agravar o problema em determinadas articulações como os joelhos.
- Traumatismos: fraturas e lesões podem ser fatores que desencadeiem a doença.
Não deixe de ler também: Dieta para a menopausa: nutrientes essenciais
Sintomas
A artropatia degenerativa começa de forma gradual. Afeta uma ou várias articulações e posteriormente evolui a uma rigidez matutina, geralmente breve, melhorando com o movimento.
À medida que a doença avança, a mobilidade da articulação vai diminuindo. Por esse motivo, aparecem contraturas nas flexões, sensibilidade dolorosa com pressão e sensação de “estalos” nas articulações.
Às vezes podem gerar bloqueios mecânicos como consequência da presença de osteófitos ou de corpos livres no interior das articulações. As dores e a inflamações articulares também podem aparecer depois de longos períodos de inatividade física durante o dia. O crescimento dos extremos ósseos que formam as articulações pode provocar que estas se deformem.
Os sintomas da artrose são muito variados e progressivos. Entretanto, os mais frequentes são as dores articulares, a limitação dos movimentos, os estalos e, em algumas ocasiões, o derrame articular.
O sintoma que mais preocupa a maioria das pessoas com artropatia degenerativa é a dor. A princípio, a dor cessa com o descanso. Entretanto, quando a doença se agrava a dor aparece tanto em repouso como em movimento.
Quer saber mais? Então leia: Diferenças entre artrite, artrose e osteoporose que valem a pena conhecer
Tratamento da artropatia degenerativa
O principal objetivo do tratamento da artropatia degenerativa é aliviar as dores e a invalidez funcional, sem provocar efeitos secundários. Para conseguir isso, o primeiro passo que devem dar os especialistas é ensinar aos pacientes a maneira de evitar tudo o que possa lesar as articulações. Também se aconselha que cada pessoa tenha um roteiro de exercícios personalizado e adaptado.
Na fase mais aguda, a dor aumenta por causa da inflamação da região afetada. Quando isso ocorre, pode ser necessária a prescrição de anti-inflamatórios e/ou analgésicos para reduzir o inchaço da zona e assim aliviar a dor.
Medicamentos condoprotetores
São os únicos medicamentos específicos para tratar a artropatia degenerativa, porque agem diretamente sobre a articulação afetada.
Não somente aliviam a dor e melhoram a mobilidade, como também possuem a capacidade de atacar a doença pela raiz. Entre eles podemos encontrar fármacos como o sulfato de condroitina, o sulfato de glucosamina e o ácido hialurônico.
Outras dicas para o paciente com atropatia degenerativa
O alívio da dor pode ser alcançado, como discutimos, por meio de medicamentos. No entanto, a perda de peso, se necessário, e exercícios de baixo impacto são recomendados. Pode contribuir para o fortalecimento dos músculos e alongamento das articulações.
A artropatia degenerativa engloba um conjunto de transtornos que afetam o cartilagem hialina e o osso subcondral. Existe um crescimento hipertrófico de todos os tecidos presentes ou que estão ao redor das articulações afetadas.
Provoca dor, inflamação e impede que possamos realizar com normalidade os movimentos do dia a dia. A cartilagem é uma túnica que reveste os ossos e é indispensável para o bom funcionamento das articulações.
A osteoartrite provoca a deterioração da cartilagem articular, o que provoca o desgaste dos ossos e o aparecimento de dores. À medida que a cartilagem desaparece, o osso reage e cresce nas laterais, causando a deformação da articulação.
Causas da artropatia degenerativa
A artrose é a doença articular mais frequente na Espanha. Estima-se que mais de 7 milhões de espanhóis com mais de 20 anos sofrem de artrose no joelho, mãos ou coluna. Esta doença, de acordo a estatísticas, é mais frequente em mulheres que em homens.
No Brasil estão registrados atualmente mais de 10 milhões de casos.
O aumento da expectativa de vida e o envelhecimento da população farão com que a artropatia degenerativa se converta na quarta causa de invalidez no ano 2020. Não se conhecem ao certo quais são as causas que originam a artrose, mas existem alguns fatores de risco associados ao seu surgimento:
- Idade: aumenta de forma exponencial a partir dos 50 anos.
- Sexo: afeta principalmente mulheres maduras com idades entre 50 e 55 anos.
- Genética: pode ser também uma doença hereditária. Esse fator pode ser responsável por 65% dos casos da doença.
- Atividade laboral: a repetição dos movimentos articulares pode provocar a longo prazo, uma sobrecarga articular.
- Atividade física elevada: os esportistas de elite têm maior risco de desenvolver a doença.
- Menopausa: a diminuição dos níveis de estrogênio que é consequência da chegada da menopausa é um dos fatores de risco para o desenvolvimento da artrose.
- Obesidade: este problema parece não contribuir diretamente no desenvolvimento da doença, entretanto, pode agravar o problema em determinadas articulações como os joelhos.
- Traumatismos: fraturas e lesões podem ser fatores que desencadeiem a doença.
Não deixe de ler também: Dieta para a menopausa: nutrientes essenciais
Sintomas
A artropatia degenerativa começa de forma gradual. Afeta uma ou várias articulações e posteriormente evolui a uma rigidez matutina, geralmente breve, melhorando com o movimento.
À medida que a doença avança, a mobilidade da articulação vai diminuindo. Por esse motivo, aparecem contraturas nas flexões, sensibilidade dolorosa com pressão e sensação de “estalos” nas articulações.
Às vezes podem gerar bloqueios mecânicos como consequência da presença de osteófitos ou de corpos livres no interior das articulações. As dores e a inflamações articulares também podem aparecer depois de longos períodos de inatividade física durante o dia. O crescimento dos extremos ósseos que formam as articulações pode provocar que estas se deformem.
Os sintomas da artrose são muito variados e progressivos. Entretanto, os mais frequentes são as dores articulares, a limitação dos movimentos, os estalos e, em algumas ocasiões, o derrame articular.
O sintoma que mais preocupa a maioria das pessoas com artropatia degenerativa é a dor. A princípio, a dor cessa com o descanso. Entretanto, quando a doença se agrava a dor aparece tanto em repouso como em movimento.
Quer saber mais? Então leia: Diferenças entre artrite, artrose e osteoporose que valem a pena conhecer
Tratamento da artropatia degenerativa
O principal objetivo do tratamento da artropatia degenerativa é aliviar as dores e a invalidez funcional, sem provocar efeitos secundários. Para conseguir isso, o primeiro passo que devem dar os especialistas é ensinar aos pacientes a maneira de evitar tudo o que possa lesar as articulações. Também se aconselha que cada pessoa tenha um roteiro de exercícios personalizado e adaptado.
Na fase mais aguda, a dor aumenta por causa da inflamação da região afetada. Quando isso ocorre, pode ser necessária a prescrição de anti-inflamatórios e/ou analgésicos para reduzir o inchaço da zona e assim aliviar a dor.
Medicamentos condoprotetores
São os únicos medicamentos específicos para tratar a artropatia degenerativa, porque agem diretamente sobre a articulação afetada.
Não somente aliviam a dor e melhoram a mobilidade, como também possuem a capacidade de atacar a doença pela raiz. Entre eles podemos encontrar fármacos como o sulfato de condroitina, o sulfato de glucosamina e o ácido hialurônico.
Outras dicas para o paciente com atropatia degenerativa
O alívio da dor pode ser alcançado, como discutimos, por meio de medicamentos. No entanto, a perda de peso, se necessário, e exercícios de baixo impacto são recomendados. Pode contribuir para o fortalecimento dos músculos e alongamento das articulações.
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