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Nigeriana matriculou “empregada” na mesma escola de elite da sua filha

2 minutos
A comovente história dessa mulher nigeriana e da menina adotada nos faz refletir sobre a importância de cuidar e amar aqueles que estão ao nosso redor, independentemente dos laços sanguíneos.
Nigeriana matriculou “empregada” na mesma escola de elite da sua filha
Última atualização: 12 junho, 2023

Nigeriana matriculou a “empregada” na mesma escola de elite da sua filha e foi muito elogiada nas redes sociais por cuidar bem da menina, a quem tem alimentado e proporcionado uma boa vida.

Isso pode parecer muito estranho e desumano em outros países, visto que a criança é muito pequena para trabalhar, mas para os nigerianos, só o fato de essa mulher cuidar da criança que não é do mesmo sangue como se fosse sua filha já é motivo de aplausos. Temos que estar cientes de que a cultura do país é bem diferente da nossa.

Na Nigéria, um país com alta desigualdade e pobreza, é comum que famílias mais abastadas contratem crianças órfãs para trabalhar como “empregadas domésticas”, auxiliando nas tarefas da casa.

Some figure
Direitos autorais: Reprodução/Facebook

“A amo como se fosse minha!”

Há milhares de crianças no mundo que não conseguem ter os privilégios ou a fortuna de quem cresceu em famílias com alto poder aquisitivo. E isso também tem a ver com o lugar e a cultura em que cresceram.

Mas, felizmente, algumas pessoas abastadas conseguem enxergar seus privilégios. Para essa mulher, não se trata apenas de tratar a criança como parte da família, mas de garantir que ela tenha as mesmas oportunidades.

Ela enxerga a menina como parte de sua família, proporcionando-lhe não apenas uma vida digna, mas também a chance de desenvolver todo o seu potencial.

Some figure
Direitos autorais: Reprodução/Facebook

Redes sociais

Um usuário do Facebook compartilhou uma imagem antiga da menina quando ela vivia nas ruas, sem família para acolhê-la, ao lado de uma foto atual da menina usando o uniforme da escola. Ele usou a rede social para mostrar que, apesar de a menina não ser filha biológica da mulher, ela tem cuidado da pequena com o mesmo carinho e dedicação com que cria a outra filha.

A postagem recebeu muitos comentários positivos dos usuários nigerianos, que elogiaram a mulher por cuidar da “empregada” como se fosse sua própria filha. No entanto, algumas pessoas expressaram tristeza ao saber que a menina era muito jovem para trabalhar como empregada doméstica.

Reflexão

Essa história nos leva a refletir sobre questões como desigualdade social, oportunidades educacionais e adoção. Além disso, nos mostra que, apesar das diferenças culturais, existem indivíduos que buscam romper barreiras e oferecer igualdade de oportunidades para aqueles que mais precisam.

É um lembrete poderoso de que o amor, a compaixão e a justiça social podem transformar vidas e fazer a diferença em nossa sociedade. O gesto dessa mulher vai além de simplesmente tratar a criança como uma “empregada”.

Independentemente das diferenças culturais, o amor e a compaixão têm o poder de transcender fronteiras. É um exemplo inspirador de como podemos fazer a diferença na vida de alguém, mesmo que seja apenas de uma pessoa.

Que essa história nos motive a refletir sobre nossas próprias ações e buscar maneiras de contribuir para a igualdade e o bem-estar de todos os membros da sociedade.

Nigeriana matriculou a “empregada” na mesma escola de elite da sua filha e foi muito elogiada nas redes sociais por cuidar bem da menina, a quem tem alimentado e proporcionado uma boa vida.

Isso pode parecer muito estranho e desumano em outros países, visto que a criança é muito pequena para trabalhar, mas para os nigerianos, só o fato de essa mulher cuidar da criança que não é do mesmo sangue como se fosse sua filha já é motivo de aplausos. Temos que estar cientes de que a cultura do país é bem diferente da nossa.

Na Nigéria, um país com alta desigualdade e pobreza, é comum que famílias mais abastadas contratem crianças órfãs para trabalhar como “empregadas domésticas”, auxiliando nas tarefas da casa.

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“A amo como se fosse minha!”

Há milhares de crianças no mundo que não conseguem ter os privilégios ou a fortuna de quem cresceu em famílias com alto poder aquisitivo. E isso também tem a ver com o lugar e a cultura em que cresceram.

Mas, felizmente, algumas pessoas abastadas conseguem enxergar seus privilégios. Para essa mulher, não se trata apenas de tratar a criança como parte da família, mas de garantir que ela tenha as mesmas oportunidades.

Ela enxerga a menina como parte de sua família, proporcionando-lhe não apenas uma vida digna, mas também a chance de desenvolver todo o seu potencial.

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Redes sociais

Um usuário do Facebook compartilhou uma imagem antiga da menina quando ela vivia nas ruas, sem família para acolhê-la, ao lado de uma foto atual da menina usando o uniforme da escola. Ele usou a rede social para mostrar que, apesar de a menina não ser filha biológica da mulher, ela tem cuidado da pequena com o mesmo carinho e dedicação com que cria a outra filha.

A postagem recebeu muitos comentários positivos dos usuários nigerianos, que elogiaram a mulher por cuidar da “empregada” como se fosse sua própria filha. No entanto, algumas pessoas expressaram tristeza ao saber que a menina era muito jovem para trabalhar como empregada doméstica.

Reflexão

Essa história nos leva a refletir sobre questões como desigualdade social, oportunidades educacionais e adoção. Além disso, nos mostra que, apesar das diferenças culturais, existem indivíduos que buscam romper barreiras e oferecer igualdade de oportunidades para aqueles que mais precisam.

É um lembrete poderoso de que o amor, a compaixão e a justiça social podem transformar vidas e fazer a diferença em nossa sociedade. O gesto dessa mulher vai além de simplesmente tratar a criança como uma “empregada”.

Independentemente das diferenças culturais, o amor e a compaixão têm o poder de transcender fronteiras. É um exemplo inspirador de como podemos fazer a diferença na vida de alguém, mesmo que seja apenas de uma pessoa.

Que essa história nos motive a refletir sobre nossas próprias ações e buscar maneiras de contribuir para a igualdade e o bem-estar de todos os membros da sociedade.

Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.