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Menino de 9 anos sofre preconceito e é rejeitado por escolas por ter cabelo comprido

2 minutos
Menino de 9 anos sofre preconceito e é rejeitado por escolas por ter cabelo comprido
Última atualização: 24 setembro, 2021

Farouk conhece desde cedo o peso de ser tratado de forma diferente por conta da sua aparência, pelo fato de ter cabelo comprido.

Muitas vezes, as nossas escolhas impactam diretamente os nossos relacionamentos com o mundo ao nosso redor. Até mesmo as crianças sofrem com isso. Embora a aparência física e a forma de se vestir seja algo muito pessoal, estamos expostos aos diferentes julgamentos da sociedade.

As escolas, assim como os locais de trabalho, costumam ter um código de conduta que inclui também regras quanto ao vestuário mais adequado a ser adotado em sala de aula. Em qualquer caso, essas são regras que devem ser respeitadas.

Some figure

Farouk James é um menino de 9 anos com cabelos cacheados muito compridos. Infelizmente, parece que as escolas do seu país, o Reino Unido, não toleram cabelos compridos nos alunos matriculados.

Segundo a CBS News, o menino foi rejeitado por diversas escolas do Reino Unido apenas por ter cabelo comprido. Bonnie Miller, mãe de Farouk, disse que o pai dele é de Gana, na África e, por razões culturais, eles não cortam o cabelo do menino.

Aparentemente, no Reino Unido, as políticas escolares em relação a esse assunto específico são muito rígidas, tanto que a mãe de Farouk não consegue encontrar uma instituição que aceite o seu filho como ele é. A aparência de Farouk não se encaixa nas políticas de muitas escolas.

Bonnie já havia passado por uma situação semelhante com o outro filho, mas na época, o cabelo do menino era muito curto para os padrões da escola. Por isso, ela imaginou que com Farouk as coisas seriam diferentes, mas a aparência do menino “violou” a política da escola.

Some figure

Diante dessa situação, Bonnie começou a questionar “quem decide o que é masculino e o que é feminino”. Ela criou até uma petição on-line para proibir a discriminação de cabelos no Reino Unido. Ela disse que conta com mais de 7 mil apoiadores e está reunindo um grupo de pessoas para lutar contra essa realidade até que ela seja mudada em todo o mundo.

Farouk é ridicularizado por causa do seu cabelo, mas não se deixa abater pelos preconceitos e comentários maldosos. Seu perfil no Instagram tem mais de 270 mil seguidores. Ele gosta de ostentar o seu cabelo com muito orgulho e procura encorajar outras pessoas a lutarem pela mesma causa.

Farouk conhece desde cedo o peso de ser tratado de forma diferente por conta da sua aparência, pelo fato de ter cabelo comprido.

Muitas vezes, as nossas escolhas impactam diretamente os nossos relacionamentos com o mundo ao nosso redor. Até mesmo as crianças sofrem com isso. Embora a aparência física e a forma de se vestir seja algo muito pessoal, estamos expostos aos diferentes julgamentos da sociedade.

As escolas, assim como os locais de trabalho, costumam ter um código de conduta que inclui também regras quanto ao vestuário mais adequado a ser adotado em sala de aula. Em qualquer caso, essas são regras que devem ser respeitadas.

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Farouk James é um menino de 9 anos com cabelos cacheados muito compridos. Infelizmente, parece que as escolas do seu país, o Reino Unido, não toleram cabelos compridos nos alunos matriculados.

Segundo a CBS News, o menino foi rejeitado por diversas escolas do Reino Unido apenas por ter cabelo comprido. Bonnie Miller, mãe de Farouk, disse que o pai dele é de Gana, na África e, por razões culturais, eles não cortam o cabelo do menino.

Aparentemente, no Reino Unido, as políticas escolares em relação a esse assunto específico são muito rígidas, tanto que a mãe de Farouk não consegue encontrar uma instituição que aceite o seu filho como ele é. A aparência de Farouk não se encaixa nas políticas de muitas escolas.

Bonnie já havia passado por uma situação semelhante com o outro filho, mas na época, o cabelo do menino era muito curto para os padrões da escola. Por isso, ela imaginou que com Farouk as coisas seriam diferentes, mas a aparência do menino “violou” a política da escola.

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Diante dessa situação, Bonnie começou a questionar “quem decide o que é masculino e o que é feminino”. Ela criou até uma petição on-line para proibir a discriminação de cabelos no Reino Unido. Ela disse que conta com mais de 7 mil apoiadores e está reunindo um grupo de pessoas para lutar contra essa realidade até que ela seja mudada em todo o mundo.

Farouk é ridicularizado por causa do seu cabelo, mas não se deixa abater pelos preconceitos e comentários maldosos. Seu perfil no Instagram tem mais de 270 mil seguidores. Ele gosta de ostentar o seu cabelo com muito orgulho e procura encorajar outras pessoas a lutarem pela mesma causa.

Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.