Menino de seis anos faz apelo comovente pedindo para ser adotado
Neste mês se comemora o Dia das Crianças e a expectativa de milhares de meninos e meninas em todo país é ter uma família. Dados do Sistema Nacional de Adoção e Acolhimento (SNA), do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), indicam que mais de 30 mil crianças e adolescentes estão em situação de acolhimento em todo o país. Deste total, 5.154 estão aptas a serem adotadas.
Existem muitas crianças e adolescentes em todo o mundo que continuam vivendo em orfanatos ou lares provisórios, pois quanto mais velhos ficam, menor é a probabilidade de uma família querer adotá-los.
A maior procura é por crianças de até 4 anos, sem irmãos, sem doenças, sem deficiência, brancas ou pardas em sua maioria. Mas esta não é a realidade do sistema, que abriga majoritariamente adolescentes e crianças com mais de 9 anos, dos quais 25% são declarados pardos.
O apelo comovente de Aidan
Aidan, um menino de 6 anos de idade, acabou se destacando após falar das suas qualidades e fazer promessas para as pessoas que queiram adotá-lo. Muitos internautas ficaram emocionados com as palavras ditas pelo garoto, e a sua entrevista se espalhou por várias partes do mundo.
Ele está no Centro Infantil Depelchin há um ano e foi afastado dos pais depois que eles foram acusados de negligência após serem denunciados por abuso físico e danos psicológicos. Os seus irmãos já foram adotados, mas ele permanece sob a tutela do Centro Infantil. Agora, Aidan sonha em encontrar uma família para recebê-lo em sua casa.
A família que adotou os seus irmãos mais novos não pode ficar com todas as crianças, então Aidan acabou ficando sozinho no orfanato. Separado dos pais e irmãos, ele aguarda uma família que o acolha.
Aidan é um menino sorridente, brincalhão, extrovertido, gosta de conversar com pessoas de todas as idades e faz “observações sinceras” típicas das crianças. A jornalista Sally MacDonald explica que eles se conheceram no Jumping World, e ele a ensinou a fazer um flip, uma manobra de skate. O pequeno respondeu que é simples e que talvez ela esteja apenas muito velha para realizá-la.
Adoção: um ato de amor
Caitlin Brake, do centro onde o pequeno está morando, pede que os adultos também “sejam realistas quanto às expectativas que criam em relação a ele”. Explicando de maneira contundente, Aidan diz que vai muito bem na escola, adora super-heróis, caminhões e “se sentir útil”. Mesmo tendo apenas seis anos, ele também limpa o próprio quarto, tira a poeira e lava a louça.
O acolhimento familiar e a adoção trazem recompensas e desafios. Por isso, as famílias interessadas recebem formação especial e aconselhamento para lidar com os traumas das crianças.
No caso de Aidan, a adoção lhe garantirá mensalidades gratuitas na universidade, apoio financeiro mensal e plano de saúde até completar 18 anos.
A sua história é realmente comovente. Esperamos que ele encontre logo uma família que o ame e lhe dê o conforto e a atenção que ele merece.
Neste mês se comemora o Dia das Crianças e a expectativa de milhares de meninos e meninas em todo país é ter uma família. Dados do Sistema Nacional de Adoção e Acolhimento (SNA), do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), indicam que mais de 30 mil crianças e adolescentes estão em situação de acolhimento em todo o país. Deste total, 5.154 estão aptas a serem adotadas.
Existem muitas crianças e adolescentes em todo o mundo que continuam vivendo em orfanatos ou lares provisórios, pois quanto mais velhos ficam, menor é a probabilidade de uma família querer adotá-los.
A maior procura é por crianças de até 4 anos, sem irmãos, sem doenças, sem deficiência, brancas ou pardas em sua maioria. Mas esta não é a realidade do sistema, que abriga majoritariamente adolescentes e crianças com mais de 9 anos, dos quais 25% são declarados pardos.
O apelo comovente de Aidan
Aidan, um menino de 6 anos de idade, acabou se destacando após falar das suas qualidades e fazer promessas para as pessoas que queiram adotá-lo. Muitos internautas ficaram emocionados com as palavras ditas pelo garoto, e a sua entrevista se espalhou por várias partes do mundo.
Ele está no Centro Infantil Depelchin há um ano e foi afastado dos pais depois que eles foram acusados de negligência após serem denunciados por abuso físico e danos psicológicos. Os seus irmãos já foram adotados, mas ele permanece sob a tutela do Centro Infantil. Agora, Aidan sonha em encontrar uma família para recebê-lo em sua casa.
A família que adotou os seus irmãos mais novos não pode ficar com todas as crianças, então Aidan acabou ficando sozinho no orfanato. Separado dos pais e irmãos, ele aguarda uma família que o acolha.
Aidan é um menino sorridente, brincalhão, extrovertido, gosta de conversar com pessoas de todas as idades e faz “observações sinceras” típicas das crianças. A jornalista Sally MacDonald explica que eles se conheceram no Jumping World, e ele a ensinou a fazer um flip, uma manobra de skate. O pequeno respondeu que é simples e que talvez ela esteja apenas muito velha para realizá-la.
Adoção: um ato de amor
Caitlin Brake, do centro onde o pequeno está morando, pede que os adultos também “sejam realistas quanto às expectativas que criam em relação a ele”. Explicando de maneira contundente, Aidan diz que vai muito bem na escola, adora super-heróis, caminhões e “se sentir útil”. Mesmo tendo apenas seis anos, ele também limpa o próprio quarto, tira a poeira e lava a louça.
O acolhimento familiar e a adoção trazem recompensas e desafios. Por isso, as famílias interessadas recebem formação especial e aconselhamento para lidar com os traumas das crianças.
No caso de Aidan, a adoção lhe garantirá mensalidades gratuitas na universidade, apoio financeiro mensal e plano de saúde até completar 18 anos.
A sua história é realmente comovente. Esperamos que ele encontre logo uma família que o ame e lhe dê o conforto e a atenção que ele merece.
Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.